segunda-feira, 8 de abril de 2024

Educação infantil: a matemática – ajudando a pensar e a refletir


Matemática: aprendizagens significativas contribuem para a motivação dos alunos

“(...) A Matemática é uma maneira de pensar, de argumentar, de sistematizar. Queremos pessoas que tenham pensamento crítico ao final de contas, que saibam resolver problemas da vida, não apenas aqueles que estão no caderno (...)”

Laura Morera, doutora em didática da Matemática, discute o papel da formação continuada e como mudança de perspectiva possibilita aproximar os estudantes desse componente

Educadora espanhola Laura Morera destaca a necessidade do professor rever seu olhar para a Matemática e a importância de uma formação permanente para rever as práticas pedagógicas.

“O normal [nas aulas de Matemática] era ter gente entediada em sala de aula. Hoje não, porque sempre é possível fazer uma nova pergunta, pedir que solucione de outra forma, que busque outras estratégias”, afirma Laura Morera, doutora em didática da Matemática pela Universidad Autónoma de Barcelona (UAB) e especialista em aprendizagem na Innovamat, plataforma educativa com o objetivo de potencializar o ensino e aprendizagem de Matemática de crianças e adolescentes entre 3 e 16 anos.

Ainda que tenha vivenciado uma escolarização antes dessa transformação, a escolha profissional de Laura surgiu da soma entre desejo de ser professora e o interesse pela Matemática. Logo no início da graduação ela teve uma surpresa positiva: “percebi que ela não era o que havia pensado na escola, não eram coisas de memorização e de fazer exercícios repetitivos. Havia que pensar, argumentar, inferir. Foi uma grande mudança. Gostei ainda mais, era realmente muito mais interessante.”

Essa descoberta não deve ser restrita àqueles que desejam seguir uma carreira na área da Matemática. Pelo contrário, o ideal é que desde cedo os alunos criem essa relação para que o componente não gere ansiedade ou aversão, e que eles possam desenvolver habilidades que serão importantes para o futuro – independente do caminho que seguirem. “A Matemática é uma maneira de pensar, de argumentar, de sistematizar. Queremos pessoas que tenham pensamento crítico ao final de contas, que saibam resolver problemas da vida, não apenas aqueles que estão no caderno”, afirma a educadora espanhola.

Em entrevista exclusiva à NOVA ESCOLA, Laura fala sobre o que significa desenvolver aprendizagens mais significativas e como elas contribuem para a motivação dos estudantes, compartilha como fez essa mudança em sua própria prática e reforça a importância da formação continuada. Confira os destaques do bate-papo:

NOVA ESCOLA: A senhora tem 17 anos de atuação na Educação. Durante esse período, quais foram as dificuldades que enfrentou? Como sua prática pedagógica mudou ao longo desses anos e o que te auxiliou durante esse processo?

LAURA MORERA: Eu comecei muito iludida. Gostava de fazer coisas diferentes de como eu havia sido ensinada. Não é fácil mudar de um ano para o outro. Comecei participando de muitas formações. Então, eu ia inserindo atividades mais significativas a cada 15 dias. Depois, uma por semana. Mas ainda era difícil trabalhar todos os conceitos da Matemática com essas propostas que estimulam a descoberta dos estudantes.

Depois de anos, consegui abordar todo o currículo com atividades em que eles eram os protagonistas. Nelas, o professor é um guia que propõe desafios para que eles conheçam tudo o que antes era explicado diretamente [de forma expositiva]. Se faço com que eles descubram, eles irão construir e saberão reconstruir. Porém, se já começo explicando, não saberão de onde vem as coisas, não entenderão o que está por trás, é muito superficial. Quando esquecerem, não conseguirão reconstruir.

Fui mudando aos poucos, lendo muito, indo a muitas formações. Você conhece uma prática e decide fazer, vai experimentando e vê como os alunos respondem.

NE: O que significa aprender significativamente a Matemática?

LM: Tem um exemplo que eu gosto muito. Quando éramos mais novos, começamos a estudar a tabuada do 2, do 4 e a do 5. Se alguém te perguntasse, quanto é 6x8, você responderia que não chegou lá ainda, que apenas aprendeu a do 2, do 4 e do 5.

Porém, se ensinei de forma significativa e te fiz entender o que é multiplicação, que é somar tantas vezes outro número, ao perguntar 6 vezes 7, o aluno responderá: “ainda não sei de cor, mas se me der um tempo, consigo descobrir.”

Essa é a diferença, queremos que os alunos sejam capazes de dizer, sem medo ou bloqueio. Mesmo que sejam coisas que nunca tenham feito, que com paciência e tempo, podem fazer porque entenderam o conceito por trás da atividade.

NE: Pode dar um exemplo de como foi essa transformação em sua prática?

LM: No começo, eu dava muita importância a definir as coisas antes de fazer uma atividade. Por exemplo, eu definia o que é um prisma.

Depois que mudei o olhar, eu fazia atividades para que eles mesmos definissem o que era um prisma. Não era mais eu que iria explicar, eles descobririam. Eu tinha um material concreto com figuras tridimensionais, colocava todos na mesa e dizia que uma parte eram prismas e os outros não. Só olhando eles tinham de descobrir qual era a definição. Então eles iam construindo a definição, o que é muito mais significativo do que copiar no caderno um conceito para ser decorado.

Na mente de um professor de Matemática é uma mudança muito grande. É sair de “eu explico” para “eles aprendem”. Eu continuo ensinando, mas eu faço coisas para que eles aprendam. Ao mudar isso, muitas coisas mudam [em sua prática do] dia a dia.

NE: Como auxiliar os professores a entenderem essa diferença e os estimular a rever suas práticas?

LM: Uma coisa que eu gosto é ter formações com vivências. Eles têm que sentir que aprenderam algo que achavam que sabiam e, na verdade, não sabiam.

Por exemplo, quando falamos de potências e eu te pergunto: quanto é 2 elevado a 3? Os professores sabem que é 2 vezes 2 vezes 2. Mas, se eu colocar na forma de um problema: se eu tenho 3 cadeiras e 2 cores, de quantas formas eu posso pintar essas cadeiras? Ninguém vai resolver com potencialização. Então, eu lhes faço ver que eles achavam que sabiam o que eram as potências, mas eles sabiam a ponta do iceberg. Quando eles perceberam que levaram anos pensando saber o que eram e na verdade não porque não haviam conseguido utilizá-las para resolver um problema, eles percebem que não podem continuar ensinando como eles foram ensinados, pois estão perdendo muito.

NE: Essa questão de desmistificar a ideia da Matemática como algo para poucos, difícil e longe da realidade, para construir uma perspectiva mais significativa, que vai além de decorar. Em sua trajetória, quais os benefícios que observou ao fazer essa mudança em sua prática?

LM: Eles ficaram muito mais abertos e dispostos a aprender, o que resultava em uma aprendizagem mais rica e motivadora, sem gerar ansiedade. Isso já é um grande ganho, porque essa abertura é a parte socioemocional. Também percebi que faziam muitas conexões [entre os conhecimentos], que é o que, na realidade, queremos para o futuro. Antes, quando educávamos os estudantes, queríamos ensinar muitas coisas. Agora, já temos o Google para saber muitas coisas. É preciso saber com profundidade, saber fazer conexões e ser crítico.

Trabalhar com desafios e fazer boas perguntas são estratégias que podem contribuir para a motivação e engajamento dos estudantes.

NE: Como essas habilidades podem contribuir para o futuro dos estudantes?

LM: Em diferentes profissões é possível aplicar a Matemática, porque ela é uma maneira de pensar, de argumentar, de sistematizar. Queremos pessoas que tenham pensamento crítico ao final de contas, que saibam resolver problemas da vida, não apenas aqueles que estão no caderno. Então, ao final, tudo aquilo que os estimula a estar abertos, fazer conexões, fazer boas argumentações, resolver problemas, é importante para o futuro, independente de estudarem uma ciência ou não. As atividades significativas funcionam para quem quer ir além, estimular a que pensem cada vez mais e nunca parar de aprender.

NE: Nos Anos Finais do Fundamental, os professores têm o grande desafio de engajar os estudantes. Essa transformação em sua sala de aula ajudou? Sentiu que os estudantes estavam mais envolvidos?

LM: Sim. O normal [antes] era ter gente entediada em sala de aula. Hoje não, porque sempre é possível fazer uma nova pergunta, pedir que solucione de outra forma, que busque outras estratégias. Se colocamos desafios e eles têm seu momento de vitória, os alunos se sentem empoderados, que sabem e cada vez vão melhorar. É como entrar em uma espiral positiva de motivação.

NE: Existe mais de uma forma de fazer isso, certo?

LM: Muitas pessoas pensam que é contextualizar, de que vejam o tempo todo como aquilo vai lhes servir para algo concreto, colocar enunciados conectados à vida cotidiana. Essa é apenas uma forma, mas não é a que eu mais gosto, faço de vez em quando.

O mais importante é saber fazer perguntas adequadas para que possam ir além, que se sintam desafiados, que estão aprendendo e se superando. [Essa habilidade] se alcança com a experiência e com muita formação docente.

NE: A senhora está falando bastante desse estudo contínuo e da busca por referências. Qual é o papel da formação continuada para realizar essa transformação?

LM: Há muitos níveis dentro da educação matemática. Um deles é de divulgação, que é feito ao buscar ferramentas de qualidade. Não utilizar o primeiro resultado do Google, mas ter sites de referência onde você sabe que há boas atividades e bons recursos. É isso que tentamos fazer na Innovamat. Já fizemos esse trabalho de reunir referências durante anos e já oferecemos de forma mais mastigada. Depois tem um segundo nível, que seria mais de leitura, de artigos, livros, um aspecto mais teórico da didática.

Se eu tivesse que fazer uma sugestão para os professores, eu diria para começar indo em eventos e congressos de divulgação, e depois ir para essa segunda fase. É necessário transpor o que as pesquisas estão trazendo para a sala de aula.

Um conselho que funcionou para mim é: não tente mudar tudo no primeiro dia. Mudar aos poucos, ir se apropriando e vendo como os alunos vão obtendo sucesso.

NE: Selene Coletti é uma das nossas colunistas que escrevem Matemática. Ela compartilhou comigo a seguinte pergunta: como apoiar outros professores a mudarem a própria perspectiva que tem da Matemática e a transformar suas práticas?

LM: Uma vez que você é consciente de que quer mudar, precisa de muito acompanhamento, alguém que te oriente. O que também acontece com muitas pessoas, e é muito frustrante, é quando percebem que querem mudar mas não têm ninguém que os auxilie a fazer essa transformação. Fazer isso sozinho é muito difícil pois são muitas horas de leitura – além de ter seu trabalho ao mesmo tempo. É necessário auxiliar quem está ao seu redor, outros colegas. Fazer a transformação sozinho é muito custoso, mas se você está em um trem [com outras pessoas] ajuda muito nessa transformação. É importante buscar e deixar ser ajudado, ir todos juntos e estar sempre em formação continuada.

NE: A outra pergunta da Selene está relacionada ao momento atual. No Brasil estamos em período de SAEB, uma avaliação nacional focada na aprendizagem de Matemática e Língua Portuguesa. A última avaliação evidenciou uma queda na aprendizagem motivada pela pandemia da Covid-19. A nova edição dessa avaliação está sendo muito discutida nas escolas. Qual é sua leitura a respeito desses resultados e como vê que é possível mudá-los em avaliações de larga escala?

LM: É necessário levar em consideração muitas coisas. São muitas variáveis em jogo que influenciam como os alunos fazem a prova. Os exames perguntam coisas muito concretas de conteúdo e não de processos matemáticos de argumentação e resolução de problemas.

As provas em larga escala são um guia que temos de ter como referência, é uma forma de medir. Porém é necessário ter visibilidade para onde queremos ir. Queremos que os alunos pensem. Não estamos preparando os alunos para que tirem boas notas em uma prova, mas, sim, para que aprendam, sejam pessoas críticas.

É como ter duas perspectivas sem esquecer nenhuma. Nós [da Innovamat] defendemos que alguém que domina o conteúdo, sabe resolver problemas e realizar conexões, será capaz de dar conta dessa avaliação – se deixarmos de lado o nervosismo. Não é ir em direções opostas.

NE: Para terminar, pensando no que está sendo observado para o futuro do ensino de Matemática. Quais as discussões ou temáticas que é preciso ter em mente para pensar e se preparar para esse futuro?

LM: A didática da Matemática, como uma ciência, continuará avançando. É necessário estar preparado para saber cada vez mais sobre a aprendizagem das crianças. Quanto mais soubermos, mais poderemos auxiliar os estudantes.

Mas, o que é feito na pesquisa deve chegar à sala de aula. É como na medicina. Ninguém pressupõe que um médico faça uma operação com técnicas dos anos 1970. Obviamente, conforme surgem novas técnicas, isso vai sendo incorporado. Na Educação deveria [ser menor o espaço de tempo] entre a descoberta de algo até chegar em sala de aula.

Nova Escola, Paula Salas

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/


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