segunda-feira, 7 de outubro de 2024

Educação infantil: como planejar brincadeiras


 

Entenda como planejar brincadeiras com intencionalidade pedagógica

Partir da observação das crianças e ter objetivos bem definidos são pontos importantes para organizar boas experiências na Educação Infantil

Para planejar boas experiências, o professor deve partir das observações da turma e ter bem definidos seus objetivos. Saiba o que levar em consideração no planejamento dessas propostas.

Na Educação Infantil, as brincadeiras são o meio de as crianças aprenderem e se desenvolverem. São elas que possibilitam que os alunos explorem e conheçam o mundo ao passo que se reconhecem nele. Por isso, essas propostas também devem ser planejadas com intencionalidade pedagógica pelo professor da etapa.

“A intencionalidade pedagógica é revelada nas escolhas, do planejamento à observação. As escolhas são muitas: forma de agrupamento, espaço, tempo, origem dos materiais, quantidade, disposição no espaço. A professora também escolhe qual papel terá: como convida para a atividade, como lança questões, de que ponto e o que observa”, comenta Kelly Cristina dos Santos, mestra em Educação, coordenadora pedagógica na Educação Infantil e formadora de professores, que defende que tudo seja pensado de modo a incentivar o protagonismo das crianças.

Antes de começar a planejar, é importante lembrar quais são os direitos de aprendizagem e desenvolvimento previstos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC): conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se e conhecer-se. A intenção da escola deve ser a de promover a garantia desses direitos, o que se efetiva no planejamento das experiências proporcionadas a bebês e crianças.

É essencial planejar experiências significativas para todos, mesmo que apareçam dificuldades ao pensar ou ao executar as propostas. Caso necessário, devem ocorrer adaptações no planejamento, que ficará mais adequado às necessidades de cada criança conforme a professora conhece sua turma.

Para explicar como o planejamento acontece na prática, selecionamos dicas de especialistas e experiências pedagógicas focadas em um tipo de proposta comum na Educação Infantil, a exploração de materiais de largo alcance ou materiais não estruturados. Vale ressaltar que as dicas abaixo podem ser adaptadas para outras atividades.

Escolhas norteiam o planejamento

Segundo Kelly, o primeiro passo do planejamento é a observação das crianças e de seus interesses. “Pensando nos materiais não estruturados, a professora pode observar como as crianças já brincam com eles, que escolhas fazem, como juntam itens e como se agrupam. É interessante fazer breves anotações e registros fotográficos para comparar como as crianças se relacionavam com os materiais antes e depois de uma proposição estruturada pela professora”, diz a formadora.

Depois, é possível escolher um ou mais direitos de desenvolvimento e aprendizagem para trabalhar. Uma mesma proposta pode apresentar vários deles, mas é interessante optar por um foco. Essa escolha também irá determinar o que ofertar e em que local, como dispor os itens para as crianças e como agrupá-las.

“Temos de pensar no objetivo de aprendizagem. Um bom caminho é a professora descrever quais são os objetivos que ela está inserindo na proposta. Uma coisa é você consultar o texto da Base pronto, outra é fazer uma descrição tendo a sua turma como referência”, sugere Maíra Tangerino, coordenadora e consultora de projetos educacionais.

Mais do que conceitos, escolher um objetivo define a prática. Por exemplo, se um dos objetivos for incentivar o conviver, é importante organizar o espaço de modo que seja possível circular com facilidade. Se a intenção for promover uma exploração de elementos da natureza, faz mais sentido organizar uma caixa com pedras, sementes, folhas e galhos do que com sucata.

Se as crianças já tiveram experiências com materiais de largo alcance, na escola ou em casa, é preciso acrescentar elementos novos em cada experiência para manter a curiosidade e ampliar o repertório. Por exemplo: se a professora dispôs vários tipos de tecido para as crianças brincarem espontaneamente e observou que elas começaram a usar esses tecidos no corpo, na próxima vez pode levar outros elementos que conversem com essa prática; se elas usaram os tecidos como capa, retalhos menores podem virar máscaras.

Observação impulsiona a prática

A observação é conhecida como a última etapa da atividade, mas também precisa ser planejada com intencionalidade pedagógica. Enquanto brincam, as crianças podem desempenhar diversas ações físicas, conversar entre si, fazer perguntas à professora e demonstrar curiosidade por elementos que não façam parte da proposta planejada.

Na Educação Infantil, a verdade é simples: é impossível conseguir observar todos os detalhes das descobertas diversas que uma mesma atividade provoca em cada criança. Por isso é preciso escolher por que, como e o que observar.

Assim como uma professora se encanta ao ver seus alunos fazendo novas descobertas todos os dias, também é interessante compartilhar esses momentos com outros funcionários da escola e com as famílias. Ao receber um pedido para que levem potes à escola, por exemplo, os adultos costumam enxergar apenas potes. Porém, se receberem os registros do que as crianças fizeram com eles, entenderão as potencialidades desses materiais não estruturados.

O planejamento não deu certo? A primeira dica de Maíra é: não se frustre. Além das decisões tomadas pela professora, o grupo também faz as suas. A segunda é entender quais fatores geram dificuldade na execução do planejamento.

“Pode ser que por algum motivo externo as crianças estejam inseguras, não queiram brincar. Às vezes, a professora planeja uma atividade para a área externa, chove e a atividade não funciona na área interna. É válido pensar no que depende de você e pode ser mudado na próxima ocasião: escolheu materiais inadequados, não reservou o tempo propício, não prestou atenção no que as crianças estavam demandando? No fim, não existe erro, existe repertório de solução”, comenta Maíra. 

Dicas para trabalhar com material de largo alcance na Educação Infantil

Segurança em primeiro lugar

Alguns cuidados básicos são necessários, como observar se objetos de madeira não soltam farpas e se os itens não são muito pequenos, podendo ser engolidos pelas crianças. Os materiais também precisam ser higienizados regularmente.

Considere as diferentes fases do desenvolvimento infantil

Bebês estão passando pela fase oral e levam muitos objetos à boca. Crianças estão desenvolvendo a oralidade e podem trazer muitas falas interessantes para a brincadeira. Essas e outras situações interferem diretamente na experiência e no ponto de observação do professor.

Repita algumas atividades

As crianças já brincaram com caixas há um ou dois anos? Ao repetir a mesma atividade, você e elas poderão perceber como a relação com os mesmos materiais é diferente, afinal elas constroem seu repertório de brincadeiras ao longo do tempo. Aproveite para ampliar os desafios propostos em uma brincadeira com a qual já estão acostumadas.

Experiências inspiradoras

A professora Jaqueline Weiler trabalha com crianças do Jardim 2 no NEI Taquaras, que faz parte da rede municipal de Balneário Camboriú (SC). No espaço de referência, ela mantém cestos organizados de acordo com a categoria dos materiais: elementos naturais, rolos, cones, papéis e tecidos. A depender da atividade que deseja propor, ela escolhe um ou mais cestos para colocar à disposição da turma.

Uma atividade que realiza com frequência ocorre em um espaço externo, com mesas grandes, próximo a áreas com natureza, o que possibilita que as crianças coletem novos materiais para acrescentar ao cesto. A professora e as crianças gostam de realizar a exploração com materiais não estruturados nesse espaço, mas ela explica que a sala também pode ser bem utilizada.

“Já tive turmas com crianças com transtorno do espectro autista e preferi ficar dentro da sala justamente para ter menos estímulo, o que facilitou a adaptação. Se for preciso, podemos tirar as mesas da sala para ganhar espaço”, conta ela. “Ao usar a área externa, também é preciso planejar com intencionalidade, senão as crianças ficam correndo aleatoriamente.” Isso significa fazer sugestões de material, chamar a atenção para elementos que compõem o espaço e as estimular para brincadeiras conhecidas ou ensinar outras.

Jaqueline observou que a boa escolha dos materiais e a disposição interessante deles no espaço são essenciais para atrair a atenção. Ou seja, o trabalho do professor começa antes da chegada das crianças. “Minha intenção é que eles exerçam o protagonismo e a habilidade de investigação porque, diferentemente dos brinquedos prontos, esses materiais podem se transformar em qualquer coisa. Antes de permitir a livre exploração, garanto o espaço para que a brincadeira aconteça”, explica a professora, vencedora do Prêmio Educador Nota 10 em 2022.

Em 2020, a professora Mirtes Ramos dos Santos Melo, da Creche Municipal João Eugênio, no Recife (PE), também foi premiada com o Educador Nota 10 com o projeto Aprendizagem das Crianças: Maravilhamento e Experiências. E quem deu o pontapé para a ideia foram justamente as crianças.

“Estava fazendo um trabalho de modelagem com massinha. Duas crianças foram à lixeira e tiraram as caixinhas vazias. Fiquei intrigada e foquei meu olhar no desejo delas. A partir daí, comecei a observar coisas que já aconteciam com o material e que eu não levava em consideração. Nós guardamos o material estruturado em caixas, e era comum que elas tirassem os brinquedos e brincassem com as caixas”, conta Mirtes.

Os adultos da escola estavam acostumados a colocar as caixas em lugares altos para que as crianças não as virassem, mas Mirtes resolveu fazer diferente: pediu que as educadoras deixassem as caixas ao alcance das crianças e começou a juntar muitas outras.

Ela conta que sempre tem uma intencionalidade, como oferecer menos caixas em um dia para observar como as crianças vão lidar com conflitos e negociações, que histórias são propostas por elas. Por isso, precisa ficar atenta ao fio condutor. “Vi o corpo sendo usado como unidade de medida: será que eu caibo ali? Será que cabe mais um? Quando queriam que outro entrasse, eles encolhiam o corpo; quando não queriam, espalhavam o corpo”, relembra a professora.

“Eu vi caixas se transformarem em bicicleta, casinha, castelo, patinete, carro. Não consigo mais ver uma caixa como apenas uma caixa. As crianças me mostraram que ela pode ser aquilo que sua imaginação mandar”, conclui.

Nova Escola

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/


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