O historiador francês Philippe Ariès (1914-1984) nunca foi uma unanimidade. Mas as ideias contidas em seu livro História Social da Criança e da Família, de 1960, são até hoje referência para estudiosos da infância, principalmente pelas hipóteses bastante interessantes sobre a evolução da maneira como as crianças são encaradas pela sociedade.
Segundo
o livro, até o começo da Idade Moderna, o mundo ocidental não dispensava
tratamento especial para os mais novos, vistos como miniadultos. A partir de
documentos antigos, principalmente pinturas medievais, Ariès conclui que a
infância não era vista como uma fase específica da vida.
Por
isso, quadros mostram crianças vestidas como pessoas em miniatura e, ainda de
acordo com o autor, desde os primeiros anos da infância havia uma convivência
constante com o mundo dos adultos, o que incluía jogos, instrumentos, trabalho
e até mesmo exposição à sexualidade.
Ariès
também diz, baseando-se no fato da raridade de túmulos dedicados a crianças no
período, embora fosse grande a mortalidade infantil, que essa banalização da
morte nos primeiros anos de vida acabou provocando uma total ausência de
vínculos de amor familiar.
Em
outras palavras, era como se não valesse a pena investir tanto esforço e afeto
às crianças, diante da incerteza de sua própria sobrevivência.
“O
conceito de infância foi atribuído ao historiador Ariès. No entanto, outros
pesquisadores, como [o historiador americano] Peter Stearns, em sua obra A
Infância [de 2006], questionam tal ideia”, afirma à BBC News Brasil a pedagoga
Maria Angela Barbato Carneiro, professora na Pontifícia Universidade Católica
de São Paulo (PUC-SP).
Ela
afirma que, se “o conceito de infância está relacionado ao papel que a criança
ocupa na sociedade” e não há registros sobre isso anteriores ao historiador
francês, “atribui-se a ele os primeiros estudos sobre ela”.
“Na
sociedade medieval […] o sentimento da infância não existia — o que não quer
dizer que as crianças fossem negligenciadas, abandonadas ou desprezadas”, diz
Ariès, no livro. “O sentimento da infância não significa o mesmo que afeição
pelas crianças: corresponde à consciência da particularidade infantil, essa
particularidade que distingue essencialmente a criança do adulto, mesmo jovem.
Essa consciência não existia.”
“Até
por volta do século 12, a arte medieval desconhecia a infância ou não tentava
representá-la. É difícil crer que essa ausência se devesse à incompetência ou à
falta de habilidade. É mais provável que não houvesse lugar para a infância
nesse mundo”, pontua Ariès.
Ele
observa que as crianças eram pintadas com deformações, como se fossem réplicas
menores de adultos. E cita uma ilustração que consta de evangeliário feito por
volta do ano 1000, no Sacro-Império Romano Germânico.
“O
tema é a cena do Evangelho em que Jesus pede que se deixe vir a ele as
criancinhas […]. Ora, o miniaturista agrupou em torno de Jesus oito verdadeiros
homens, sem nenhuma das características da infância: eles foram simplesmente
reproduzidos numa escala menor. Apenas seu tamanho os distingue dos adultos.”
Descrevendo
outra obra, Ariès lembra que “o pintor não hesitava em dar à nudez das
crianças, nos raríssimos casos em que era exposta, a musculatura do adulto:
assim, no livro de salmos de São Luís de Leyde, datado do fim do século 12 ou
do início do 13, Ismael, pouco depois de seu nascimento, tem os músculos
abdominais e peitorais de um homem.”
Ele
defende que essa ideia da infância como um período próprio da vida havia se
perdido com a romanização do mundo, na Idade Média. E só seria recuperada com o
fim dessa fase histórica.
A
partir do século 13, ele nota o reaparecimento de figuras infantis, mas ainda
ligadas ao religioso — ou seja, não crianças exatamente, mas anjos, em que “os
artistas sublinhariam com afetação os traços redondos e graciosos — e um tanto
efeminados — dos meninos mal saídos da infância”. “Já estamos longe dos adultos
em escala reduzida […]”, comenta.
O
historiador notou que a criança só começa a protagonizar retratos já no século
15, mas ainda assim com trajes de adulto.
O mistério dos brinquedos antigos que intriga arqueólogos
Em
efígies funerárias, a situação encontrada pelo pesquisador foi ainda mais
tardia: remonta ao século 16 a presença de imagens alusivas a crianças mortas.
“Ninguém pensava em conservar o retrato de uma criança que tivesse sobrevivido
e se tornado adulta ou que tivesse morrido pequena”, explica ele. “No primeiro
caso, a infância era apenas uma fase sem importância, que não fazia sentido
fixar na lembrança; no segundo, o da criança morta, não se considerava que essa
coisinha desaparecida tão cedo fosse digna de lembrança: havia tantas crianças,
cuja sobrevivência era tão problemática.”
“O
sentimento de que se faziam várias crianças para conservar apenas algumas era e
durante muito tempo permaneceu muito forte”, afirma. Ele se baseou em relatos
que traziam histórias como a de uma mulher, no século 17, que estava nervosa
por dar à luz ao sexto filho e era consolada por uma vizinha que lhe lembrava:
“antes que eles te possam causar muitos problemas, tu terás perdido a metade”.
“As
pessoas não se podiam apegar muito a algo que era considerado uma perda
eventual”, diz Ariès.
Ele
conta que muitas famílias optavam, inclusive, por retardar em alguns anos o
batismo dos filhos. E isto fazia com que não houvesse a necessidade dos ritos
cristãos do enterro. “Consta que durante muito tempo se conservou no País Basco
o hábito de enterrar em casa, no jardim, a criança morta sem batismo”, aponta
ele. “[…] será que simplesmente as crianças mortas muito cedo eram enterradas
em qualquer lugar, como hoje se enterra um animal doméstico, um gato ou um
cachorro?”.
Havia
então quem ainda entendesse as crianças como um ser marginal, que ainda não
haviam se inserido completamente na vida. Por esse entendimento, bastava a
criança superar esses primeiros anos, cuja sobrevivência era mais difícil, para
logo ser considerada parte do mundo dos adultos.
Sexualidade
Outro
ponto curioso abordado pelo historiador francês diz respeito à sexualidade — ou
como esta era tratada em relação às crianças. Para isso, ele utiliza como fonte
o diário do médico de Henrique 4º (1553-1610), rei da França, especialmente as
anotações sobre fatos corriqueiros do filho do monarca, o futuro rei Luís 13
(1601-1643).
Quando
o menino tinha menos de 1 ano de vida, o médico escreveu: “Ele dá gargalhadas
quando sua ama lhe sacode o pênis com a ponta dos dedos”. E, mais tarde, relata
que Luís passa a exibir seu órgão sexual sempre que avista um criado.
“Muito
alegre, ele manda que todos lhe beijem o pênis”, relatou o médico, quando o
herdeiro tinha 1 ano de idade. Alguns meses depois, quando ficou arranjado seu
futuro casamento com a infanta da Espanha, ele passaria a colocar a mão em seu
pênis sempre que os adultos lhe perguntavam “onde está o benzinho da infanta?”.
A
julgar pelos relatos, todas essas brincadeiras de cunho sexual eram encaradas
com naturalidade, nunca com reprovação. Aos quatro anos, conforme o diário, ele
já havia aprendido, na teoria, como ocorria o ato sexual.
Mas
Ariès nota que a partir do século 16 é possível verificar um movimento de
inclusão da criança, sem respeitar suas diferenças, ao mundo dos adultos.
Primeiro, como um divertimento. O filósofo Montaigne (1533-1592) escreveu, sobre
o gosto pelo pitoresco e a graça dos pequeninos, que com eles era possível se
divertir “para nosso passatempo, assim como nos divertimos com os macacos”.
“Esse
sentimento podia muito bem se acomodar à indiferença com relação à
personalidade essencial e definitiva da criança, a alma imortal”, diz Ariès.
O
historiador nota que a partir do século 17 a criança começa a protagonizar
retratos de família. Na mesma época, a infância passa a ser entendida como uma
fase da vida.
Essa
definição vai ficando mais intensa à medida que a sociedade moderna se
organiza. As rotinas de trabalho, dentro do contexto industrial, acabam por
criar uma divisão mais clara entre o espaço das crianças — ainda muito novas,
impossibilitadas ao trabalho — e o espaço dos adultos — no qual, claro, estavam
incluídas as crianças um pouco mais velhas, que também trabalhavam.
E
a educação escolar começa a tomar a forma como a conhecemos — são nas escolas
que as crianças têm seu espaço e, cada vez mais, passam a ser tratadas com o
respeito devido à infância.
“Não
saberia dizer se o conceito de infância acompanhou o próprio conceito de ensino
como entendemos hoje mas, de fato, sempre foi um processo que envolveu ensino e
aprendizagem”, comenta a professora Carneiro. “A escolarização assume um papel
importante a partir da Reforma Protestante, quando surgem as escolas da igreja
onde poderiam aprender a ler a Bíblia, porque antes eram privilégio da elite e
da igreja.”
Ela
lembra, contudo, que as crianças, “de fato tiveram seu lugar” no mundo a partir
da Declaração dos Direitos da Criança, documento criado pela Organização nas
Nações Unidas (ONU) em 1959. “É algo bastante recente e, mesmo assim, pouco
respeitado”, diz.
Doutor
em educação, arte e história da cultura e professor na Universidade
Presbiteriana Mackenzie, Ítalo Francisco Curcio concorda com a ideia de que “o
conceito de infância, como assimilamos hoje”, tenha surgido com a modernidade,
“não por coincidência, paralelamente ao novo modelo de produção, surgido com a
chamada primeira Revolução Industrial”.
“Até
então […], o ser humano era visto e entendido socialmente num modelo de dois
segmentos, o do ‘pré-adulto’, ou criança; e o do adulto”, diz ele, à BBC News
Brasil. “Mais precisamos, o segmento antes da capacidade de procriação e o
segmento a partir da capacidade de procriação”.
Curcio
sintetiza: embora o conceito de infância existisse, de forma subliminar, desde
a origem da humanidade, “somente a partir do fim do século 17 ele é
efetivamente assimilado como uma fase do desenvolvimento da pessoa humana”.
“Mais
precisamente, a partir do século 18, especialmente no meio cristão, passou-se a
ver o ser humano, nos seus primeiros 10 anos de vida, como um tempo de
crescimento não somente físico mas também intelectual, cultural e espiritual”,
afirma ele.
A
historiadora da educação e psicóloga Maria Cristina Soares de Gouvêa,
professora na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) também situa a era
moderna como o marco do surgimento da ideia de infância. “Veio mais ou menos
com as mudanças advindas do que a gente chama de modernidade”, diz ela, à BBC
News Brasil.
Isto
porque a fundação do Estado moderno implicou na “necessidade de construção de
uma ordem social ligada ao Estado, em que sujeitos não obedecessem mais apenas
a disputas entre nobres”. Segundo ela, como era preciso desenvolver indivíduos
“capazes de controlar a si mesmos” dentro dos princípios da “civilidade”, o
momento para essa formação passou a ser a infância.
“Na
virada do século 16 surge uma série de tratados, manuais de conduta, de
educação moral, tudo ensinando como educar os filhos ainda no ambiente
doméstico. Ao mesmo tempo, se expandem as escolas, ainda restritas às elites”,
afirma a psicóloga. “A escola dá nova visibilidade à criança, cuja formação
passa a ser entendida como função do Estado.”
É
quando gradualmente começa a existir um momento determinado em que a criança
“não é produtiva” porque “todo o investimento é voltado para sua
escolarização”. “A criança, inicialmente de 8 a 12 anos, ganha uma nova função
social: a função de aluno inserido na escola. Este é o modelo de infância que
se constitui com a decadência do modelo da sociedade medieval”, diz ela.
Legado e controvérsias
Gouvêa
lembra que o principal mérito da obra de Ariès está no papel de fundamentar o
conceito de infância.
“Ele
entendia que havia [no passado] uma indiferença em relação às crianças, um
sentimento de indistinção entre infância e idade adulta. E uma certa
indiferença afetiva, ligada à alta mortalidade e às condições de vida”, comenta
ela. “Para ele, as crianças eram tratadas como pequenos adultos.”
Gouvêa
acrescenta que “as pesquisas dele foram muito importantes porque ele foi o
primeiro a trazer visibilidade para a história e para as ciências sociais
acerca da questão da infância”. “A infância até então era entendida como tema
restrito à psicologia e à pedagogia ou à pediatria. Ele trouxe a ideia da
infância e o sujeito criança para o interior do campo história. Ele
historicizou a noção contemporânea que temos da infância.”
Se
o pioneirismo de Ariès é amplamente reconhecido, também não faltam críticas ao
seu modo de teorizar a questão.
A
psicóloga Gouvêa lembra que a pesquisa do francês foi “muito original” na
utilização de lápides, pinturas de época, cartas e tudo o mais que ele foi
levantando, “já que a criança não aparecia claramente nos discursos oficiais,
então ele foi procurando traços do infantil nas produções culturais”.
Por
outro lado, isto limitou seu alcance. “Ao pesquisar pinturas, ele só teve
acesso a crianças nobres da Idade Média e não a criança concreta. E essa criança
nobre era retratada como um pequeno adulto porque, historiadores da época vão
dizer, naquela época a pintura não retratava o sujeito, mas a posição social”,
diz a professora. “Era preciso então retratar o herdeiro do trono, por exemplo,
daí essa posição do adulto.”
Outra
hipótese aventada por ela é de que, naquele tempo em que as telas precisavam de
uma observação do artista, “a criança não apareceria porque era difícil
retratá-las, difícil que ela ficasse parada por horas”.
“E
pesquisas posteriores já mostraram que, mesmo com a alta taxa de mortalidade,
isso não significaria que os pais tratassem os filhos com indiferença. Há
cartas em que eles expressavam a tristeza pela perda dos filhos, o vínculo
afetivo, etc.”, diz Gouvêa.
Carneiro
lembra ainda que a “ausência de quaisquer tipos de representação referente às
crianças” era menos por um entendimento do papel delas e mais “porque elas
viviam pouco, morriam cedo”. “Imagine os povos nômades carregando os pequenos”,
exemplifica. “A sobrevivência era difícil para os adultos devido às
adversidades, imagine para as crianças.”
O
historiador Stearns, por exemplo, defende que a parca documentação sobre
crianças do passado é decorrente do fato de que as descrições das mesmas
dependiam do ponto de vista dos adultos. “Na minha opinião, a infância sempre
existiu, mas não temos dados suficientes para estudá-la melhor nos diferentes
contextos e épocas”, completa a professora.
“Se
por um lado, foram poucos os dados encontrados sobre as crianças, em algumas
sociedades elas trabalhavam ajudando os adultos e participando de ritos de
iniciação”, comenta a professora Carneiro.
Ela
ressalta, contudo, que o Ariès precisa ser entendido “dentro de uma sociedade
ocidental europeia” e, deste ponto de vista, considerando a época analisada,
“ele está correto”. “Não podemos falar o mesmo de sociedades sul-africanas ou
indígenas sul-americanos, porque as realidades eram outras”, afirma Carneiro.
A
psicóloga Gouvêa acrescenta ainda que é preciso ter em mente a diferença entre
criança e infância. O primeiro termo é carregado de universalidade: significa
sujeito de pouca idade. “Já infância é uma construção social que age sobre
esses sujeitos. Ou seja: a criança é criada de acordo com o modelo social de
infância de sua sociedade, de sua cultura”, contextualiza.
Etimologicamente,
a palavra infância vem do latim, da combinação de um prefixo de negação com um
substantivo que significa “falante”. “Infância poderia ser entendia
literalmente como ‘alguém sem fala’, ou que não sabe falar. Sem confundir,
porém, com o significado de mudo. Entende-se por mudo quem não consegue falar,
o que é diferente de não saber falar”, define Curcio.
BBC, Edison Veiga
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Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
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Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
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VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
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Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
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VII – Coleção Cidadania para crianças
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Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/
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