sexta-feira, 6 de setembro de 2024

As regras de ouro para educar as crianças, segundo o filósofo John Locke

CRÉDITO: GETTY IMAGES

"As mais leves ou efêmeras impressões na primeira infância podem ter consequências importantes e duradouras."

Esta ideia é corroborada pela maioria dos psicólogos e educadores atuais, mas a citação é do livro Some Thoughts Concerning Education ("Alguns Pensamentos sobre a Educação", Ed. Almedina, 2012), escrito no final do século 17 por John Locke (1632-1704), um dos filósofos britânicos mais influentes de todos os tempos.

A obra, elaborada em resposta a um amigo aristocrata que perguntou ao autor como deveria educar seus filhos, atingiu sucesso significativo desde o momento da sua publicação, em 1693. De fato, ela chegou a tornar-se o manual de referência para a formação dos menores, especialmente no contexto anglo-saxão.

Quando um bom amigo e jovem pai me perguntou recentemente sobre algum livro útil para a educação das crianças, pensei nesta obra de Locke. Embora a bibliografia contemporânea sobre psicologia infantil e ciência educativa seja cada vez maior, preferi optar por uma obra clássica, ligada à tradição humanística e filosófica.

Parece ser especialmente oportuno revisitar os valores da formação clássica em ciências humanas, nesta época em que muitos questionam sua utilidade na educação ou sua importância para o desenvolvimento pessoal e profissional.

Muitos pais delegam a atenção dos seus filhos aos smartphones, dispositivos tecnológicos, plataformas móveis e jogos digitais, seja por comodidade ou por falta de tempo ou de recursos alternativos. Por outro lado, o uso descontrolado das tecnologias desde pouca idade pode causar dependência.

Já se estuda até a utilidade que teriam os robôs projetados especificamente para dar atenção aos filhos, em tempos em que os dois pais trabalham e os bons cuidadores são raros e caros. Já outros concebem um universo desumanizado, no qual a inteligência artificial pode suprir a mão de obra dos progenitores, professores ou tutores.

De minha parte, penso que a tecnologia fornece um universo fabuloso de recursos para personalizar e potencializar o aprendizado de crianças e adultos. Mas também continuo confiante nos enormes benefícios das ciências humanas e na tradição clássica na educação.

Para explicar a transcendência da educação na infância, Locke apresenta dois princípios fundamentais.

Educação é competência dos pais

Em primeiro lugar, a educação dos filhos é fundamentalmente competência dos pais. Por conveniência ou comodidade, ela pode ser delegada a outros familiares (sobretudo avós ou tios), aos professores ou até ao Estado, mas a responsabilidade final recai sobre os progenitores.

Esta abordagem é especialmente relevante na nossa época. Existe atualmente, na maioria dos casos, a possibilidade de planejar o crescimento familiar e a decisão de ter filhos geralmente é consequência de um planejamento racional e consensual.

Por outro lado, na sua função de proteger o direito básico à educação, o Estado e as diferentes administrações públicas têm a obrigação de atender e assistir os pais nesta função.

Considerando a importância dos primeiros anos para moldar a personalidade, fixar valores e desenvolver capacidades, o Estado, especialmente nos países desenvolvidos, deveria investir em creches gratuitas de boa qualidade.

O aprendizado de outros idiomas, por exemplo, é muito mais rápido e acessível entre os mais jovens, bem como o desenvolvimento da apreciação do conhecimento ou das características básicas que formam o caráter.

O segundo postulado lockiano destaca que a educação é o melhor investimento que se pode fazer nos filhos — mais do que os bens materiais que possam ser transferidos para eles. Locke se refere expressamente ao alto custo dos bons professores.

A literatura e a vida fornecem exemplos de como alguns pais se esforçam para criar impérios econômicos para que seus filhos herdem e ampliem, achando que esta é a melhor contribuição que pode ser feita para eles.

Como um dos filósofos que mais defenderam a propriedade privada como um dos direitos básicos a serem respeitados pelos governos, Locke não questionaria a relevância das heranças e doações familiares. Mas ele também é consciente do valor da educação sobre outras possibilidades, incluindo os bens materiais.

"A diferença dos modos e das capacidades das pessoas deve-se à educação, mais do que a qualquer outro fator."

Nós somos o que adquirimos com a educação. Locke rejeita que a nossa maneira de ser e o nosso comportamento sejam inatos — hoje se diria genético — ou consequência exclusiva do ambiente onde nascemos ou dos bens recebidos. Ele explica que, quando nascemos, somos uma folha em branco, onde tudo o que se escreve ainda está por vir.

Esta ideia reflete o planejamento central do empirismo, que defende que a única fonte do conhecimento humano é a experiência e que toda proposição deve ser submetida às informações fornecidas pelos nossos sentidos e vivências.

Locke é um dos expoentes desta corrente filosófica, ao lado de George Berkeley (1685-1753) e David Hume (1711-1776). Esta filosofia terá enorme influência posterior no desenvolvimento da filosofia analítica e do positivismo, tão arraigados no ambiente anglo-saxão e no pensamento atual.

Não só tempo e atenção

Por outro lado, Locke explica que a educação dos filhos não consiste simplesmente em dedicar tempo ou prestar atenção.

Ele critica duramente o excesso de complacência como origem da má formação do caráter e a criação de pessoas mimadas e caprichosas. Usando uma analogia clássica, muito pertinente a este caso, o filósofo explica que a educação dos filhos assemelha-se à travessia entre os monstros marinhos Cila e Caríbdis, narrada por Homero na Odisseia.

Na época de Ulisses, somente marinheiros habilidosos conseguiam manter o rumo entre dois obstáculos simultâneos: o redemoinho criado por Caríbdis, que tragava os navios, e o rochedo representado por Cila.

Os pais, por sua parte, devem manter o equilíbrio entre o carinho e a disciplina. Locke explica que muitos pais cometem o erro de tentar ser "amiguinhos" dos seus filhos na infância e na juventude. Mas os pais só podem estabelecer essa relação com seus filhos na idade adulta, quando existe raciocínio e se entende o valor da amizade.

A condenação de Locke sobre o castigo físico como solução para corrigir as falhas das crianças chama a atenção em um contexto histórico em que essa prática era frequente (e continuou sendo exercida até poucas décadas atrás). Ele só admite o emprego de castigo físico em casos extremos de obstinação.

Em vez de empregar castigos e recompensas — o chicote e a cenoura —, o filósofo explica que é preferível recorrer ao elogio em público quando se realiza uma boa ação ou se demonstram os méritos pessoais e à repreensão em particular, quando as crianças agirem mal — e, às vezes, um simples olhar é suficiente.

Esta recomendação é interessante e eu a indico também na relação profissional com os adultos.

Educação, bem-estar e cuidado

Locke é pioneiro em muitos outros aspectos da educação de crianças e jovens. Os primeiros capítulos do livro antecipam, por exemplo, as atuais teorias de bem-estar. Partindo da máxima do poeta da Roma antiga Juvenal, mens sana in corpore sano (mente sã em corpo são), Locke apresenta diversas recomendações relativas à necessidade do esporte, das atividades ao ar livre e de uma dieta equilibrada.

É interessante a defesa que ele faz da natação, como prática que desenvolve o corpo e a personalidade. Locke menciona a expressão usada pelos romanos para descrever as pessoas mal educadas: nec literas nec natare (não têm cultura, nem sabem nadar). Ele também propôs práticas de preparação das crianças para adquirir resistência física, incluindo banhos frios e evitar agasalhos em excesso.

Sua influência posterior é clara: atualmente, a proposta de combinar exercícios físicos e desenvolvimento intelectual faz parte do ideário de quase todas as instituições educativas.

Já a abordagem de Locke sobre a nutrição reflete seu aprendizado de medicina na Universidade de Oxford, no Reino Unido — seus conhecimentos sobre os benefícios do consumo de certos alimentos ou da adoção de hábitos de vida saudáveis são abordados ao longo do livro.

Locke sugere comer moderadamente, mastigar bem os alimentos, evitar o excesso de carne e praticar o jejum com frequência. "Os romanos jejuavam até o jantar", afirma ele.

Ciências humanas e artes liberais

É especialmente interessante a defesa apresentada por Locke do aprendizado de um ofício ou profissão, compatível com o estudo das ciências humanas e das artes liberais, considerando especialmente que ele dirige suas recomendações a um aristocrata que vivia de renda.

Neste ponto, Locke é o precursor do modelo de estudos adotado séculos depois por muitas universidades, que combina o estudo de disciplinas gerais com a especialização destinada à entrada no mercado de trabalho após a graduação.

De forma geral, Locke segue a tradição clássica concentrada na educação das crianças e jovens para o desenvolvimento de virtudes ou hábitos. Novamente, as virtudes não são qualidades inatas, mas sim adquiridas.

Para o aprendizado das virtudes, Locke sugere usar exemplos. "As crianças agem imitando os demais", explica ele. E, especificamente, seguindo o exemplo dos pais. "Todos nós somos uma espécie de camaleão."

Na hora de escolher um livro de leitura para crianças, especialmente para as crianças pequenas, Locke recomenda as Fábulas de Esopo. Mantenho a recomendação, além da leitura de outros autores posteriores ao pensador britânico que constituíram leitura muito educativa para muitos de nós, como os contos de Hans Christian Andersen.

Em resumo, Locke escreveu um manual clássico e moderno sobre educação infantil, muito recomendável para os pais. O conhecimento, a intuição e a sabedoria de Locke são surpreendentes, já que ele nunca se casou, nem teve filhos. Um pensador moderno, original e relevante.

BBC, Santiago Iñiguez de Onzoño é presidente da Universidade IE, da Espanha.

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/


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