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Censo Escolar 2022 contabilizou 26.815 alunos com altas habilidades ou superdotação na educação básica brasileira - |
“(...) Uma alteração na LDB de 2015 previu a criação de um “cadastro nacional de alunos com altas habilidades ou superdotação matriculados na educação básica e na educação superior”. Até hoje, o cadastro não saiu do papel (...)”
Em uma manhã de sábado nublada, no fim de junho, o
universitário Rafael Rocha foi até o Parque Tecnológico São José dos Campos, no
interior de São Paulo, por conta de uma antiga desconfiança sua: a de que é
superdotado.
Ele diz que se alfabetizou bem mais cedo do que o
esperado e que sempre teve muita facilidade na escola.
“Sempre soube fazer [a forma dos] os números, e eles [na
escola] fazem você repetir várias vezes. Nem me lembro quando comecei a
aprender a escrever, porque já sabia com 5 anos”, conta Rafael, que tem 21 anos
e estuda Ciência de Dados.
Ele foi uma das três pessoas que foram naquele sábado
fazer um teste de QI com duração de apenas seis minutos, aplicado pela
organização Mensa Brasil, cujo formato é mantido em segredo.
A Mensa Brasil é o braço local da Mensa Internacional,
uma organização fundada em 1946 no Reino Unido para reunir superdotados.
Para ser aprovado e se associar à Mensa, é preciso fazer
mais de 130 pontos no teste de QI — a média no Brasil é de pouco mais de 83
pontos, segundo os cientistas Richard Lynn e David Becker, no livro The
Intelligence of Nations (A Inteligência das Nações, em tradução livre), de
2019.
Outro candidato, Rafael Moreira, de 35 anos, foi parar
naquela prova um pouco por acaso. O profissional de tecnologia está
investigando se tem transtorno do déficit de atenção com hiperatividade (TDAH)
e, durante uma avaliação neuropsicológica, um dos testes constatou que ele
tinha alto QI.
Assim, surgiu a possibilidade de que sua falta de
concentração em diversas atividades seja consequência não do TDAH, mas de uma
superdotação.
"A avaliação neuropsicológica nem era sobre QI. O
objetivo era para tratamento psicológico. Aí saiu [o resultado]. Achei
estranho, vi o valor e achei alto", diz Moreira, que resolveu fazer mais
um teste, dessa vez aplicado pela Mensa.
Os resultados dos testes realizados naquele sábado seriam
comunicados aos candidatos dentro de duas semanas.
Não existe uma definição consolidada para o que são
pessoas superdotadas, mas esse termo se popularizou para identificar quem tem
uma inteligência muito acima da média.
Alguns especialistas argumentam que o raciocínio lógico,
que é medido pelos testes de QI, não deve ser a única e pode não ser a melhor
medida para identificar pessoas muito inteligentes.
Por isso, alguns optam pelo termo “altas habilidades”,
usado para apontar quem é fora da curva em mais áreas, como artes, comunicação
e esportes.
As estimativas de quantas pessoas são superdotadas também
variam bastante.
A Mensa trabalha com a estimativa de que 2% da população
mundial tem alto QI (com resultado igual ou maior que 130 pontos no teste).
Com este percentual, considerando que o Brasil tem 203
milhões de pessoas, segundo o último Censo Demográfico, haveria cerca de 4
milhões de brasileiros “superinteligentes” — termo que a Mensa prefere usar.
Mas até agora, a organização identificou apenas 2,6 mil
deles e, por isso, diz que o Brasil é uma “potência intelectual adormecida”.
Enquanto isso, o Censo Escolar do ano passado apontou que
há 26.815 alunos identificados com altas habilidades ou superdotação nas
escolas do país — o equivalente a 0,5% de todos os estudantes da educação
básica.
Mesmo esse número parece ser subestimado se comparado às
estimativas de outros países reunidas pela Organização para Comércio e
Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Na China, calcula-se que 1 a 3% dos estudantes são
superdotados. Nos Estados Unidos, entre 1% e 11% dos alunos recebem algum tipo
de assistência por superdotação, a depender do Estado. Já o México informa que
3% dos menores de idade têm QI alto.
Levando em conta estes percentuais, haveria entre 470 mil
e 4,7 milhões de estudantes superdotados no Brasil — e isso apenas nas escolas,
sem contar quem não está nelas.
É frequente na imprensa, em publicações governamentais e
até em artigos científicos a menção ao que seria uma estimativa da Organização
Mundial da Saúde (OMS), de que cerca de 5% da população de todo o mundo teria
superdotação.
Mas a OMS disse à BBC News Brasil que não reconhece esse
dado e que não tem estimativas sobre o percentual de superdotados.
A OCDE alerta que varia bastante, de país para país, os
percentuais, os métodos de cálculo e a definição do que é a superdotação.
Diferente da Mensa, a Associação Paulista para Altas
Habilidades/Superdotação (Apahsd) vai além do teste de QI e recorre também a
avaliações com especialistas que analisam se uma pessoa tem alta habilidade em
suas áreas — como Biologia, Matemática, Artes Plásticas, entre outras.
“O teste de QI não mede a área cultural, artística,
musical, interpessoal... Ele avalia a área cognitiva. É mais um instrumento.
Não é o único nem o definitivo”, diz a pedagoga Ada Cristina Toscanini,
presidente da Apahsd e pós-graduada em administração escolar, educação especial
e arte terapia.
Em uma matéria de 2009 da revista New Scientist, o
pesquisador David Perkins, da Escola de Educação da Universidade de Harvard,
argumentou que “um alto QI é como a altura para um jogador de basquete”.
“Há muito mais [necessário] para ser um bom jogador de
basquete do que ser alto, e há muito mais para ser um bom pensador do que ter
um alto QI.”
A psicóloga Regina Helena Campos, professora da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e mestre e doutora em Educação,
está entre os que dizem que o QI não é uma medida absoluta da inteligência.
“O que ele [o teste] faz é apenas avaliar uma determinada
característica em relação ao grupo. É uma medida em relação ao grupo, não é uma
medida absoluta. A gente não tem uma medida absoluta do que é ser inteligente”,
aponta Campos, presidente do Centro de Documentação e Pesquisa Helena Antipoff.
Ela reconhece que os estudos da inteligência na
Psicologia são um campo antigo, fértil e consolidado de pesquisa, mas diz que
há aspectos da inteligência difíceis de serem quantificados.
“Existe uma inteligência que é de grupo: quando você
participa de uma atividade coletiva, de uma instituição de pesquisa, por
exemplo, você troca informação e isso alimenta o outro”, diz a psicóloga.
Carlos Eduardo Fonseca, vice-presidente da Mensa Brasil,
defende que os testes de QI são um critério objetivo para selecionar
associados, são adotados em diversos países que têm boas práticas de educação e
são referendados cientificamente pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) no
Brasil.
Fonseca afirma que os testes de QI não exigem formação
avançada, por exemplo em Cálculo ou Estatística. Pelo contrário: muitas vezes
eles usam apenas imagens, não demandando nem a alfabetização, em alguns casos.
A superdotação não é uma condição médica e nem um
transtorno de neurodesenvolvimento e, sim, uma característica individual.
A pedagoga Ada Cristina Toscanini, da Apahsd, explica que
os cientistas ainda estudam a origem da superdotação, mas acredita-se que ela
pode ser explicada em parte por fatores genéticos e em parte por fatores
ambientais, como hábitos, criação e cultura.
“Em escolas públicas, já ouvi professoras perguntando:
você acha que vai achar superdotados aqui? E encontramos. A alta habilidade não
escolhe raça, não escolhe família abastada, não escolhe nada.”
No ano passado, a BBC News Brasil mostrou as histórias de
duas crianças que foram identificadas como superdotadas.
Theo e Nicolle chamaram a atenção em suas escolas, e seus
pais receberam da equipe pedagógica a orientação para fazer consulta com
neuropsicólogos. A alta habilidade foi confirmada nos dois casos.
Fonseca, da Mensa Brasil, diz que, quanto mais cedo a
superdotação for detectada, melhor, porque estas pessoas podem ser logo
acompanhadas de forma apropriada.
Em caso de desconfiança de que uma criança ou adulto
tenha superdotação, ele indica procurar psicólogos especializados ou
neuropsicólogos, ou ainda a rede municipal de educação — segundo ele, a
principal porta de entrada para a educação especial.
Mas há pais que preferem esperar o momento mais oportuno
para verificar se seu filho é superdotado, como a família da menina Alice, que
ficou famosa na internet por falar palavras difíceis com 2 anos de idade.
No início de julho, ela, agora com 4 anos, tornou-se
apresentadora do quadro “Pequenos Gênios”, do programa Domingão com Huck, na TV
Globo.
No quadro, crianças com altas habilidades, distribuídas
em oito equipes, competem em desafios de Matemática, memória e raciocínio. A
equipe vencedora ganhará um prêmio em dinheiro que pode chegar a R$ 50 mil.
“Entendemos que o diagnóstico de altas habilidades pode
ser benéfico em muitos casos, mas até este momento não sentimos que seja
necessário para o caso da Alice”, diz a mãe de Alice, Morgana Secco, à BBC News
Brasil.
"Ter uma possível confirmação de altas habilidades
não mudaria a nossa condução na educação dela e acarretaria um rótulo que pode
ser pesado de carregar. Talvez quando ela entrar na escola e se sentirmos
necessidade, procuraremos especialistas, mas por enquanto seguiremos
assim."
'Cuidado com a pressão'
Toscanini avalia que, no Brasil, a busca por superdotados
está chegando “muito tarde” e, muitas vezes, a superdotação é confundida com
hiperatividade, déficit de atenção, distúrbio desafiador opositor e autismo
Por outro lado, a psicóloga Regina Helena Campos avalia
que a falta de identificação se deve em parte a problemas mais urgentes da
educação no Brasil.
"O problema, para a gente, é incluir todo mundo
[primeiro]", diz.
Os profissionais formados em psicologia são os únicos
autorizados a fazer testes de inteligência no país.
Tanto a Mensa quanto a Aspadh cobram pelos testes para
detectar altas habilidades e por atividades de acompanhamento posteriores, após
a detecção — por exemplo, encontros para estimular tais habilidades ou
orientações sobre como lidar com a escola e os colegas.
A inscrição no teste da Mensa custa R$ 98, e os membros
pagam R$ 133 de anuidade. A Apahsd não divulgou os valores cobrados e diz que
oferece isenções para crianças de baixa renda.
Os testes da Mensa são apenas para maiores de 17 anos.
Para crianças e adolescentes mais novos, a família deve realizar à parte testes
com um psicológo e depois apresentar os resultados à organização.
Fonseca afirma que o acompanhamento e os encontros
organizados pela Mensa buscam acolher apropriadamente pessoas identificadas com
alto QI e alerta que é preciso cuidado, no caso das crianças, com a pressão.
“Pessoas com alto QI têm normalmente uma pressão grande
por resultados, os pais enchem de expectativas”, alerta Fonseca, que foi
identificado com um alto QI aos 35 anos.
“Muita família que chega nesse universo da superdotação e
do alto QI fica um pouco deslumbrada. A gente tem que ter cuidado com esse
perfil. Vá ensinar o seu filho, dê muito conteúdo para ele, para estimular o
potencial dele, mas fique atento às questões da criança, aos limites [da
sobrecarga].”
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)
inclui alunos com “altas habilidades ou superdotação” — sem definir ou
diferenciar os dois termos — no grupo daqueles que têm direito à educação
especial, assim como alunos com deficiência e transtornos globais do
desenvolvimento.
Nas escolas públicas e privadas, não é preciso fazer um
teste de QI ou ser avaliado por especialistas para confirmar a superdotação e
receber assistência especial — como a complementação de atividades e a
aceleração no progresso das séries.
A equipe pedagógica pode apontar as altas habilidades por
conta própria, explica a psicóloga Cristina Delou, presidente do Conselho
Brasileiro para Superdotação (ConBraSD), uma organização nacional sem fins
lucrativos dedicada à defesa dos direitos dos superdotados.
“Quando a escola tem consciência que o aluno tem
competências acima da classe onde está e que ele está sofrendo, porque não tem
desafio ali, a escola faz o movimento da aceleração de estudos. Mas não é toda
escola que faz isso”, diz Delou.
Uma alteração na LDB de 2015 previu a criação de um
“cadastro nacional de alunos com altas habilidades ou superdotação matriculados
na educação básica e na educação superior”. Até hoje, o cadastro não saiu do
papel.
A BBC News Brasil procurou o Ministério da Educação para
saber se há planos e prazos para implementar o cadastro nacional, mas a pasta
não respondeu essa questão.
O órgão afirmou apenas que, “no tocante às pessoas com
altas habilidades/superdotação, esse Ministério torna público o seu compromisso
em romper com a invisibilidade histórica, desse público, nas políticas de
educação.”
Carlos Eduardo Fonseca, da Mensa Brasil, diz que as
políticas públicas para identificar superdotados estão defasadas.
“Onde está o erro? Na minha opinião, começa na
identificação. Não tem investigação, não tem estímulo a um pai, uma mãe, uma
escola entender qual o volume da população de superdotados ali dentro de um
município, dentro do Estado e do país", afirma Fonseca.
Ele diz que outro exemplo disso é que faltam nas
universidades programas para indivíduos com QI alto.
“A gente não tem nada otimizado para eles. Nunca ouvi
falar de ninguém que acelerou os estudos numa universidade. A educação
brasileira não está preocupada em identificar as pessoas com alto QI.”
Rafael Rocha diz que sofreu muito bullying na escola por
ter uma inteligência acima da média.
Isso é bastante comum, explicam especialistas, com
pessoas que são superdotadas mas não foram identificadas como tais, porque há
um desencaixe em relação à turma que pode gerar conflitos e estranhamento.
“No começo, eu era rejeitado pelas outras crianças.
Depois, eu me enturmei, e depois fui rejeitado de novo. Minha inteligência
ficou travada por muitos anos por conta de bullying na infância”, diz Rocha.
Das três pessoas que fizeram o teste de QI da Mensa, ele
foi o único aprovado.
Rocha diz que espera que, como membro da Mensa, algumas
portas se abram, por exemplo, bolsas de estudos no exterior — onde ele diz que
sempre quis morar, principalmente nos Estados Unidos ou na Europa: "É o
meu sonho."
Já Rafael Moreira não passou no teste e diz que ainda
está pensando se vai tentar de novo.
"Não fiquei chateado, levei de boa", diz
Moreira. "As métricas sobre inteligência são um assunto novo para mim, mas
eu acredito que é um indicativo de predisposição e não um fator qualitativo
para comparar as pessoas.”
BBC News
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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/
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