Entenda como planejar brincadeiras com
intencionalidade pedagógica
Partir da observação das crianças e
ter objetivos bem definidos são pontos importantes para organizar boas
experiências na Educação Infantil
Para planejar boas experiências, o professor deve partir
das observações da turma e ter bem definidos seus objetivos. Saiba o que levar
em consideração no planejamento dessas propostas.
Na Educação Infantil, as brincadeiras são o meio de as
crianças aprenderem e se desenvolverem. São elas que possibilitam que os alunos
explorem e conheçam o mundo ao passo que se reconhecem nele. Por isso, essas
propostas também devem ser planejadas com intencionalidade pedagógica pelo
professor da etapa.
“A intencionalidade pedagógica é revelada nas escolhas,
do planejamento à observação. As escolhas são muitas: forma de agrupamento,
espaço, tempo, origem dos materiais, quantidade, disposição no espaço. A
professora também escolhe qual papel terá: como convida para a atividade, como
lança questões, de que ponto e o que observa”, comenta Kelly Cristina dos
Santos, mestra em Educação, coordenadora pedagógica na Educação Infantil e
formadora de professores, que defende que tudo seja pensado de modo a incentivar
o protagonismo das crianças.
Antes de começar a planejar, é importante lembrar quais
são os direitos de aprendizagem e desenvolvimento previstos na Base Nacional
Comum Curricular (BNCC): conviver, brincar, participar, explorar, expressar-se
e conhecer-se. A intenção da escola deve ser a de promover a garantia desses
direitos, o que se efetiva no planejamento das experiências proporcionadas a
bebês e crianças.
É essencial planejar experiências significativas para
todos, mesmo que apareçam dificuldades ao pensar ou ao executar as propostas.
Caso necessário, devem ocorrer adaptações no planejamento, que ficará mais
adequado às necessidades de cada criança conforme a professora conhece sua
turma.
Para explicar como o planejamento acontece na prática,
selecionamos dicas de especialistas e experiências pedagógicas focadas em um
tipo de proposta comum na Educação Infantil, a exploração de materiais de largo
alcance ou materiais não estruturados. Vale ressaltar que as dicas abaixo podem
ser adaptadas para outras atividades.
Escolhas norteiam o planejamento
Segundo Kelly, o primeiro passo do planejamento é a
observação das crianças e de seus interesses. “Pensando nos materiais não
estruturados, a professora pode observar como as crianças já brincam com eles,
que escolhas fazem, como juntam itens e como se agrupam. É interessante fazer
breves anotações e registros fotográficos para comparar como as crianças se
relacionavam com os materiais antes e depois de uma proposição estruturada pela
professora”, diz a formadora.
Depois, é possível escolher um ou mais direitos de
desenvolvimento e aprendizagem para trabalhar. Uma mesma proposta pode
apresentar vários deles, mas é interessante optar por um foco. Essa escolha
também irá determinar o que ofertar e em que local, como dispor os itens para
as crianças e como agrupá-las.
“Temos de pensar no objetivo de aprendizagem. Um bom
caminho é a professora descrever quais são os objetivos que ela está inserindo
na proposta. Uma coisa é você consultar o texto da Base pronto, outra é fazer
uma descrição tendo a sua turma como referência”, sugere Maíra Tangerino,
coordenadora e consultora de projetos educacionais.
Mais do que conceitos, escolher um objetivo define a
prática. Por exemplo, se um dos objetivos for incentivar o conviver, é
importante organizar o espaço de modo que seja possível circular com
facilidade. Se a intenção for promover uma exploração de elementos da natureza,
faz mais sentido organizar uma caixa com pedras, sementes, folhas e galhos do
que com sucata.
Se as crianças já tiveram experiências com materiais de
largo alcance, na escola ou em casa, é preciso acrescentar elementos novos em
cada experiência para manter a curiosidade e ampliar o repertório. Por exemplo:
se a professora dispôs vários tipos de tecido para as crianças brincarem
espontaneamente e observou que elas começaram a usar esses tecidos no corpo, na
próxima vez pode levar outros elementos que conversem com essa prática; se elas
usaram os tecidos como capa, retalhos menores podem virar máscaras.
Observação impulsiona a prática
A observação é conhecida como a última etapa da
atividade, mas também precisa ser planejada com intencionalidade pedagógica.
Enquanto brincam, as crianças podem desempenhar diversas ações físicas,
conversar entre si, fazer perguntas à professora e demonstrar curiosidade por
elementos que não façam parte da proposta planejada.
Na Educação Infantil, a verdade é simples: é impossível
conseguir observar todos os detalhes das descobertas diversas que uma mesma
atividade provoca em cada criança. Por isso é preciso escolher por que, como e
o que observar.
Assim como uma professora se encanta ao ver seus alunos
fazendo novas descobertas todos os dias, também é interessante compartilhar
esses momentos com outros funcionários da escola e com as famílias. Ao receber
um pedido para que levem potes à escola, por exemplo, os adultos costumam
enxergar apenas potes. Porém, se receberem os registros do que as crianças
fizeram com eles, entenderão as potencialidades desses materiais não
estruturados.
O planejamento não deu certo? A primeira dica de Maíra é:
não se frustre. Além das decisões tomadas pela professora, o grupo também faz
as suas. A segunda é entender quais fatores geram dificuldade na execução do
planejamento.
“Pode ser que por algum motivo externo as crianças estejam inseguras, não queiram brincar. Às vezes, a professora planeja uma atividade para a área externa, chove e a atividade não funciona na área interna. É válido pensar no que depende de você e pode ser mudado na próxima ocasião: escolheu materiais inadequados, não reservou o tempo propício, não prestou atenção no que as crianças estavam demandando? No fim, não existe erro, existe repertório de solução”, comenta Maíra.
Dicas para trabalhar com material de largo alcance na Educação
Infantil
Segurança em primeiro lugar
Alguns cuidados básicos são necessários, como observar se
objetos de madeira não soltam farpas e se os itens não são muito pequenos,
podendo ser engolidos pelas crianças. Os materiais também precisam ser
higienizados regularmente.
Considere as diferentes fases do
desenvolvimento infantil
Bebês estão passando pela fase oral e levam muitos
objetos à boca. Crianças estão desenvolvendo a oralidade e podem trazer muitas
falas interessantes para a brincadeira. Essas e outras situações interferem
diretamente na experiência e no ponto de observação do professor.
Repita algumas atividades
As crianças já brincaram com caixas há um ou dois anos?
Ao repetir a mesma atividade, você e elas poderão perceber como a relação com
os mesmos materiais é diferente, afinal elas constroem seu repertório de
brincadeiras ao longo do tempo. Aproveite para ampliar os desafios propostos em
uma brincadeira com a qual já estão acostumadas.
Experiências inspiradoras
A professora Jaqueline Weiler trabalha com crianças do
Jardim 2 no NEI Taquaras, que faz parte da rede municipal de Balneário Camboriú
(SC). No espaço de referência, ela mantém cestos organizados de acordo com a
categoria dos materiais: elementos naturais, rolos, cones, papéis e tecidos. A
depender da atividade que deseja propor, ela escolhe um ou mais cestos para
colocar à disposição da turma.
Uma atividade que realiza com frequência ocorre em um
espaço externo, com mesas grandes, próximo a áreas com natureza, o que
possibilita que as crianças coletem novos materiais para acrescentar ao cesto.
A professora e as crianças gostam de realizar a exploração com materiais não
estruturados nesse espaço, mas ela explica que a sala também pode ser bem
utilizada.
“Já tive turmas com crianças com transtorno do espectro
autista e preferi ficar dentro da sala justamente para ter menos estímulo, o
que facilitou a adaptação. Se for preciso, podemos tirar as mesas da sala para
ganhar espaço”, conta ela. “Ao usar a área externa, também é preciso planejar
com intencionalidade, senão as crianças ficam correndo aleatoriamente.” Isso
significa fazer sugestões de material, chamar a atenção para elementos que
compõem o espaço e as estimular para brincadeiras conhecidas ou ensinar outras.
Jaqueline observou que a boa escolha dos materiais e a
disposição interessante deles no espaço são essenciais para atrair a atenção.
Ou seja, o trabalho do professor começa antes da chegada das crianças. “Minha
intenção é que eles exerçam o protagonismo e a habilidade de investigação
porque, diferentemente dos brinquedos prontos, esses materiais podem se
transformar em qualquer coisa. Antes de permitir a livre exploração, garanto o
espaço para que a brincadeira aconteça”, explica a professora, vencedora do Prêmio
Educador Nota 10 em 2022.
Em 2020, a professora Mirtes Ramos dos Santos Melo, da
Creche Municipal João Eugênio, no Recife (PE), também foi premiada com o
Educador Nota 10 com o projeto Aprendizagem das Crianças: Maravilhamento e
Experiências. E quem deu o pontapé para a ideia foram justamente as crianças.
“Estava fazendo um trabalho de modelagem com massinha.
Duas crianças foram à lixeira e tiraram as caixinhas vazias. Fiquei intrigada e
foquei meu olhar no desejo delas. A partir daí, comecei a observar coisas que
já aconteciam com o material e que eu não levava em consideração. Nós guardamos
o material estruturado em caixas, e era comum que elas tirassem os brinquedos e
brincassem com as caixas”, conta Mirtes.
Os adultos da escola estavam acostumados a colocar as
caixas em lugares altos para que as crianças não as virassem, mas Mirtes
resolveu fazer diferente: pediu que as educadoras deixassem as caixas ao
alcance das crianças e começou a juntar muitas outras.
Ela conta que sempre tem uma intencionalidade, como
oferecer menos caixas em um dia para observar como as crianças vão lidar com
conflitos e negociações, que histórias são propostas por elas. Por isso,
precisa ficar atenta ao fio condutor. “Vi o corpo sendo usado como unidade de
medida: será que eu caibo ali? Será que cabe mais um? Quando queriam que outro
entrasse, eles encolhiam o corpo; quando não queriam, espalhavam o corpo”,
relembra a professora.
“Eu vi caixas se transformarem em bicicleta, casinha,
castelo, patinete, carro. Não consigo mais ver uma caixa como apenas uma caixa.
As crianças me mostraram que ela pode ser aquilo que sua imaginação mandar”,
conclui.
Nova Escola
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/
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