segunda-feira, 15 de abril de 2024

Qual a melhor idade para dar um celular para crianças, segundo Bill Gates


O fundador da Microsoft é muito rigoroso em relação ao uso da tecnologia por parte de seus filhos, algo que ele mesmo contribuiu para popularizar.

Recentemente ele mencionou que seus filhos não tiveram permissão para ter seus próprios smartphones até completarem 14 anos.

Gates explicou que em casa é proibido o uso de telefones à mesa, embora seja permitido usá-los para tarefas escolares ou para estudar. Celular para crianças definitivamente é um assunto muito importante.

Atualmente os filhos de Bill Gates têm 27, 24 e 21 anos, todos já ultrapassaram a idade mínima (de acordo com a sua ideologia) para ter um telefone próprio. O também filantropo, que estabeleceu a Fundação Bill e Melinda Gates em 2000, afirma que entre muitas das razões pelas quais há essa restrição com seus filhos está a saúde mental e física, principalmente no uso antes do sono.

Ainda assim os filhos de Gates estão sujeitos à proibição de ter qualquer produto da Apple em casa, o que se deve à longa rivalidade entre Gates e o fundador da Apple, Steve Jobs. Mesmo sendo um nome de referência no mundo da tecnologia, e por mais que isso soe contraditório, é realmente necessário que haja um limite para que crianças e adolescentes tenham o seu primeiro smartphone, ou que façam um uso moderado do aparelho.

Avaliação de especialistas sobre celular para crianças

Quando os adolescente chegam ao ensino médio, a pressão dos colegas pode se tornar intensa e os pais temem que seus filhos se sintam isolados se outros colegas tiverem celulares e eles não. De acordo com a Common Sense Media, 42% das crianças têm telefone aos 10 anos. Aos 12 anos, são 71%. Aos 14 anos, ultrapassam os 90%.


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Max Stossel, fundador e CEO do Social Awakening, um grupo que promove o uso saudável da tecnologia e das redes sociais, recomenda que os pais mantenham a regra de dar smartphones às crianças até pelo menos a oitava série ou o adotado nono ano brasileiro.

Uma estratégia para evitar os perigos e o vício em smartphones, observa Stossel, é colocá-los em um telefone que não pode ser usado para redes sociais, jogos ou navegação na web. Um Gabb Phone, por exemplo, pode ser utilizado apenas para chamadas e mensagens de texto. Ele também possui câmera, calendário, rádio FM e GPS, permitindo aos pais monitorar onde seus filhos estão. No aparelho não há loja de aplicativos, mensagens multimídia ou textos em grupo.

Grupos de conscientização também existem para chamar atenção a esse cenário. O chamado Wait Until 8th tem como objetivo ajudar outros pais de uma comunidade escolar a se unirem, comprometendo-se a não dar smartphones aos filhos até que eles alcancem o nono ano. Os pais que aderem a este compromisso são colocados em contato uns com os outros para apoio mútuo, uma ajuda tanto para os filhos quanto aos próprios pais.

A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que bebês evitem o uso de telas e ainda destaca que, de acordo com especialistas, o tempo permitido para crianças interagirem com esses dispositivos deve ser ajustado à idade, sempre com supervisão. Essas são as recomendações de exposição à tela e uso do celular por parte de crianças e adolescentes:

- Para crianças com menos de 2 anos: evitar qualquer contato com telas ou videogames;

- Para crianças de 2 a 5 anos: limitar o tempo de tela a no máximo uma hora por dia;

- Para crianças de 6 a 10 anos: permitir entre uma e duas horas de tela por dia;

- Para adolescentes de 11 a 18 anos: permitir entre duas e três horas de tela por dia.


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Importância do controle parental

Os próprios smartphones também permitem aos pais o uso dos controles do telefone para estabelecer limites. Dave Anderson, PhD e psicólogo clínico do Child Mind Institute, observa que as empresas de telefonia celular avançaram bastante nessa área nos últimos dois anos. Isso significa que os pais podem definir restrições sobre quais aplicativos podem ser baixados nos telefones.

Os celulares permitem não apenas limitar os aplicativos aos quais as crianças têm acesso, mas também controlar os tipos de filmes e programas de TV que elas podem assistir. Também é possível definir limites de tempo para jogos, entretenimento e mídias sociais, e monitorar o que estão fazendo durante o tempo de tela.

As redes sociais e a Internet não filtrada são consideradas os aspectos potencialmente mais perigosos. Stossel menciona um colega que, ao falar com grupos de alunos, pedia a um voluntário para mostrar como burlar o firewall da escola. Sempre que isso era feito, um aluno conseguia facilmente, explicando quais aplicativos usar para acessar sites bloqueados.

Uma recomendação é o uso da ferramenta de controle parental Bark para Android e iOS, que monitora a atividade das crianças em redes sociais, YouTube, e-mails e mensagens de texto. Ele identifica sinais de conteúdo prejudicial, como material sexual, ameaças de violência, depressão, ideação suicida e bullying. Os pais recebem alertas por e-mail e mensagem de texto se houver algo preocupante na atividade online da criança. Além disso, pode ser utilizado para definir limites de tempo de tela e bloquear sites específicos.

Aspectos que influenciam o momento de dar o celular aos filhos

O psicólogo clínico Dr. Jerry Bubrick, que também faz parte do Child Mind Institute, sugere que a decisão de quando dar um telefone a uma criança não deve ser baseada apenas na idade, mas também na maturidade social e na compreensão da criança sobre a tecnologia. Aqui estão algumas perguntas que ele propõe para os pais ponderarem:

- O seu filho tem o hábito de perder coisas, especialmente as de alto valor? Se algo for muito importante, eles vão cuidar bem disso ou esquecerão em algum lugar, como um ônibus, após alguns dias?

- O seu filho sabe gerenciar dinheiro? Eles estariam jogando e fariam compras por impulso, como adquirir mais dívidas, sem levar em conta o custo?

- O seu filho é capaz de entender dicas sociais? Se eles têm dificuldade nisso, essa dificuldade pode ser ampliada em mensagens de texto e postagens em redes sociais.

- O seu filho tem conhecimento sobre tecnologia? Eles compreendem que futuros empregadores e comitês de admissão universitária podem ver o que eles postam agora?

- O seu filho respeita os limites de tempo de tela? Se eles estão sempre presos ao computador ou ao console de jogos, provavelmente terão dificuldade em desligar o telefone.

A página PBS For Parents também trouxe uma lista de perguntas como sugestão que podem ser consideradas antes de dar o primeiro telefone a um filho. Dá só uma olhada:

Quão autônomos são seus filhos?

Seus filhos necessitam de um meio de contato por razões de segurança ou sociais?

Quão responsáveis são seus filhos?

Eles são capazes de entender e respeitar os limites de minutos de chamadas e downloads de aplicativos?

Você confia que eles não enviarão mensagens de texto durante a aula, não incomodarão outras pessoas com suas conversas e usarão as funções de texto, foto e vídeo de forma responsável (sem constranger ou assediar outras pessoas)?

Eles realmente precisam de um smartphone que também seja seu dispositivo de música, um reprodutor portátil de filmes e jogos e um portal para a Internet?

Eles precisam de um dispositivo que forneça informações de localização para seus amigos – e talvez para alguns estranhos – como alguns dos novos aplicativos permitem?

Você está preparado para lidar com todas as despesas dos novos planos de dados? (E mantenha a calma quando eles anunciarem que o novo smartphone caiu no banheiro…)

Impacto do smartphone na saúde da criança

As habilidades cognitivas são essenciais para o desenvolvimento saudável de um indivíduo, permitindo que ele aproveite as oportunidades da vida. Essas habilidades incluem pensar, compreender, criar, expressar-se verbalmente, fazer associações e entender a lógica dedutiva.

A infância é um período crucial para o desenvolvimento dessas habilidades, pois o cérebro está em constante maturação, passando por transformações e estabelecendo novas conexões neuronais. Uma criança que cresce em um ambiente rico em estímulos tem mais chances de alcançar um excelente desenvolvimento cognitivo.

A tecnologia, através de jogos e vídeos educativos, pode ser um recurso valioso quando usado de maneira complementar. No entanto, ela não deve substituir as experiências reais. Crianças e adolescentes precisam de interação social e estímulos ambientais para um desenvolvimento adequado.

Essa constante estimulação proporcionada pelos celulares pode ser particularmente distrativa para crianças com TDAH, um problema que é bastante observado atualmente (inclusive em adultos também). O Dr. Anderson explica que os telefones são projetados para serem altamente envolventes. Se não é um e-mail, é uma atualização nas redes sociais, ou uma olhada rápida nas notícias, ou até mesmo conferir os resultados esportivos.

Crianças com TDAH enfrentam mais dificuldade em resistir a esses estímulos e em manter o foco em atividades que são menos envolventes, mas mais importantes, como os deveres de casa ou as conversas durante as refeições.

Sua impulsividade também pode levá-las a compartilhar algo que possam vir a se arrepender mais tarde. Em um mundo onde tudo o que é postado fica registrado no ciberespaço, elas correm o risco de cometer erros com consequências a longo prazo.

Como reduzir o tempo de tela para crianças

Confira a seguir algumas dicas para que crianças e adolescentes evitem cada vez mais o tempo que utilizam celulares:

Mais tempo em família: Reserve momentos para estar com seu filho. Almoços e jantares em família fortalecem vínculos, promovem diálogo, incentivam hábitos alimentares saudáveis e proporcionam experiências sociais valiosas. A interação precoce dos pais é fundamental para um relacionamento saudável no futuro. Estabeleça esse vínculo desde cedo para poder conversar sobre diversos temas em todas as fases da vida, incluindo a adolescência.

Estabeleça limites e horários: Com já foi abordado, é importante que as crianças compreendam os limites do uso de dispositivos com telas. Isso não só as orienta para escolhas de entretenimento mais saudáveis, mas também promove responsabilidade e comprometimento. Crie regras claras, como permitir o uso do celular apenas das 18h às 19h, após as tarefas escolares. Além disso, desligar os dispositivos no quarto da criança duas horas antes de dormir favorece uma rotina de sono adequada.

Explore brincadeiras tradicionais: Com a prevalência da tecnologia, as crianças podem acabar escolhendo apenas atividades relacionadas às telas. Apresente brincadeiras antigas e divertidas, como amarelinha, bolinha de gude, queimada e esconde-esconde, incentivando a diversificação de atividades. Por exemplo, é essencial alertar sobre os desconhecidos nas redes sociais e os possíveis perigos de desafios online.

Utilize bloqueadores de conteúdo e supervisão: Prevenir é sempre importante. Mesmo que confie no acesso do seu filho, ativar o modo infantil nos dispositivos pode reduzir riscos. Além disso, o uso das telas deve ser supervisionado, com orientações sobre os perigos online. Embora a tecnologia seja benéfica para aprendizado, o uso excessivo pode prejudicar o desenvolvimento infantil. Equilíbrio é a chave para garantir um ambiente saudável e estimulante para as crianças.

Dê o Exemplo: Os adultos devem praticar o que pregam. Se quer reduzir o uso excessivo de telas, comece em casa. Ao invés de pegar o celular para redes sociais, escolha atividades mais saudáveis, como ler um livro, jogar jogos de tabuleiro, cozinhar, entre outros.

Showmetech

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As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/

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