quinta-feira, 5 de setembro de 2024

A Educação Infantil e a Psicologia Escolar


“(...) não existem modelos preconcebidos para se trabalhar na escola, mas “princípios norteadores de uma prática a serviço da superação da exclusão, da estigmatização e da desigualdade (...)”

A atuação do psicólogo escolar na Educação Infantil, assim como em outras áreas, vem sendo discutida a partir do crescimento das demandas nas diferentes instituições sociais. Consequentemente, o profissional de psicologia ao repensar seu modo de atuação, busca novas perspectivas para sua intervenção e questiona o conhecimento psicológico e seus instrumentos tradicionais, adaptando-os aos novos contextos, levando em consideração as limitações inerentes às instituições.

Segundo Patto (1984), a psicologia escolar tem como base do seu desenvolvimento os estudos que deram origem ao nascimento da psicologia como ciência com uma demanda de prover conceitos e instrumentos “científicos” de medida. A primeira função desempenhada pelos psicólogos na escola foi a mensuração das habilidades e classificações das crianças quanto à capacidade de aprender e de progredir nos estudos. Além disso, outra forma de atuação adotada pelos psicólogos na escola foi a de orientação basicamente clínica no sentido de diagnóstico e tratamento de distúrbios.

Ao reconhecer a importância da psicologia no contexto escolar, junto aos alunos, às suas famílias e aos professores, Souza (1997) aponta a necessidade de mudança na atuação do psicólogo. Historicamente, ele vem desenvolvendo suas atividades pautado na individualidade do aluno e na queixa do professor da falta de condições de trabalho e das deficiências e dificuldades de aprendizagem das crianças. Dessa forma, as relações sociais existentes na escola não são consideradas como constituintes dos processos de desenvolvimento e aprendizagem.

Souza (2000) afirma que não existem modelos preconcebidos para se trabalhar na escola, mas “princípios norteadores de uma prática a serviço da superação da exclusão, da estigmatização e da desigualdade” (p.136). Sayão e Guarido (1997) também salientam a necessidade da mudança do foco da atuação do psicólogo escolar, para não ser restrito à orientação psicológica sobre as crianças, mas envolver os aspectos da relação entre a equipe e os educadores, contemplando os conflitos, as insatisfações e contradições inerentes às práticas sociais. A partir das ideias dessas autoras, podemos apontar como “princípios norteadores” dessa prática os seguintes pontos: trabalho com os professores; a etnografia como metodologia; interdisciplinaridade; trabalho junto às famílias; e trabalho com a criança.

O psicólogo escolar deve ter como objetivo junto aos professores encorajá-los a desenvolver cada vez mais um papel ativo no processo educacional. Nesse processo, é imprescindível a estimulação do pensamento crítico, a fim de uma melhor compreensão da sua atuação profissional.

De acordo com a proposta da educação libertadora de Freire (1986), a prática educativa deve ser problematizadora, realizando a superação entre as contradições existentes nas relações professor-aluno. Neste caso, a investigação é realizada de forma crítica, possui caráter reflexivo e realiza um constante desvelamento da realidade. A prática crítica contribui para o diálogo, para a criatividade e para a desmistificação de estigmas nas relações pedagógicas.

Vários autores vêm estudando a questão da formação do professor. Oliveira (2001) e Pedroza (2003) entendem essa formação em termos dos processos de desenvolvimento pessoal do educador, levando em consideração seus valores, crenças, hábitos, atitudes e formas de se relacionar. Enfatiza-se, portanto, a necessidade de uma formação psicológica, a fim de desenvolver recursos de personalidade que promovam uma maior sensibilidade, criatividade e segurança, que possibilitem uma atuação em que o professor assuma as próprias contradições e as da escola e busque a construção do novo. Além disso, é preciso garantir com esses profissionais um espaço para reflexão de sua prática educativa. O psicólogo escolar ao contribuir para a formação pessoal do professor, numa perspectiva teórica e metodológica, possibilita a compreensão das relações de extrema complexidade e contradição que envolvem o cotidiano da escola.

Novas metodologias devem ser empregadas a fim de contemplar os fenômenos históricos existentes na escola. Para Machado e Souza (1997) o psicólogo escolar, ao invés de realizar anamnese familiar ou utilizar predominantemente testes, deveria conhecer como o professor entende os problemas do aluno, colher informações sobre a sala de aula e a história escolar de cada criança.

Souza (1997) nos fornece sugestões de métodos etnográficos na área educacional que visam estudar a vida diária na escola, as redes de relações e a maneira como os educadores concebem a sua atuação. Dessa forma, a autora sugere uma convivência com as crianças e com a escola, a partir de observação participante, entrevistas abertas, visitas domiciliares e participação em espaços lúdicos, com objetivos de estabelecer vínculo de confiança, criar possibilidades de escuta e oportunidades de dar voz aos educadores e aos alunos.

Esses espaços são preconizados por diversos autores como sendo essenciais para que os membros da escola expressem seus conflitos, repensem as relações hierárquicas e busquem determinantes históricos para os fenômenos escolares (Mamede, 2001; Aragão, 2001; Souza, 1997; Sayão & Guarido, 1997; Machado, 2000). Criam-se condições para o estabelecimento de trocas de ideias e promoção de mudanças de atuação frente às dificuldades relacionais. Sendo assim, os autores do presente estudo consideram a metodologia etnográfica mais adequada no trabalho do psicólogo escolar porque contribui para evitar a fixação de ideologias naturalizantes e de discursos institucionalizados e cristalizados, além de permitir inovações pedagógicas, por meio da reflexão e do diálogo.

Propõe-se a construção de uma intensa interseção entre os diversos saberes que possam contribuir para a compreensão dos fenômenos escolares, criando e desenvolvendo um espaço interdisciplinar, em especial, entre a Psicologia e a Pedagogia. As relações entre essas diferentes áreas podem parecer óbvias; no entanto, são complexas e envolvem vários aspectos, tanto concordantes como de oposição. A posição da psicologia na sua relação com a pedagogia tem sido muitas vezes de autoridade, ultrapassando os limites de sua competência. Conforme preconizado por Wallon (1937), não é função da psicologia normatizar a ação pedagógica, como também não é ação pedagógica uma aplicação da psicologia. A presença do psicólogo no dia a dia da escola constitui-se de grande necessidade para criar espaços de diálogo e reflexão a fim de contribuir para a construção de uma escola mais democrática. A presença dos diferentes profissionais deve ser de complementaridade e não de exclusão (Pedroza, 2003).

A escola deve reconhecer a importância da família na constituição do sujeito, sem, no entanto, considerá-la como a única determinante dessa constituição. O trabalho junto às famílias deve questionar a atribuição das causas dos problemas de aprendizagem à dinâmica familiar. Família e escola não podem ser vistas como momentos de oposição ou de disputa na educação das crianças. São instituições diferentes e necessárias na constituição do sujeito, exigindo, pois, uma relação de apoio sem transferência de responsabilidades. Para Machado (2000), no trabalho junto aos pais, o psicólogo ao explicar e defender os objetivos educacionais, não deve impor sua visão de educação, mas orientá-los no sentido do entendimento da sua intervenção, possibilitando a formação de grupos de expressão e comunicação, para um melhor conhecimento da realidade da criança.

O psicólogo escolar deve atuar junto à criança de forma problematizadora, dando-lhe voz a fim de construir sentidos históricos aos fenômenos que a envolvem, como queixas de comportamento, dificuldades de socialização, etc. A culpabilização do sujeito tem sido uma tendência de tornar natural aquilo que é historicamente determinado.

O trabalho a ser desenvolvido pelo psicólogo deve ter como objeto as relações nas quais a criança circula. No entanto, existem crianças que precisam de atendimento individual pois podem estar sofrendo ou até mesmo encontrarem-se paralisadas. Contudo, não é possível estabelecer-se uma relação direta de causa e efeito entre as dificuldades escolares e suas capacidades (Machado, 2000). Uma outra possibilidade de atuação do psicólogo junto à criança é promover atividades verticais, que envolvam grupos de idades variadas. De acordo com Mamede (2001), esse tipo de atividade favorece trocas entre os adultos e as crianças e entre as próprias crianças, exigindo um ajustamento de seus comportamentos e aprendizados, o que contribui para o processo de desenvolvimento.

Assim sendo, a partir desses “princípios norteadores”, entendemos que o papel do psicólogo na escola, desde a Educação Infantil, ultrapassa as funções tradicionalmente atribuídas, tais como, medir habilidades e classificar crianças quanto à capacidade de aprender e de progredir pelos vários graus escolares. Ele passa a exercer as funções de: consultor, especialista em educação, ergonomista, modificador do comportamento, pesquisador, estendendo sua ação à comunidade, conforme apresentado em Patto (1984). Dessa forma, a atuação do psicólogo escolar não se limita a uma ação psicometrista e clínica, no sentido de diagnóstico e tratamento, a serviço de uma ideologia de ajustamento, de eficiência, de prevenção, de adaptação e de alienação.

Pode-se acrescentar ainda sugestões para a atuação do psicólogo em instituição escolar, vistas em Meira (2000), tais como: contribuir com a construção e/ou manutenção de uma gestão escolar democrática viabilizando um trabalho coletivo e solidário; ampliar a participação da comunidade na escola; e auxiliar na escolha de materiais didáticos que estimulem o pensamento crítico e criativo dos alunos. De acordo com o exposto sobre o desenvolvimento infantil, segundo Wallon (1937), o psicólogo, junto com os educadores, deve procurar entender esse processo na sucessão das etapas e dos conflitos provocados pelas crises que pontuam o crescimento. Essa etapa do desenvolvimento na Educação Infantil compreende o movimento da construção do eu psíquico e o entendimento desse processo deve auxiliar os educadores no cotidiano da sua prática pedagógica.

Tendo em vista a importância da atuação da Psicologia Escolar nesse nível de escolarização, objetivou-se com o presente trabalho entrar em contato com a prática educativa de uma instituição de Educação Infantil a fim de investigar o papel do psicólogo escolar.

MÉTODO

Participantes

Psicóloga escolar que atua em uma escola de Educação Infantil no Plano Piloto de Brasília, que funciona como uma Associação de pais e professores, sem fins lucrativos. Foi fundada em 1982 por um grupo de pais insatisfeitos com o modelo tradicional existente de pré-escola. Pela ligação com os novos movimentos culturais da época, ficou conhecida pela expressão “escola alternativa”. A estrutura administrativa da Associação tem como instância soberana a Assembleia Geral de todos os associados; uma Diretoria Executiva eleita anualmente, composta pelos associados; Conselhos Fiscal e Pedagógico; e Comissões de Trabalhos (Espaço Físico, Higiene e Saúde, Eventos, Comunicação e o “Pequenas Notas”, que é um informativo mensal). A equipe profissional conta com 24 professores, com formação ou em processo de formação acadêmica em diferentes áreas do conhecimento; duas coordenadoras (Psicóloga e Pedagoga); sete colaboradores na equipe de apoio, uma secretária e uma administradora. A escola funciona nos períodos matutino e vespertino, com 12 turmas, sendo 6 em cada período. Atende a 126 alunos e o máximo por sala é de 16 crianças. As turmas, todas com dois professores, são denominadas de Ciclos correspondentes às idades de dois a seis anos.

Instrumentos

Roteiro de entrevista semiestruturada; gravador de áudio; notas de campo.

Procedimento

A fim de conhecer o trabalho desenvolvido pela psicóloga da escola foram realizadas três entrevistas e sete observações em diferentes tipos de atividades da rotina escolar.

A primeira entrevista foi realizada com a psicóloga e teve por objetivo levantar informações sobre sua formação profissional e sua atuação na escola. A entrevista aconteceu no galpão da escola e foi registrada em áudio e posteriormente transcrita. A segunda entrevista foi realizada com a administradora objetivando levantar dados acerca da estrutura organizacional e funcionamento da Associação. Por último, foi entrevistada a coordenadora pedagógica para conhecer o funcionamento e as atividades desenvolvidas por todos os profissionais da escola.

As observações foram feitas em diferentes momentos: duas na sala de aula (roda de histórias, trabalho corporal, atividades plásticas, utilização de combinados); duas no parque e uma de atividade vertical (lanche coletivo, colagem de bandeirinhas para festa junina). Além disso, observaram-se duas reuniões de professores com a psicóloga e a construção conjunta entre professores e psicóloga de texto sobre a agressividade infantil.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

De acordo com a publicação da Associação Pró - Educação Vivendo e Aprendendo (1999) e com o que foi observado na escola, podemos constatar que o principal objetivo da escola é desenvolver as potencialidades da criança, no que diz respeito aos aspectos físico, intelectual, psicológico, afetivo, motor, artístico e social, valorizando suas formas de expressão e ajudando-a a se sentir mais segura e feliz. Além desse objetivo, a escola visa a criação de condições para a socialização, a autonomia e o equilíbrio emocional da criança. Proporcionase a especulação e exploração dos materiais apropriados ao desenvolvimento da criança, integrando sociabilidade, representação e organização do pensamento, através da expressão verbal, corporal e criadora.

O embasamento teórico da proposta pedagógica da escola foi sendo desenvolvido a partir das contribuições das teorias sócioculturais, passando pela influência do construtivismo e da psicanálise. Atualmente, existe uma forte presença das idéias de Wallon (1937) sobre o desenvolvimento da criança. Um dos princípios básicos da escola é o respeito à capacidade de responsabilidade da criança. Para tanto, antes do estabelecimento de regras, tudo é combinado entre professores e crianças. Os combinados são resgatados a cada situação de conflito ou de transgressão às regras, procurando-se o estabelecimento dos limites e das possibilidades de relações crianças-adultos e crianças-crianças. O professor encoraja a empatia, o colocar-se no lugar do outro, a conversa e estimula a expressão do “eu não gostei”. Aos poucos, a criança internaliza formas de lidar com situações de conflito baseadas nas noções de respeito e justiça, se tornando mais autônoma para superá-las.

Nesse contexto, verificou-se que o professor exerce um papel de organizador das relações sociais no espaço educativo, além de estimular as experiências do grupo, acompanhando as transformações deste, conforme proposto por vários autores.(Kramer, 2000; Sayão & Guarido,1999). Os professores procuram dar oportunidades às crianças de manifestarem suas opiniões, decidirem o que fazer, desde a arrumação da sala até a disciplina do próprio grupo. Tudo isso é feito dentro de uma rotina que compreende uma atividade de concentração seguida de uma de expansão. Uma vez por semana as turmas se encontram no parque e fazem um lanche coletivo e uma atividade vertical, comum a todas as turmas. Ao proporcionar uma rotina com base no conhecimento do ritmo da criança, próprio ao seu estágio de desenvolvimento, coloca-se a questão do outro, do grupo, do social e da relação com os colegas e com os professores. A rotina é um limite e um caminho que indica uma outra forma de satisfação das necessidades da criança (Rego, 1996). Ela conhece o espaço da escola, seu limite físico e social e suas regras de relacionamento. Sendo assim, auxilia-se a organização do seu pensamento, possibilitando planejar ações a serem realizadas futuramente, imaginar eventos e a lidar com ações sequenciais.

As crianças são avaliadas diariamente por meio da observação e registro no diário do professor. São feitos relatórios individuais e do grupo que são entregues bimestralmente aos pais e discutidos em reuniões, com a presença da coordenadora pedagógica e da psicóloga. A atuação da psicóloga nesse contexto consiste no trabalho em equipe pedagógica, composta pelos professores, coordenadora pedagógica e equipe de apoio. A partir da entrevista com a psicóloga, verificamos que sua atuação é permeada pelos ideais da escola e pela utilização de várias áreas da psicologia, tais como: desenvolvimento, clínica, psicologia escolar propriamente dita e organizacional. Como referencial teórico, ela aponta o construtivismo de Piaget, a perspectiva sócio-histórica de Vygotsky e de Wallon e contribuições da psicanálise. Esses vários conhecimentos são utilizados para dar conta da complexidade que envolve o seu trabalho, visto que atua diretamente com as crianças, com os professores, com os pais, com a comunidade e com a equipe pedagógica.

Com formação na Universidade de Havana, Cuba, e validação do diploma pela Universidade de Brasília, a psicóloga vem atuando na escola desde 2001, com uma carga horária de 25 horas semanais. As atividades desenvolvidas pela psicóloga relatadas na entrevista foram:

Observações em sala de aula

Como metodologia de trabalho, a psicóloga utiliza-se da observação participante para colher informações sobre a sala de aula e a história escolar de cada criança. Essas observações são realizadas de forma assistemática. Essa metodologia está de acordo com o apresentado anteriormente no item sobre etnografia (Machado & Souza,1997). Nessas observações, são levados em consideração diversos aspectos, enfatizando-se as relações com os adultos e com os colegas, as atividades pedagógicas, a sociabilidade e o desenvolvimento psicomotor e emocional da criança. É a partir das informações resultantes dessas observações que a psicóloga faz o seu planejamento de atuação junto à equipe pedagógica.

Orientação de professores

Com o objetivo de auxiliar no desenvolvimento de sua prática pedagógica, a psicóloga promove discussões com os professores sobre diferentes temas que surgem no dia-a-dia escolar, tais como, limites, atuações criativas e autoritarismo do professor. De acordo com os “princípios norteadores” referidos anteriormente neste trabalho, constatamos que sua atuação promove a formação continuada e pessoal do professor, como propõem Oliveira (2001) e Pedroza (2003), e possibilita a problematização e questionamento dos conflitos existentes nas relações com os alunos e toda a comunidade escolar. A psicóloga, nessas discussões, também relaciona as atividades pedagógicas com os aspectos do desenvolvimento infantil ao questionar seus objetivos e a sua relevância para o grupo e para cada criança individualmente.

Nessas reuniões, a psicóloga cria um espaço de escuta e acompanhamento do cotidiano do professor, propiciando um conhecimento de suas necessidades. Além dessas reuniões com a dupla de professores, também são realizados encontros quinzenalmente à noite para reunir a equipe pedagógica. Nesse momento, são levantados temas para realização de palestras, discussões sobre leituras de textos previamente indicados e planejamento das atividades pedagógicas, festivas e da Associação.

Atendimento individualizado de criança

A partir da rotina de trabalho de observação em sala de aula, com o objetivo de conhecer as relações estabelecidas na turma, pode-se verificar uma necessidade de atendimento individual a uma determinada criança. Esse atendimento é realizado por meio do diálogo, da utilização de desenhos e de brincadeiras que permitem à criança expressar possíveis sofrimentos ou dificuldades de socialização. Dessa maneira, a psicóloga atua de forma problematizadora, conforme apontado por diversos autores (Machado, 2000; Mamede, 2001; Meira, 2000). Quando a demanda transcende o trabalho da psicóloga no espaço escolar, ela encaminha ao profissional especialista, por exemplo, psiquiatra, neurologista, fonoaudiólogo.

Atendimento aos pais

Ao matricular um filho na escola, os pais são chamados para uma entrevista com a psicóloga com o objetivo de promover a integração da escola com a família. Nessa entrevista, é criado um espaço onde os pais podem relatar a história de vida da criança e a dinâmica da família e expressar suas expectativas em relação à escola. Nesse momento, os pais são incentivados a contribuir nas atividades da escola, de acordo com seus interesses profissionais, e são convidados a participar de uma das Comissões da Associação.

Além dessas entrevistas iniciais, a psicóloga atende os pais para orientações sobre demandas trazidas pelos professores ou mesmo a pedido da família; também indica leituras para os pais, de acordo com as necessidades. Desse modo, nota-se que o trabalho realizado pela psicóloga contempla a visão de que família e escola devem ser vistas como momentos de união que assumem conjuntamente as responsabilidades pela formação das crianças (Machado, 2000).

Reunião pedagógica bimestral

Os relatórios individuais e de grupo são discutidos nas reuniões bimestrais, junto com os professores, os pais e a coordenadora pedagógica e a psicóloga, que circulam nos diferentes Ciclos. A participação da psicóloga é relatada como uma atividade fundamental para o conhecimento do desenvolvimento da criança e do grupo. Também se torna um momento de intervenção para a formação dos pais, principalmente em relação ao projeto pedagógico proposto pela escola.

A psicóloga comenta que há frequentemente dúvidas e anseios sobre o papel da Educação Infantil, especialmente no que se refere ao processo de alfabetização. Esses anseios refletem a preocupação dos pais focalizada apenas no desenvolvimento cognitivo, representado como sendo a função mais importante da escola. Ao trabalhar com a concepção de desenvolvimento total, torna-se necessário um trabalho de esclarecimento de questões relacionadas aos diferentes aspectos da formação da pessoa, como o psicomotor, a cognição, o afeto e o relacional. Nesse sentido, o processo de alfabetização é visto, nessa proposta, como integrado a todos esses processos.

A psicóloga relatou que a única dificuldade vivenciada na sua atuação é a grande demanda de trabalho, uma vez que sua permanência na escola não é de tempo integral. Em relação às atividades desenvolvidas, não se queixa, pois percebe um amplo reconhecimento por toda a equipe da importância do papel do psicólogo escolar. Mesmo assim, a psicóloga considera necessário ter sempre clara a definição do seu trabalho, fundamentando sua atuação nas teorias que construíram a proposta pedagógica da escola.

Foi possível observar dois encontros da psicóloga com o grupo de professores, reunidos com a equipe pedagógica. No primeiro encontro, a intervenção da psicóloga referiu-se a orientações sobre temas sugeridos pelos professores, tais como comportamentos de alunos dentro e fora de sala de aula, agitação, violência, além de dificuldades encontradas no dia a dia de sala de aula, que vão desde a atuação pedagógica até a relação com a família. A psicóloga forneceu orientações aos professores que abrangeram questões relacionadas à necessidade de uma atuação mais criativa e menos autoritária em sala de aula, a fim de transformar os acontecimentos cotidianos que geram conflitos em momentos pedagógicos. Essa atuação condiz com as ideias de Wallon (Pedroza, 1993). Também se discutiu a percepção dos professores sobre a falta de comprometimento de alguns pais com a educação dos seus filhos bem como estratégias para aumentar o vínculo deles com a escola. A queixa principal dos professores diz respeito à frustração gerada pelo distanciamento da família, que acarreta em uma construção de uma relação de cobrança mútua.

Outro assunto levantado foi a inclusão de alunos com necessidades especiais. Os professores relataram as dificuldades encontradas em flexibilizar sua prática docente para atender essas necessidades e pediam ajuda para encontrar estratégias de intervenção em sala de aula assim como encaminhamento a outros profissionais. Após a escuta dos problemas expostos pelos professores, a psicóloga propôs uma discussão com a equipe a fim de encontrar respostas a partir das experiências de cada profissional. Deixou claro que as soluções para essas dificuldades seriam construídas no coletivo, nos diferentes momentos, tais como as reuniões pedagógicas e os encontros individuais com os professores que trouxeram aquela demanda específica e estudo de textos sobre o assunto.

No segundo encontro, observou-se a construção grupal de um texto sobre a agressividade infantil. Essa atividade explicita o caráter de coletividade da equipe pedagógica. A psicóloga indicou uma bibliografia sobre o tema para que os professores pudessem se preparar para a elaboração final do texto. O tema da agressividade infantil suscitou a discussão sobre o papel do professor como mediador, assim como o desenvolvimento da moral infantil e de valores como justiça, regras e limites. Reconheceu-se a necessidade de acolher as crianças envolvidas em uma situação de agressão, possibilitando o diálogo, a verbalização dos fatos e das emoções, numa conversa sem julgamento e que favoreça um espaço para se pensar alternativas de soluções que exclua o confronto físico. Dessa maneira procura-se evitar rótulos de agressor e de vítima e estimula-se a introjeção do “eu não gostei”. Foi discutida a necessidade da postura do professor frente essa situação para não se envolver emocionalmente, não assumir o papel de juiz e nem cristalizar o conflito. Foi possível observar a constante lembrança da necessidade de se repetir os “combinados” junto aos alunos, com o objetivo de reforçar as regras que regem as relações na escola.

A construção desse texto em conjunto fornece uma oportunidade de reflexão, de troca de experiências e de discussão entre os profissionais da escola, em busca de soluções coletivas mediadas pela intervenção da psicóloga escolar.

Tatiana Vokoy; Regina Lúcia Sucupira Pedroza

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/



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