terça-feira, 9 de abril de 2024

A surpreendente queda de criatividade em adolescentes do mundo detectada pela OCDE


O que faz com que adolescentes de 15 anos de diferentes cidades do mundo se achem menos criativos, curiosos, persistentes e responsáveis do que crianças de 10 anos? E quais podem ser as consequências disso para seu futuro como cidadãos e profissionais?

Esses temas permeiam um relatório recente da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) sobre essas e outras habilidades socioemocionais, que a entidade diz considerar cruciais para o desenvolvimento presente e futuro de crianças e jovens em idade escolar - e tão importantes de serem estimuladas quanto disciplinas como ciências ou matemática.

Para mensurar essas habilidades globalmente pela primeira vez, a OCDE realizou uma pesquisa em dez cidades: Bogotá e Manizales (Colômbia), Daegu (Coreia do Sul), Helsinque (Finlândia), Houston (EUA), Istambul (Turquia), Moscou (Rússia), Ottawa (Canadá), Sintra (Portugal) e Suzhou (China).

Foram aplicados questionários em estudantes de 10 anos e de 15 anos, a respeito de seus comportamentos, atitudes e preferências, para avaliar se eles enxergavam em si mesmos um conjunto de 15 habilidades socioemocionais: desde responsabilidade e curiosidade até persistência, resistência ao estresse, cooperação, tolerância, sociabilidade, autocontrole e criatividade.

Depois, a OCDE entrevistou os pais e professores desses alunos, para ver se a forma como as crianças viam a si próprias era parecida à forma como elas eram vistas pelos adultos - o que de fato ocorreu na maioria dos casos.

E o que chamou a atenção dos pesquisadores é que, de modo geral, jovens de 15 anos pareciam ter (segundo sua própria visão e a dos adultos) quase todas as habilidades socioemocionais muito menos desenvolvidas, em comparação com as crianças de dez anos.

Ou seja, aparentemente há uma queda significativa nessas habilidades à medida que as crianças crescem e entram na adolescência.

Essa queda foi mais pronunciada em meninas na maioria das habilidades analisadas - se por um lado as garotas demonstraram mais empatia, espírito de cooperação e responsabilidade do que os meninos, estes reportaram mais regulação emocional, sociabilidade e energia do que elas.

Por fim, os estudantes de níveis socioeconômicos mais altos manifestaram, na média, mais habilidades socioemocionais do que os jovens mais pobres, em todas as cidades participantes do estudo.

"Essa queda (entre as idades de 10 e 15 anos) fica muito clara quanto se trata da criatividade, que aparece em níveis muito mais baixos entre os jovens de 15 anos", afirmou o diretor de educação da OCDE, Andreas Schleicher, durante um seminário virtual realizado pelo Centro Nacional de Educação e Economia dos EUA (NCEE na sigla em inglês) em 27 de outubro.

"Pode ser que esses jovens estejam mais inseguros e constrangidos (do que as crianças de 10 anos), mas pode ser também que nossos sistemas educacionais não estejam incentivando a criatividade dos jovens."

Schleicher ressaltou o valor que essas habilidades emocionais têm para o mercado profissional do futuro e para a cidadania:

"Sabemos o quanto a curiosidade e a criatividade são importantes no mundo em que vivemos. A capacidade de criar é o que nos diferencia da Inteligência Artificial dos computadores."

Além disso, disse ele, "a criatividade não é algo isolado: os alunos mais criativos também exibem níveis muito maiores de empatia, tolerância e responsabilidade."

Embora essa edição da pesquisa da OCDE não tenha sido realizada no Brasil, pesquisadores do tema no país observam um cenário semelhante por aqui.

Um exemplo disso vem de uma pesquisa de habilidades socioemocionais feita em novembro de 2019 pelo Instituto Ayrton Senna com 110,2 mil estudantes da rede estadual de ensino de São Paulo, divulgada em maio deste ano.

Os alunos do 9° ano do ensino fundamental (que costumam ter por volta de 14 e 15 anos) se perceberam como menos desenvolvidos na maior parte das habilidades estudadas - divididas em cinco grupos, que são amabilidade, autogestão, engajamento com os outros, abertura ao novo e resiliência emocional -, em comparação com alunos do 5° ano (crianças de 10 anos, mais ou menos) ou mesmo com alunos mais velhos, do último ano do ensino médio.

"Chamou bastante nossa atenção a queda de confiança entre os adolescentes", diz à BBC News Brasil Gisele Alves, especialista do Instituto Ayrton Senna. Ela destaca o quanto isso pode afetar o aprendizado, por exemplo, de disciplinas como matemática: "Ser cerceado ao cometer erros (em exercícios pode provocar) essa baixa na autoconfiança."

As mudanças vividas na adolescência

Durante o seminário do NCEE, palestrantes ressaltaram que a adolescência é um período de grande transformação emocional e física dos jovens.

Susan Rivers, pesquisadora de habilidades socioemocionais nos EUA, questionou se as conclusões da OCDE não estariam deixando de levar em conta "o papel da puberdade e do crescimento cerebral ocorridos durante a adolescência, que é também uma época magnífica, rica e desafiadora, então não surpreende que jovens precisem de habilidades mais fortes para navegar por essas águas".

Essa mesma observação é levantada por pesquisadores brasileiros.

"As crianças têm um tipo de demanda para suas habilidades socioemocionais, e daí chega a adolescência e muda tudo", explica Ricardo Primi, pesquisador do laboratório de políticas e práticas educacionais do Instituto Ayrton Senna (EduLab21).

Ocorre um "turbilhão emocional" que coloca essas habilidades em xeque na adolescência, fazendo com que os jovens vejam a si mesmos como menos capacitados, agrega Primi.

No seminário, Schleicher concordou que esses fatores são relevantes. Mas ele argumenta que, mesmo que esse declínio de criatividade seja uma mera autopercepção, o que realmente importa é o impacto que isso vai ter nas expectativas desses jovens sobre seu próprio futuro.

"Porque se um jovem de 15 anos se percebe como menos criativo, ou se uma menina de 15 anos se enxerga como menos criativa do que os meninos, isso vai influenciar a escolha que cada um deles fará; vai influenciar a carreira às quais aspiram", disse Schleicher.

"A forma como eu me vejo tem muita influência no meu desenvolvimento, então o papel dos adultos é ajudar nesse período, abrir portas para os jovens, em vez de deixar que elas se fechem em decorrência dessa autopercepção."

'Armas contra as maiores ameaças do nosso tempo'

Em seu relatório, a OCDE argumenta que "sucesso na educação atual não é o desenvolvimento cognitivo, mas de caráter", e questiona se, à medida que as crianças crescem, as escolas não estão reduzindo o espaço para esse desenvolvimento.

"Trata-se de curiosidade - abrir mentes -, compaixão - abrir corações - e coragem - mobilizar nossos recursos cognitivos, sociais e emocionais a agirem", diz o texto.

"Essas qualidades, chamadas de habilidades sociais e emocionais, também são armas contra as maiores ameaças do nosso tempo: a ignorância - que é a mente fechada -, o ódio - o coração fechado -, e o medo, que é o inimigo da ação."

Outro ponto importante é que, segundo a pesquisa da OCDE, alunos com habilidades sociais e emocionais aguçadas tendem a se sair melhor academicamente: "Ser curioso intelectualmente e persistente são as habilidades mais fortemente relacionadas a (boas) notas escolares, tanto para jovens de 10 quanto de 15 anos em leitura, matemática e artes".

Para Andreas Schleicher, essas habilidades precisam ser ativamente (e intencionalmente) desenvolvidas nas crianças e adolescentes, assim como fazemos com o conhecimento tradicional de matemática, por exemplo.

E esse é o grande desafio das escolas.

No seminário, a pesquisadora Susan Rivers destacou que "já existe um grande fardo sobre as redes de ensino e sobre os educadores", ao mesmo tempo em que falta apoio institucional "para que crianças, professores e as próprias famílias consigam incentivar e nutrir essas habilidades" nos jovens.

Na visão de Schleicher, talvez seja preciso redesenhar currículos escolares, dando mais protagonismo ao desenvolvimento dessas características positivas.

"Alguns currículos estão sendo radicalmente redefinidos, como em Cingapura, não mais com disciplinas (como matemática e idiomas) tendo um papel central e as habilidades socioemocionais acompanhando por fora. (...) Quando você dá uma aula de educação física em Cingapura, você não tem que pensar em como o esporte deixa os alunos mais atléticos, mas sim em como pode moldar seu caráter, criar empatia e responsabilidade por si e pelos demais", afirmou o diretor de educação da OCDE.

Por sinal, o fato de aulas de esportes e artes muitas vezes perderem espaço na grade curricular dos alunos adolescentes é considerado por Schleicher uma perda de oportunidades de desenvolverem-se habilidades úteis.

"Crianças que participam de atividades artísticas demonstram níveis mais altos de criatividade e curiosidade, em todos os lugares estudados", afirmou.

"Você talvez ache que o tempo dedicado a esportes e artes é tempo em que os jovens não estarão estudando ciências, (...) mas os incentivos à curiosidade e à criatividade ajudam-nos a mais tarde se saírem melhor em ciências."

Gisele Alves, do Instituto Ayrton Senna, ressalta, também, que "a escola é um lugar privilegiado para que essas habilidades sejam desenvolvidas de modo intencional, para explorar experiências, provocar a pensar de forma nova e criar espaços para a criatividade colaborativa".

Além disso, um ambiente escolar agradável foi apontado no seminário do NCEE como crucial para permitir que a capacidade socioemocional possa florescer, sobretudo a empatia e o controle emocional.

A maioria dos alunos entrevistados nas dez cidades da pesquisa da OCDE disse gostar de sua escola. Mas causa preocupação que cerca de um quarto deles tenha dito que "não se sente pertencedor ao ambiente escolar, não faz amigos com facilidade e se sente solitário".

Kimberly Schonert-Reichl, que estuda o tema na Universidade de Illinois em Chicago e que também foi palestrante do evento do NCEE, disse que suas próprias pesquisas mostram que professores ou alunos estressados acabam "contaminando-se" entre si com mais estresse e ansiedade, inibindo o desenvolvimento das habilidades emocionais.

"Quando os professores estavam estressados e com burnout, uma análise dos níveis de cortisol (obtidos por amostras de saliva) dos alunos indicava que os estes também estavam sob estresse", disse ela.

Por fim, a OCDE destaca que as desigualdades sociais têm um papel importante.

"Parece que estudantes de estratos sociais menos avantajados têm mais desafios a superar e menos oportunidade e menos apoio para desenvolver essas habilidades", diz o relatório.

No Brasil, Ricardo Primi cita um estudo de 2016 sobre as competências socioemocionais na população adulta que aponta que é justamente nas classes menos favorecidas economicamente que essas características positivas podem fazer mais diferença.

As pessoas que apresentaram mais capacidade de autogestão (persistência e organização, por exemplo), de confiança em seu potencial e de abertura ao novo tinham mais ferramentas para superar os obstáculos impostos pela pobreza e a baixa escolaridade.

Dessa forma, argumentam os especialistas, ensinar e incentivar essas competências desde cedo, na infância e na adolescência, ajudaria não apenas a melhorar o desempenho escolar dos jovens, como a prepará-los para os desafios da vida adulta.

BBC News, Paula Adamo Idoeta

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/



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