“(...) Antes de tudo, vamos deixar um ponto muito claro: o álcool é uma toxina. Seus riscos incluem acidentes fatais, doenças do fígado e muitos tipos de câncer (...)”
Pesquisas científicas vêm desmentindo antigas crenças
sobre o consumo de álcool pelos jovens.
Convenientemente, atingi o limite legal para poder
comprar bebidas alcoólicas no Reino Unido bem a tempo de visitar os bares e
pubs estudantis.
Na minha primeira consulta perto da casa nova, a médica
perguntou quantas unidades de álcool eu bebia por semana.
É uma forma comum de avaliar o consumo de álcool aqui no
Reino Unido – 1,5 unidades equivalem a cerca de uma taça pequena de vinho.
"Cerca de sete", respondi, calculando
rapidamente algumas discretas doses de vodca com suco de laranja que eu tomava
quando saía à noite com os amigos do tempo de escola. Achei que fosse pouco e
nunca fui muito de desrespeitar as regras.
"Isso vai aumentar, agora que você está aqui",
respondeu a médica, com um sorriso seco.
Ela não estava errada. Em algumas semanas, eu estava
alegremente esvaziando uma garrafa de vinho antes de alinhar shots no bar dos
estudantes.
Eu sabia que beber demais poderia causar prejuízos para o
resto da vida, mas não imaginava que minha juventude aumentasse esse perigo, em
comparação com pessoas com 30, 40 ou 50 anos. Eu pensava que os riscos seriam
certamente os mesmos para todos os adultos.
Se eu soubesse o que sei agora sobre como o álcool pode
afetar o cérebro dos jovens adultos, eu teria sido um pouco mais cauteloso.
Aos 18 anos, meu cérebro ainda estava se transformando e
só atingiria a maturidade pelo menos sete anos depois. Este processo altera a
forma como reagimos ao álcool – e beber nesse período crítico pode ter
consequências de longo prazo para o nosso desenvolvimento cognitivo.
Conversando com pesquisadores sobre os impactos do álcool
sobre os jovens, fui também surpreendido por muitas outras descobertas.
Pesquisas em todo o mundo começam a desmentir uma série
de conceitos comuns sobre a idade e o álcool, como a ideia de que a cultura da
bebida na Europa continental é mais saudável do que no Reino Unido ou nos EUA.
Ou que permitir que os jovens bebam em casa com as refeições ensina a eles o
consumo responsável do álcool.
Decidir se as novas descobertas científicas devem ou não
alterar nossas leis atuais sobre a bebida é uma questão política complexa. Mas
o maior conhecimento dos fatos pode, pelo menos, permitir que as gerações
futuras tomem decisões mais informadas sobre suas formas de confraternização –
e podem ajudar os pais a decidir como lidar com o álcool dentro de casa.
Antes de tudo, vamos deixar um ponto muito claro: o
álcool é uma toxina. Seus riscos incluem acidentes fatais, doenças do fígado e
muitos tipos de câncer.
Até pequenas quantidades podem ser carcinogênicas, o que
levou a Organização Mundial da Saúde a declarar que "quando o assunto é o
consumo de álcool, não existe quantidade segura que não afete a saúde".
Mas poucas atividades são totalmente livres de riscos e
os perigos costumam ser ponderados em comparação com os prazeres que o álcool
pode gerar. Por isso, nossas políticas de saúde são orientadas pelo princípio
de limitação dos danos, bebendo moderadamente.
Nos Estados Unidos, este nível é definido como não mais
de duas doses por dia para os homens e não mais de uma dose por dia para as
mulheres. E muitos outros países estabelecem orientações similares.
A cerveja e o vinho costumam ser considerados bebidas
mais seguras, como indicam as orientações americanas, mas o fator importante
não é o tipo de bebida e sim a quantidade de álcool consumida.
"Uma cerveja de 350 ml tem aproximadamente a mesma
quantidade de álcool de uma taça de 150 ml de vinho ou uma dose de 45 ml de
licor", dizem as orientações vigentes nos Estados Unidos.
A legislação sobre a idade em que é permitido comprar
bebidas alcoólicas segue lógica similar à limitação dos danos. A lei protege as
crianças e permite aos jovens adultos fazer suas próprias escolhas.
Na maioria dos países europeus e no Brasil, a idade
mínima é de 18 anos, enquanto, nos Estados Unidos, é de 21 anos de idade.
Mas o álcool pode ser mais perigoso para os mais jovens
por diversos motivos, mesmo após a idade mínima estabelecida por lei. Um deles
é o tamanho e o formato do corpo.
Os adolescentes não atingem a altura que terão na vida
adulta antes dos 21 anos. E, mesmo depois que pararem de crescer, eles podem
não ter o volume corporal de uma pessoa na casa dos 30 ou 40 anos de idade.
"Beber um copo de álcool, portanto, resulta em teor
de álcool no sangue mais alto nos jovens do que nos adultos", afirma Ruud
Roodbeen, pesquisador em pós-doutorado da Universidade de Maastricht, na
Holanda. Ele é o autor do livro Beyond Legislation ("Além da
legislação", em tradução livre), que examina o impacto do aumento da idade
mínima para beber.
A estrutura reduzida do corpo dos adolescentes também é
caracterizada por maior relação entre a cabeça e o corpo.
Eu certamente tenho consciência de que me parecia um
pouco com um daqueles bonecos "cabeçudos" de brinquedo. E essas
proporções relativas também podem influenciar os efeitos do álcool nas pessoas.
Quando você bebe álcool, ele entra no seu fluxo sanguíneo
e se espalha pelo corpo. Em cinco minutos, o álcool atinge o seu cérebro,
cruzando facilmente a barreira hematoencefálica que costuma proteger o cérebro
contra substâncias prejudiciais.
"Uma parte relativamente grande do álcool acaba no
cérebro dos jovens e esta é mais uma razão que os leva a terem maior propensão
a ficar intoxicados pelo álcool", explica Roodbeen.
Modelando
o cérebro
As mudanças que ocorrem dentro do crânio são igualmente
importantes.
No passado, imaginava-se que o desenvolvimento neural
humano terminasse no início da adolescência. Mas um grande número de pesquisas
demonstrou recentemente que o cérebro dos adolescentes sofre um recabeamento
complexo que só termina, pelo menos, aos 25 anos de idade.
As mudanças mais importantes incluem a redução da
"massa cinzenta" à medida que o cérebro elimina as sinapses que
permitem a comunicação entre as células.
Paralelamente, a massa branca (conexões de longa
distância conhecidas como axônios, cobertas com uma camada de gordura isolante)
tende a se proliferar.
"Elas são como as super-rodovias do cérebro",
explica a neuropsicóloga Lindsay Squeglia, da Universidade Médica da Carolina
do Sul, nos Estados Unidos. E o resultado é uma rede neural mais eficiente, que
pode processar informações com maior rapidez.
O primeiro a amadurecer é o sistema límbico, relacionado
ao prazer e à recompensa. "Estas áreas estão totalmente adultas durante a
adolescência", explica Squeglia.
Já o córtex pré-frontal, localizado atrás da testa,
amadurece mais lentamente. Esta região é responsável pelo pensamento de ordem
superior, incluindo a regulagem emocional, tomada de decisões e autocontrole.
O relativo desequilíbrio entre o desenvolvimento dessas
duas regiões pode explicar por que os jovens e adolescentes tendem a assumir
mais riscos do que os adultos. "Muitas pessoas descrevem o cérebro dos
adolescentes como tendo um acelerador totalmente desenvolvido sem freios",
compara Squeglia.
Mergulhar nossos neurônios em álcool – que sabemos que
libera a inibição – só pode amplificar essa busca de adrenalina. E, para os
adolescentes particularmente impetuosos, o álcool pode criar um círculo vicioso
de mau comportamento e delinquência.
"Os adolescentes mais impulsivos tendem a beber mais
e beber aumenta a impulsividade", explica Squeglia.
Em volumes e frequências suficientemente altos, a bebida
pode prejudicar o desenvolvimento de longo prazo do cérebro dos adolescentes.
Estudos longitudinais associam beber cedo ao declínio
mais rápido da massa cinzenta e à redução do crescimento da massa branca.
"Essas super-rodovias não recebem a mesma pavimentação em adolescentes que
começam a beber", segundo Squeglia.
As consequências podem não ser imediatamente evidentes em
testes cognitivos. Nos cérebros jovens, as regiões responsáveis pela solução de
problemas podem trabalhar um pouco mais para compensar o déficit. Mas elas não
conseguem manter esse acompanhamento para sempre.
"Depois de vários anos bebendo, observamos menos
ativação do cérebro e desempenho inferior nesses testes", afirma Squeglia.
Beber cedo também pode prejudicar a saúde mental e
aumenta o risco de abuso de álcool em fases posteriores da vida. Isso é
particularmente válido para pessoas com histórico familiar de alcoolismo –
quanto mais cedo elas começam, maiores são as chances de desenvolver problemas
com a bebida.
Os genes associados ao maior risco de abuso de álcool
parecem ser mais influentes durante esse período crítico do desenvolvimento
cerebral. "E, quanto mais tempo alguém puder esperar, menor a
probabilidade de que esses genes entrem em ação", segundo Squeglia.
E o
modelo europeu?
Como essas descobertas podem influenciar as escolhas dos
adolescentes e as decisões dos pais sobre como e quando devem permitir que eles
bebam em casa?
"Nossa mensagem é 'atrase o máximo que puder'",
orienta Lindsay Squeglia, "pois o seu cérebro ainda está em
desenvolvimento, e deixe seu cérebro se desenvolver e ser o mais saudável
possível antes de começar a se aventurar em coisas como o uso de álcool e
outras substâncias."
Mas, se este conselho deve ser estabelecido em lei, já é
outra questão.
Squeglia afirma que, nas suas palestras públicas sobre o
consumo de álcool, membros do público costumam levantar a questão do
"modelo europeu de beber". Em países como a França, menores de idade
são autorizados a beber uma taça de vinho ou cerveja para acompanhar a refeição
da família.
Mesmo fora da Europa, muitos pais acreditam que a
introdução lenta do álcool em contextos controlados ensina os jovens a beber
com segurança e reduz o consumo de álcool em excesso com mais idade, enquanto a
restrição leva a bebida a ser um tentador "fruto proibido".
Mas este é um mito.
"As pesquisas demonstraram que, quanto mais permissivo
for o pai com o consumo, maior a probabilidade de que o filho tenha problemas
com álcool em fases posteriores da vida", afirma Squeglia.
Uma análise abrangente indica que, contrariando a crença
do fruto proibido, "os pais que impõem regras rigorosas relativas ao
consumo de álcool por adolescentes são esmagadoramente relacionados ao menor
consumo de bebidas e à redução dos comportamentos de risco atribuídos ao
álcool".
E a maior parte das evidências indica que leis mais
rigorosas de proibição do consumo de álcool, com maior idade mínima para
compra, também incentivam o consumo responsável.
Um exemplo é um estudo de Alexander Ahammer, da
Universidade Johannes Kepler de Linz, na Áustria. Lá, qualquer pessoa com mais
de 16 anos pode legalmente comprar vinho ou cerveja.
Se as leis mais rigorosas apenas aumentassem o desejo
pelo álcool, seria de se esperar que a Áustria tivesse uma cultura de bebida
mais saudável que os Estados Unidos, onde a idade mínima para beber é de 21
anos. Mas não é o caso.
Os dois países observam aumento do consumo excessivo de
álcool depois que as pessoas atingem a idade mínima. "Mas este salto é 25%
mais alto na Áustria aos 16 [anos] do que nos Estados Unidos, aos 21",
afirma Ahammer.
Em outras palavras, esperar parece incentivar o
comportamento mais responsável quando os americanos são autorizados a comprar
bebidas legalmente.
Ao questionar os participantes sobre seu comportamento,
Ahammer concluiu que as percepções dos austríacos sobre os riscos associados à
bebida são radicalmente diferentes entre os maiores de 16 anos.
"Quando o álcool passa a ser legal, os adolescentes
percebem que ele representa muito menos riscos do que antes", afirma
Ahammer.
Aos 16 anos, essa falsa sensação de segurança pode ser
perigosa, enquanto, aos 21, o cérebro mais maduro está um pouco mais preparado
para lidar com a bebida.
A própria ideia de que a cultura europeia da bebida seria
mais saudável também não se justifica. Segundo a Organização Mundial da Saúde,
dados indicam que a metade de todos os casos de câncer que podem ser atribuídos
ao álcool na região da Europa são causados pelo consumo de álcool leve a
moderado.
Considerando as evidências científicas, deveriam os
governos definir a idade legal mínima de 25 anos ou mais, depois que o cérebro
terminou seu desenvolvimento?
Especialistas indicam que esta decisão não é tão simples,
já que os benefícios à saúde pública precisam ser avaliados tendo em vista a
percepção das pessoas sobre a liberdade pessoal.
"Acho que existe muito pouca disposição entre o
público para adotar a idade de 25 anos para beber", afirma James
MacKillop, estudioso da dependência da Universidade McMaster em Hamilton,
Ontário (Canadá).
Para ele, "altas idades legais mínimas são
consideradas paternalistas e podem ser vistas como hipocrisia se a idade legal
da maioridade para votar ou servir o exército for de 18 ou 19 anos".
Ahammer concorda. "Em algum momento, precisamos
simplesmente permitir que as pessoas tomem suas próprias decisões."
MacKillop sugere que os adolescentes recebam melhor
educação sobre os riscos do álcool e as formas em que a substância pode
prejudicar o cérebro em amadurecimento.
"Considerar simplesmente que as pessoas irão
desenvolver naturalmente hábitos responsáveis em relação a essas drogas é uma
premissa bastante otimista", segundo ele.
Analisando minha adolescência, eu teria ficado curioso
para conhecer a contínua transformação do meu cérebro e os efeitos que o
consumo de álcool poderia ter sobre as suas conexões.
Não acredito que eu teria sido abstêmio – afinal, ainda
bebo até hoje, mesmo conhecendo os riscos de longo prazo à saúde. Mas talvez eu
tivesse pensado duas vezes antes de pedir uma nova rodada.
BBC News, David Robson
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/
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