Matemática: aprendizagens significativas contribuem para a motivação dos alunos
“(...) A Matemática é uma maneira
de pensar, de argumentar, de sistematizar. Queremos pessoas que tenham
pensamento crítico ao final de contas, que saibam resolver problemas da vida,
não apenas aqueles que estão no caderno (...)”
Laura Morera, doutora em didática da Matemática, discute
o papel da formação continuada e como mudança de perspectiva possibilita
aproximar os estudantes desse componente
Educadora espanhola Laura Morera destaca a necessidade do
professor rever seu olhar para a Matemática e a importância de uma formação
permanente para rever as práticas pedagógicas.
“O normal [nas aulas de Matemática] era ter gente
entediada em sala de aula. Hoje não, porque sempre é possível fazer uma nova
pergunta, pedir que solucione de outra forma, que busque outras estratégias”,
afirma Laura Morera, doutora em didática da Matemática pela Universidad
Autónoma de Barcelona (UAB) e especialista em aprendizagem na Innovamat,
plataforma educativa com o objetivo de potencializar o ensino e aprendizagem de
Matemática de crianças e adolescentes entre 3 e 16 anos.
Ainda que tenha vivenciado uma escolarização antes dessa
transformação, a escolha profissional de Laura surgiu da soma entre desejo de
ser professora e o interesse pela Matemática. Logo no início da graduação ela
teve uma surpresa positiva: “percebi que ela não era o que havia pensado na
escola, não eram coisas de memorização e de fazer exercícios repetitivos. Havia
que pensar, argumentar, inferir. Foi uma grande mudança. Gostei ainda mais, era
realmente muito mais interessante.”
Essa descoberta não deve ser restrita àqueles que desejam
seguir uma carreira na área da Matemática. Pelo contrário, o ideal é que desde
cedo os alunos criem essa relação para que o componente não gere ansiedade ou
aversão, e que eles possam desenvolver habilidades que serão importantes para o
futuro – independente do caminho que seguirem. “A Matemática é uma maneira de
pensar, de argumentar, de sistematizar. Queremos pessoas que tenham pensamento
crítico ao final de contas, que saibam resolver problemas da vida, não apenas
aqueles que estão no caderno”, afirma a educadora espanhola.
Em entrevista exclusiva à NOVA ESCOLA, Laura fala sobre o
que significa desenvolver aprendizagens mais significativas e como elas
contribuem para a motivação dos estudantes, compartilha como fez essa mudança
em sua própria prática e reforça a importância da formação continuada. Confira
os destaques do bate-papo:
NOVA ESCOLA: A senhora tem 17 anos de atuação na
Educação. Durante esse período, quais foram as dificuldades que enfrentou? Como
sua prática pedagógica mudou ao longo desses anos e o que te auxiliou durante
esse processo?
LAURA MORERA: Eu comecei muito iludida. Gostava de fazer
coisas diferentes de como eu havia sido ensinada. Não é fácil mudar de um ano
para o outro. Comecei participando de muitas formações. Então, eu ia inserindo
atividades mais significativas a cada 15 dias. Depois, uma por semana. Mas
ainda era difícil trabalhar todos os conceitos da Matemática com essas
propostas que estimulam a descoberta dos estudantes.
Depois de anos, consegui abordar todo o currículo com
atividades em que eles eram os protagonistas. Nelas, o professor é um guia que
propõe desafios para que eles conheçam tudo o que antes era explicado
diretamente [de forma expositiva]. Se faço com que eles descubram, eles irão
construir e saberão reconstruir. Porém, se já começo explicando, não saberão de
onde vem as coisas, não entenderão o que está por trás, é muito superficial.
Quando esquecerem, não conseguirão reconstruir.
Fui mudando aos poucos, lendo muito, indo a muitas
formações. Você conhece uma prática e decide fazer, vai experimentando e vê
como os alunos respondem.
NE: O que significa aprender significativamente a
Matemática?
LM: Tem um exemplo que eu gosto muito. Quando éramos mais
novos, começamos a estudar a tabuada do 2, do 4 e a do 5. Se alguém te
perguntasse, quanto é 6x8, você responderia que não chegou lá ainda, que apenas
aprendeu a do 2, do 4 e do 5.
Porém, se ensinei de forma significativa e te fiz
entender o que é multiplicação, que é somar tantas vezes outro número, ao
perguntar 6 vezes 7, o aluno responderá: “ainda não sei de cor, mas se me der
um tempo, consigo descobrir.”
Essa é a diferença, queremos que os alunos sejam capazes
de dizer, sem medo ou bloqueio. Mesmo que sejam coisas que nunca tenham feito,
que com paciência e tempo, podem fazer porque entenderam o conceito por trás da
atividade.
NE: Pode dar um exemplo de como foi essa transformação em
sua prática?
LM: No começo, eu dava muita importância a definir as
coisas antes de fazer uma atividade. Por exemplo, eu definia o que é um prisma.
Depois que mudei o olhar, eu fazia atividades para que
eles mesmos definissem o que era um prisma. Não era mais eu que iria explicar,
eles descobririam. Eu tinha um material concreto com figuras tridimensionais,
colocava todos na mesa e dizia que uma parte eram prismas e os outros não. Só
olhando eles tinham de descobrir qual era a definição. Então eles iam
construindo a definição, o que é muito mais significativo do que copiar no
caderno um conceito para ser decorado.
Na mente de um professor de Matemática é uma mudança
muito grande. É sair de “eu explico” para “eles aprendem”. Eu continuo
ensinando, mas eu faço coisas para que eles aprendam. Ao mudar isso, muitas
coisas mudam [em sua prática do] dia a dia.
NE: Como auxiliar os professores a entenderem essa
diferença e os estimular a rever suas práticas?
LM: Uma coisa que eu gosto é ter formações com vivências.
Eles têm que sentir que aprenderam algo que achavam que sabiam e, na verdade,
não sabiam.
Por exemplo, quando falamos de potências e eu te
pergunto: quanto é 2 elevado a 3? Os professores sabem que é 2 vezes 2 vezes 2.
Mas, se eu colocar na forma de um problema: se eu tenho 3 cadeiras e 2 cores,
de quantas formas eu posso pintar essas cadeiras? Ninguém vai resolver com
potencialização. Então, eu lhes faço ver que eles achavam que sabiam o que eram
as potências, mas eles sabiam a ponta do iceberg. Quando eles perceberam que
levaram anos pensando saber o que eram e na verdade não porque não haviam
conseguido utilizá-las para resolver um problema, eles percebem que não podem
continuar ensinando como eles foram ensinados, pois estão perdendo muito.
NE: Essa questão de desmistificar a ideia da Matemática
como algo para poucos, difícil e longe da realidade, para construir uma
perspectiva mais significativa, que vai além de decorar. Em sua trajetória,
quais os benefícios que observou ao fazer essa mudança em sua prática?
LM: Eles ficaram muito mais abertos e dispostos a
aprender, o que resultava em uma aprendizagem mais rica e motivadora, sem gerar
ansiedade. Isso já é um grande ganho, porque essa abertura é a parte
socioemocional. Também percebi que faziam muitas conexões [entre os
conhecimentos], que é o que, na realidade, queremos para o futuro. Antes,
quando educávamos os estudantes, queríamos ensinar muitas coisas. Agora, já
temos o Google para saber muitas coisas. É preciso saber com profundidade,
saber fazer conexões e ser crítico.
Trabalhar com desafios e fazer boas perguntas são
estratégias que podem contribuir para a motivação e engajamento dos estudantes.
NE: Como essas habilidades podem contribuir para o futuro
dos estudantes?
LM: Em diferentes profissões é possível aplicar a
Matemática, porque ela é uma maneira de pensar, de argumentar, de sistematizar.
Queremos pessoas que tenham pensamento crítico ao final de contas, que saibam
resolver problemas da vida, não apenas aqueles que estão no caderno. Então, ao
final, tudo aquilo que os estimula a estar abertos, fazer conexões, fazer boas
argumentações, resolver problemas, é importante para o futuro, independente de
estudarem uma ciência ou não. As atividades significativas funcionam para quem
quer ir além, estimular a que pensem cada vez mais e nunca parar de aprender.
NE: Nos Anos Finais do Fundamental, os professores têm o
grande desafio de engajar os estudantes. Essa transformação em sua sala de aula
ajudou? Sentiu que os estudantes estavam mais envolvidos?
LM: Sim. O normal [antes] era ter gente entediada em sala
de aula. Hoje não, porque sempre é possível fazer uma nova pergunta, pedir que
solucione de outra forma, que busque outras estratégias. Se colocamos desafios
e eles têm seu momento de vitória, os alunos se sentem empoderados, que sabem e
cada vez vão melhorar. É como entrar em uma espiral positiva de motivação.
NE: Existe mais de uma forma de fazer isso, certo?
LM: Muitas pessoas pensam que é contextualizar, de que
vejam o tempo todo como aquilo vai lhes servir para algo concreto, colocar
enunciados conectados à vida cotidiana. Essa é apenas uma forma, mas não é a
que eu mais gosto, faço de vez em quando.
O mais importante é saber fazer perguntas adequadas para
que possam ir além, que se sintam desafiados, que estão aprendendo e se
superando. [Essa habilidade] se alcança com a experiência e com muita formação
docente.
NE: A senhora está falando bastante desse estudo contínuo
e da busca por referências. Qual é o papel da formação continuada para realizar
essa transformação?
LM: Há muitos níveis dentro da educação matemática. Um
deles é de divulgação, que é feito ao buscar ferramentas de qualidade. Não
utilizar o primeiro resultado do Google, mas ter sites de referência onde você
sabe que há boas atividades e bons recursos. É isso que tentamos fazer na
Innovamat. Já fizemos esse trabalho de reunir referências durante anos e já
oferecemos de forma mais mastigada. Depois tem um segundo nível, que seria mais
de leitura, de artigos, livros, um aspecto mais teórico da didática.
Se eu tivesse que fazer uma sugestão para os professores,
eu diria para começar indo em eventos e congressos de divulgação, e depois ir
para essa segunda fase. É necessário transpor o que as pesquisas estão trazendo
para a sala de aula.
Um conselho que funcionou para mim é: não tente mudar
tudo no primeiro dia. Mudar aos poucos, ir se apropriando e vendo como os
alunos vão obtendo sucesso.
NE: Selene Coletti é uma das nossas colunistas que
escrevem Matemática. Ela compartilhou comigo a seguinte pergunta: como apoiar
outros professores a mudarem a própria perspectiva que tem da Matemática e a
transformar suas práticas?
LM: Uma vez que você é consciente de que quer mudar,
precisa de muito acompanhamento, alguém que te oriente. O que também acontece
com muitas pessoas, e é muito frustrante, é quando percebem que querem mudar
mas não têm ninguém que os auxilie a fazer essa transformação. Fazer isso
sozinho é muito difícil pois são muitas horas de leitura – além de ter seu
trabalho ao mesmo tempo. É necessário auxiliar quem está ao seu redor, outros
colegas. Fazer a transformação sozinho é muito custoso, mas se você está em um
trem [com outras pessoas] ajuda muito nessa transformação. É importante buscar
e deixar ser ajudado, ir todos juntos e estar sempre em formação continuada.
NE: A outra pergunta da Selene está relacionada ao
momento atual. No Brasil estamos em período de SAEB, uma avaliação nacional
focada na aprendizagem de Matemática e Língua Portuguesa. A última avaliação
evidenciou uma queda na aprendizagem motivada pela pandemia da Covid-19. A nova
edição dessa avaliação está sendo muito discutida nas escolas. Qual é sua
leitura a respeito desses resultados e como vê que é possível mudá-los em
avaliações de larga escala?
LM: É necessário levar em consideração muitas coisas. São
muitas variáveis em jogo que influenciam como os alunos fazem a prova. Os
exames perguntam coisas muito concretas de conteúdo e não de processos
matemáticos de argumentação e resolução de problemas.
As provas em larga escala são um guia que temos de ter
como referência, é uma forma de medir. Porém é necessário ter visibilidade para
onde queremos ir. Queremos que os alunos pensem. Não estamos preparando os
alunos para que tirem boas notas em uma prova, mas, sim, para que aprendam,
sejam pessoas críticas.
É como ter duas perspectivas sem esquecer nenhuma. Nós
[da Innovamat] defendemos que alguém que domina o conteúdo, sabe resolver
problemas e realizar conexões, será capaz de dar conta dessa avaliação – se
deixarmos de lado o nervosismo. Não é ir em direções opostas.
NE: Para terminar, pensando no que está sendo observado
para o futuro do ensino de Matemática. Quais as discussões ou temáticas que é
preciso ter em mente para pensar e se preparar para esse futuro?
LM: A didática da Matemática, como uma ciência,
continuará avançando. É necessário estar preparado para saber cada vez mais
sobre a aprendizagem das crianças. Quanto mais soubermos, mais poderemos
auxiliar os estudantes.
Mas, o que é feito na pesquisa deve chegar à sala de
aula. É como na medicina. Ninguém pressupõe que um médico faça uma operação com
técnicas dos anos 1970. Obviamente, conforme surgem novas técnicas, isso vai
sendo incorporado. Na Educação deveria [ser menor o espaço de tempo] entre a
descoberta de algo até chegar em sala de aula.
Nova Escola, Paula Salas
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/
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