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"As mais leves ou efêmeras impressões na primeira infância podem ter consequências importantes e duradouras."
Esta ideia é corroborada pela maioria dos psicólogos e
educadores atuais, mas a citação é do livro Some Thoughts Concerning Education
("Alguns Pensamentos sobre a Educação", Ed. Almedina, 2012), escrito
no final do século 17 por John Locke (1632-1704), um dos filósofos britânicos
mais influentes de todos os tempos.
A obra, elaborada em resposta a um amigo aristocrata que
perguntou ao autor como deveria educar seus filhos, atingiu sucesso
significativo desde o momento da sua publicação, em 1693. De fato, ela chegou a
tornar-se o manual de referência para a formação dos menores, especialmente no
contexto anglo-saxão.
Quando um bom amigo e jovem pai me perguntou recentemente
sobre algum livro útil para a educação das crianças, pensei nesta obra de
Locke. Embora a bibliografia contemporânea sobre psicologia infantil e ciência
educativa seja cada vez maior, preferi optar por uma obra clássica, ligada à
tradição humanística e filosófica.
Parece ser especialmente oportuno revisitar os valores da
formação clássica em ciências humanas, nesta época em que muitos questionam sua
utilidade na educação ou sua importância para o desenvolvimento pessoal e
profissional.
Muitos pais delegam a atenção dos seus filhos aos
smartphones, dispositivos tecnológicos, plataformas móveis e jogos digitais,
seja por comodidade ou por falta de tempo ou de recursos alternativos. Por
outro lado, o uso descontrolado das tecnologias desde pouca idade pode causar
dependência.
Já se estuda até a utilidade que teriam os robôs
projetados especificamente para dar atenção aos filhos, em tempos em que os
dois pais trabalham e os bons cuidadores são raros e caros. Já outros concebem
um universo desumanizado, no qual a inteligência artificial pode suprir a mão
de obra dos progenitores, professores ou tutores.
De minha parte, penso que a tecnologia fornece um
universo fabuloso de recursos para personalizar e potencializar o aprendizado
de crianças e adultos. Mas também continuo confiante nos enormes benefícios das
ciências humanas e na tradição clássica na educação.
Para explicar a transcendência da educação na infância,
Locke apresenta dois princípios fundamentais.
Educação é competência dos pais
Em primeiro lugar, a educação dos filhos é
fundamentalmente competência dos pais. Por conveniência ou comodidade, ela pode
ser delegada a outros familiares (sobretudo avós ou tios), aos professores ou
até ao Estado, mas a responsabilidade final recai sobre os progenitores.
Esta abordagem é especialmente relevante na nossa época.
Existe atualmente, na maioria dos casos, a possibilidade de planejar o
crescimento familiar e a decisão de ter filhos geralmente é consequência de um
planejamento racional e consensual.
Por outro lado, na sua função de proteger o direito
básico à educação, o Estado e as diferentes administrações públicas têm a
obrigação de atender e assistir os pais nesta função.
Considerando a importância dos primeiros anos para moldar
a personalidade, fixar valores e desenvolver capacidades, o Estado,
especialmente nos países desenvolvidos, deveria investir em creches gratuitas
de boa qualidade.
O aprendizado de outros idiomas, por exemplo, é muito
mais rápido e acessível entre os mais jovens, bem como o desenvolvimento da
apreciação do conhecimento ou das características básicas que formam o caráter.
O segundo postulado lockiano destaca que a educação é o
melhor investimento que se pode fazer nos filhos — mais do que os bens
materiais que possam ser transferidos para eles. Locke se refere expressamente
ao alto custo dos bons professores.
A literatura e a vida fornecem exemplos de como alguns
pais se esforçam para criar impérios econômicos para que seus filhos herdem e
ampliem, achando que esta é a melhor contribuição que pode ser feita para eles.
Como um dos filósofos que mais defenderam a propriedade
privada como um dos direitos básicos a serem respeitados pelos governos, Locke
não questionaria a relevância das heranças e doações familiares. Mas ele também
é consciente do valor da educação sobre outras possibilidades, incluindo os
bens materiais.
"A diferença dos modos e das capacidades das pessoas
deve-se à educação, mais do que a qualquer outro fator."
Nós somos o que adquirimos com a educação. Locke rejeita
que a nossa maneira de ser e o nosso comportamento sejam inatos — hoje se diria
genético — ou consequência exclusiva do ambiente onde nascemos ou dos bens
recebidos. Ele explica que, quando nascemos, somos uma folha em branco, onde
tudo o que se escreve ainda está por vir.
Esta ideia reflete o planejamento central do empirismo,
que defende que a única fonte do conhecimento humano é a experiência e que toda
proposição deve ser submetida às informações fornecidas pelos nossos sentidos e
vivências.
Locke é um dos expoentes desta corrente filosófica, ao
lado de George Berkeley (1685-1753) e David Hume (1711-1776). Esta filosofia
terá enorme influência posterior no desenvolvimento da filosofia analítica e do
positivismo, tão arraigados no ambiente anglo-saxão e no pensamento atual.
Não só tempo e atenção
Por outro lado, Locke explica que a educação dos filhos
não consiste simplesmente em dedicar tempo ou prestar atenção.
Ele critica duramente o excesso de complacência como
origem da má formação do caráter e a criação de pessoas mimadas e caprichosas.
Usando uma analogia clássica, muito pertinente a este caso, o filósofo explica
que a educação dos filhos assemelha-se à travessia entre os monstros marinhos
Cila e Caríbdis, narrada por Homero na Odisseia.
Na época de Ulisses, somente marinheiros habilidosos
conseguiam manter o rumo entre dois obstáculos simultâneos: o redemoinho criado
por Caríbdis, que tragava os navios, e o rochedo representado por Cila.
Os pais, por sua parte, devem manter o equilíbrio entre o
carinho e a disciplina. Locke explica que muitos pais cometem o erro de tentar
ser "amiguinhos" dos seus filhos na infância e na juventude. Mas os
pais só podem estabelecer essa relação com seus filhos na idade adulta, quando
existe raciocínio e se entende o valor da amizade.
A condenação de Locke sobre o castigo físico como solução
para corrigir as falhas das crianças chama a atenção em um contexto histórico
em que essa prática era frequente (e continuou sendo exercida até poucas
décadas atrás). Ele só admite o emprego de castigo físico em casos extremos de
obstinação.
Em vez de empregar castigos e recompensas — o chicote e a
cenoura —, o filósofo explica que é preferível recorrer ao elogio em público
quando se realiza uma boa ação ou se demonstram os méritos pessoais e à
repreensão em particular, quando as crianças agirem mal — e, às vezes, um
simples olhar é suficiente.
Esta recomendação é interessante e eu a indico também na
relação profissional com os adultos.
Educação, bem-estar e cuidado
Locke é pioneiro em muitos outros aspectos da educação de
crianças e jovens. Os primeiros capítulos do livro antecipam, por exemplo, as
atuais teorias de bem-estar. Partindo da máxima do poeta da Roma antiga
Juvenal, mens sana in corpore sano (mente sã em corpo são), Locke apresenta
diversas recomendações relativas à necessidade do esporte, das atividades ao ar
livre e de uma dieta equilibrada.
É interessante a defesa que ele faz da natação, como
prática que desenvolve o corpo e a personalidade. Locke menciona a expressão
usada pelos romanos para descrever as pessoas mal educadas: nec literas nec
natare (não têm cultura, nem sabem nadar). Ele também propôs práticas de
preparação das crianças para adquirir resistência física, incluindo banhos
frios e evitar agasalhos em excesso.
Sua influência posterior é clara: atualmente, a proposta
de combinar exercícios físicos e desenvolvimento intelectual faz parte do
ideário de quase todas as instituições educativas.
Já a abordagem de Locke sobre a nutrição reflete seu
aprendizado de medicina na Universidade de Oxford, no Reino Unido — seus
conhecimentos sobre os benefícios do consumo de certos alimentos ou da adoção
de hábitos de vida saudáveis são abordados ao longo do livro.
Locke sugere comer moderadamente, mastigar bem os
alimentos, evitar o excesso de carne e praticar o jejum com frequência.
"Os romanos jejuavam até o jantar", afirma ele.
Ciências humanas e artes liberais
É especialmente interessante a defesa apresentada por
Locke do aprendizado de um ofício ou profissão, compatível com o estudo das
ciências humanas e das artes liberais, considerando especialmente que ele
dirige suas recomendações a um aristocrata que vivia de renda.
Neste ponto, Locke é o precursor do modelo de estudos
adotado séculos depois por muitas universidades, que combina o estudo de
disciplinas gerais com a especialização destinada à entrada no mercado de
trabalho após a graduação.
De forma geral, Locke segue a tradição clássica
concentrada na educação das crianças e jovens para o desenvolvimento de
virtudes ou hábitos. Novamente, as virtudes não são qualidades inatas, mas sim
adquiridas.
Para o aprendizado das virtudes, Locke sugere usar
exemplos. "As crianças agem imitando os demais", explica ele. E,
especificamente, seguindo o exemplo dos pais. "Todos nós somos uma espécie
de camaleão."
Na hora de escolher um livro de leitura para crianças,
especialmente para as crianças pequenas, Locke recomenda as Fábulas de Esopo.
Mantenho a recomendação, além da leitura de outros autores posteriores ao
pensador britânico que constituíram leitura muito educativa para muitos de nós,
como os contos de Hans Christian Andersen.
Em resumo, Locke escreveu um manual clássico e moderno
sobre educação infantil, muito recomendável para os pais. O conhecimento, a
intuição e a sabedoria de Locke são surpreendentes, já que ele nunca se casou,
nem teve filhos. Um pensador moderno, original e relevante.
BBC, Santiago Iñiguez de Onzoño é presidente
da Universidade IE, da Espanha.
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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:
A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/
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