segunda-feira, 30 de setembro de 2024

Educação Infantil: brincadeiras para as crianças se refrescarem no calor


Além de atividades que envolvem água e os cuidados a serem tomados em períodos de altas temperaturas, veja como abordar temas relacionados ao clima e ao meio ambiente

Uma brincadeira que envolve a água é a lavagem de brinquedos, que pode ser transformada em atividades simbólicas, como dar banho nas bonecas, fazer um lava-rápido de carrinhos ou lavar as roupinhas de bonecas.

O ano de 2023 foi o mais quente já registrado na história do planeta, de acordo com relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM). No Brasil, não foi diferente: no ano passado, a temperatura média ficou 0,69°C acima da média histórica. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nove dos 12 meses de 2023 tiveram temperaturas acima da média no país.

De acordo com o órgão brasileiro, o calor excessivo pode ser explicado por uma soma de fatores. O fenômeno El Niño teve grande influência, mas as mudanças climáticas causadas pela ação humana também são determinantes para essa situação. Com alterações no meio ambiente, o planeta vem sofrendo não apenas com o aumento das temperaturas, mas também com outros eventos climáticos extremos, como as tempestades que o Sul do Brasil vivenciou em 2023 e as secas que atingiram o Norte.

O calor extremo também afeta a rotina das pessoas. No caso das crianças da Educação Infantil, elas tendem a ficar mais irritadas e cansadas, apresentando alterações de humor. Nesse cenário, os professores devem tomar alguns cuidados para garantir o bem-estar e a saúde dos alunos. Os educadores também podem aproveitar a ocasião para realizar atividades específicas – como as que envolvem água – e introduzir a temática do clima, do respeito à natureza e do cuidado com o meio ambiente.

Importância do contato com a natureza

O calor extremo pode sugerir, em um primeiro momento, que o melhor é ficar em sala de aula. Seja com a ajuda de ventiladores ou de aparelhos de ar-condicionado, presentes em algumas redes de ensino, os ambientes internos, quando bem arejados, podem parecer mais frescos do que os externos.

Mas, na Educação Infantil, as áreas externas permitem que as crianças tenham contato com diversos elementos, o que é essencial para o seu desenvolvimento. A própria Base Nacional Comum Curricular (BNCC) prevê, entre outros, os direitos de brincar e explorar, o que inclui a vivência em ambientes externos e o contato com a natureza.

“A gente vê com preocupação essa tendência das escolas de manter as crianças em ambientes fechados, porque suprime o tempo que elas passam em ambientes externos. Na primeira infância, a movimentação do corpo, o convívio e as atividades ao ar livre são essenciais para o desenvolvimento”, comenta Paula Mendonça, coordenadora das áreas de Educação e Cidades no Programa Criança e Natureza do Instituto Alana.

Além da BNCC, a própria Organização das Nações Unidas (ONU), em seu Comentário Geral 26, define que crianças e adolescentes têm direito a se desenvolver em um ambiente limpo, saudável e sustentável. Publicado em setembro de 2023, o comentário foi a primeira vez em que a ONU definiu diretrizes para garantir que as crianças tenham acesso a um meio ambiente saudável, com especial enfoque nas mudanças climáticas.

“Esse contato com a natureza é tão fundamental que ele já está sendo tratado na perspectiva do direito por organismos internacionais”, afirma Paula. Além de aspectos relacionados à saúde, como o desenvolvimento do sistema imunológico e da força física e mobilidade, ao vivenciar diferentes relevos naturais, o contato com a natureza também estimula a curiosidade e a capacidade de investigação das crianças.

“O desenvolvimento das crianças nesse contexto é totalmente potencializado, porque elas podem ter contato com árvores, bichos, texturas e sons. Ficar dentro da sala de aula limita essas possibilidades”, considera Lia Jamra Tsukumo, diretora executiva da ONG Vaga Lume, que atua com Educação na região amazônica. “Não tem nada mais saudável do que educar e fazer atividades em comunhão com a natureza”, resume.

Atividades para as crianças se refrescarem no calor

Além de potencializarem o desenvolvimento infantil, as atividades ao ar livre e em contato com a natureza -- seja em um gramado, em local com vegetação, na água ou em qualquer outro espaço natural presente na escola -- são excelentes formas de as crianças se refrescarem no calor.

Por conta das altas temperaturas, as atividades que envolvem água acabam sendo as preferidas pelos professores. Lívia Arruda, professora na EMEI Armando de Arruda Pereira, em São Paulo (SP), conta que, para planejar atividades externas durante o verão, costuma adaptar a rotina, incluindo a água.

“A dica é pensar em coisas que são próprias da Educação Infantil, como o jogo simbólico e as experiências sensoriais, e incluir o elemento água nessas propostas. Essas atividades dão uma boa refrescada, e as crianças se engajam bastante”, diz a professora.

Para Paula Sestari, professora de apoio pedagógico no CEI Castelo Branco, em Joinville (SC), e colunista da NOVA ESCOLA, é importante os professores priorizarem ambientes com sombra e darem liberdade para as crianças. “O espaço externo deve ser usado mais para a interação, por isso é interessante apostar em brincadeiras de escolha livre, nas quais as crianças possam brincar e explorar. Mas, quando quiserem sentar e descansar, tenham essa opção na sombra”.

A seguir, confira algumas opções de brincadeiras para a Educação Infantil durante o período de calor:

Lavar brinquedos

Uma brincadeira interessante que envolve a água é a lavagem de brinquedos, que pode ser transformada em atividades simbólicas, como dar banho nas bonecas, fazer um lava-rápido de carrinhos ou lavar as roupinhas de bonecas e outros bichinhos.

Lívia detalha que, quando faz essa brincadeira, o primeiro passo é separar os brinquedos da escola que estão precisando de uma lavagem. Depois, ela costuma pegar várias bacias e reúne as crianças em grupos, para que elas lavem os itens com água e sabão. Também é importante destinar um local para a secagem, como um varal, se for o caso de lavar roupinhas.

Um aspecto a ser pensado ainda no planejamento é se a brincadeira vai ser só de molhar as mãos na lavagem ou se vai terminar com um contato maior com a água, como banho de esguicho, ou permitir que as crianças entrem nas bacias. Se for o segundo caso, é importante combinar com as famílias previamente para elas enviarem trocas de roupas.

No momento da brincadeira, Lívia gosta de trazer elementos para conversar com as crianças. Quando elas estão lavando roupinhas, por exemplo, a professora costuma cantar a cantiga “Lava, lava, lavadeira”.

“É uma música da tradição popular que imita gestos, então é super legal para as crianças se envolverem e para conversarmos sobre aspectos da história e cultura. Eu converso com as crianças sobre quem lava as roupas delas em casa e conto sobre a lavadeira, que a maioria dos estudantes não conhece nesse nosso contexto de São Paulo”, conta. “Mostro imagens e explico que é uma prática que existia antigamente e que ainda está presente em alguns locais e culturas.”

Brincadeira de ir à praia

Outro jogo simbólico que Lívia garante que os pequenos adoram é o dia de praia, no qual os alunos vão de roupa de praia à escola, e as professoras preparam um cenário que imita o local. Para planejar essa atividade, é interessante conversar com as crianças antecipadamente.

A professora costuma fazer uma roda de conversa perguntando quem já foi à praia e quais objetos são próprios desse local, como guarda-sol, bola e roupa de praia. Depois, é hora de fazer um combinado com as famílias, para que elas enviem algumas coisas simbólicas e também biquíni, maiô ou sunga e uma troca de roupa.

Na hora de organizar o cenário, é importante utilizar algum elemento azul (como um pedaço de tecido) que simule o mar e adicionar guarda-sóis pelo ambiente. Durante o período reservado para a atividade, a ideia é deixar as crianças brincarem livremente. A depender do espaço que a escola dispõe, é legal terminar a brincadeira com um banho de esguicho ou de bacia para refrescar. Se não for o caso, uma opção mais simples é utilizar borrifadores para os pequenos poderem se molhar durante a brincadeira.

Brincadeiras com tinta

As atividades com pintura, que são bastante comuns na Educação Infantil, podem se tornar mais refrescantes se envolverem a água. Para isso, algumas opções são: pincel só com água para as crianças “pintarem” partes do pátio da escola, como chão e paredes; aquarela; tinta guache diluída em borrifador.

Embora essas brincadeiras não tragam tanto o contato direto com a água, para se tornarem mais refrescantes as crianças podem participar da preparação das atividades, ajudando o professor a separar a água ou diluir a tinta, por exemplo.

Brincadeiras com gelo

Outra opção, ainda pensando na pintura, é diluir tinta e congelar, criando uma espécie de gelo colorido que pode ser usado pelas crianças para fazerem pinturas. Dessa forma, elas conseguem sentir a temperatura gelada do material e produzir obras artísticas diferentes das criadas com pincel.

Ainda envolvendo gelo, é possível programar uma atividade na qual os pequenos escolhem algumas coisas para serem congeladas - pode ser desde pequenos brinquedos até elementos da natureza, como folhas e flores. Na hora de preparar a brincadeira, os alunos podem ter contato com a água, supervisionados pelo professor, para inserir as coisas em recipientes que serão posteriormente levados ao congelador ou freezer.

Depois de congelados, os materiais podem ser disponibilizados para as crianças brincarem. Além de refrescar, essa brincadeira permite que os alunos percebam o gelo derreter, tenham contato com diferentes texturas e explorem elementos da natureza.

Pontos de atenção no calor

Durante as atividades em áreas externas, sobretudo em contato com a natureza, é essencial que os professores fiquem atentos a alguns cuidados relacionados à saúde das crianças. Veja algumas dicas:

Hidratação: atente se as crianças estão bebendo água, principalmente durante as atividades ao ar livre. Mantenha lembretes visuais, como cartazes, que façam os alunos se recordarem de beber água,

Alimentação: em dias de forte calor, a gestão escolar deve promover uma alimentação mais leve para as crianças.

Sombra: se as áreas externas não tiverem sombras naturais, é importante que o professor pense nisso na hora de levar as crianças para fora. Uma opção é criar cabaninhas com tecidos, para que elas possam descansar na sombra. E, se possível, priorizar locais com árvores e menos cimentados.

Protetor solar: a escola deve orientar que as famílias passem protetor solar nas crianças e/ou mandem o produto na mochila dos alunos.

Bonés e chapéus: outros tipos de proteção, como bonés e chapéus, também são muito importantes em atividades ao ar livre. Para isso, é fundamental manter a comunicação e os combinados com as famílias.

Repelente: outro ponto de atenção é o aumento nos casos de dengue durante o verão. Por isso, oriente os pais e responsáveis sobre o uso de repelentes adequados para a faixa etária.

Horário: os professores devem planejar as atividades ao ar livre priorizando os horários de início da manhã ou final da tarde. Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o período de maior incidência de raios UVB é entre 10h e 16h.

Atividades leves: em atividades externas, as crianças devem ter a oportunidade de descansar e fazer atividades mais leves. No caso de brincadeiras mais intensas, priorize ambientes cobertos, mantendo uma boa ventilação.

Como garantir o bem-estar no calor

Diante do constante aumento das temperaturas globais, é essencial ir além das brincadeiras refrescantes e começar a pensar também em ações de médio e longo prazo para tornar as escolas lugares que propiciem bem-estar às crianças e à comunidade escolar.

Paula Mendonça, do Instituto Alana, afirma que os gestores públicos devem considerar a adaptação dos espaços externos das escolas às mudanças climáticas. Isso passa por transformações como o plantio de árvores, a diminuição dos espaços com concreto (que tornam os ambientes mais quentes) e a geração de mais sombreamento natural. “Essa ‘naturalização dos pátios escolares’, como a gente vem chamando, tem sido uma medida de enfrentamento à crise climática, visando garantir o direito das crianças de ficar em áreas externas.”

Mesmo que essa mudança não seja proposta pelas gestões públicas, a própria gestão escolar pode tomar iniciativas mais simples para adaptar os espaços, aponta Paula. Nesse sentido, é muito importante conscientizar e sensibilizar as famílias e a comunidade escolar a respeito das mudanças climáticas, para que todos estejam “na mesma página” em relação ao entendimento de que é necessário que os espaços externos sejam modificados.

“Sensibilizar a comunidade de pais para a importância da natureza para as crianças e para a questão das mudanças climáticas é um passo grande para que eles entendam a importância da experiência infantil com a natureza”, destaca Paula. “Pensar nessa transformação do espaço é um bom convite para engajar a comunidade escolar para pensar como a gente pode agir junto na adaptação desse espaço, seja com o plantio de árvores ou com a colocação de mobiliário do lado de fora, por exemplo”.

O calor enquanto pauta

Além de pensar em adaptações para o bem-estar, é também papel da escola olhar para o calor extremo como uma oportunidade de abordar a temática das mudanças climáticas e do meio ambiente não só com as famílias, mas principalmente com as crianças. “Estamos formando uma geração que vai enfrentar ainda mais do que a nossa esse desafio das mudanças climáticas”, ressalta Paula Mendonça.

Tratando-se da Educação Infantil, esse trabalho deve ser feito de forma bastante lúdica, com uma linguagem simples. O próprio contato com a natureza, por si só, já é uma boa forma de desenvolver nos alunos uma certa intimidade com o meio ambiente que, ao longo da vida, tende a se transformar em cuidado e proteção.

“Se dentro da escola esse contato não é possível, é interessante frequentar lugares próximos, como parques e praças, nos quais as crianças possam ter essa experiência com a natureza no cotidiano escolar. A escola é aquele lugar que ela frequenta todo dia, então essa é uma forma de manter essa vivência na memória afetiva”, comenta a coordenadora do Instituto Alana.

Na prática, Lívia conta que utiliza essa abordagem de desenvolver nos pequenos a ideia de amor, cuidado e respeito à natureza. “Eu tento sempre começar pelo assunto que está mais próximo. Por exemplo: ao invés de falar logo de início sobre o desmatamento na Amazônia, foco na importância das árvores ao nosso redor”, exemplifica. “Depois , busco aprofundar a conversa, explicando que as árvores nos dão a sombra e ajudam na temperatura do ambiente, portanto cortá-las gera mais calor. Abordar diretamente o aquecimento global, por exemplo, pode ser muito abstrato para eles”.

Outra prática que Lívia adota é prestar bastante atenção aos assuntos trazidos pelos estudantes. Por vezes, as crianças ouvem notícias e ficam curiosas para saber mais sobre assuntos relacionados ao meio ambiente. Nesses momentos, a escuta da professora garante uma oportunidade de falar sobre o tema e explicar alguns conceitos, sempre com linguagem simples.

Acontecimentos do cotidiano e ludicidade

A professora Paula Sestari também aproveita essas oportunidades do dia a dia: quando acontece uma tempestade, por exemplo, é um bom momento para abordar fenômenos climáticos extremos.

Além disso, Paula aposta na ludicidade para explicar para as crianças temas ambientais. Um recurso bastante utilizado na escola é a horta presente no local. “Falamos muito sobre como a incidência de sol afeta as plantas e hortaliças. Nós também trabalhamos a questão do calendário, analisando quais são as plantas mais adequadas para cada época do ano, levando em conta o calor.”

Outras formas usadas por ela para explicar as consequência do calor excessivo são experiências com elementos da natureza, como aquela em que se utiliza uma lupa para focalizar raios solares sobre uma folha, por exemplo, e queimá-la.

Lia, da ONG Vaga Lume, afirma que é importante que os professores proporcionem essas experiências. “O contato com a natureza cria a percepção da importância daquele ambiente, de que aquele lugar onde a criança está é fundamental para ela poder viver. Mais importante ainda é a criança se reconhecer nesse ambiente, perceber o impacto que mudanças ambientais têm no dia a dia dela e do grupo.”

Nova Escola, Dimítria Coutinho

 -- - -

Acesse os livros de Antônio Carlos dos Santos na amazon.com ou amazon.com.br

Clique aqui.

https://www.amazon.com/author/antoniosantos

........



Para saber mais, clique aqui.


Para saber mais sobre o livro, clique aqui


Para saber mais sobre o livro, clique aqui.



Para saber mais, clique aqui.


No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui

O autor:

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. Ou clique aqui


Clique aqui para acessar os livros em inglês



-----------



Para saber mais, clique aqui. 


Para saber mais, clique aqui.


Coleção Greco-romana com 4 livros; saiba aqui. 





Coleção Educação e Democracia com 4 livros, saiba aqui. 



Coleção Educação e História com 4 livros, saiba mais. 


Para saber sobre a Coleção do Ratinho Lélis, clique aqui.






Para saber sobre a "Coleção Cidadania para crianças", clique aqui.





Para saber sobre esta Coleção, clique aqui. 




Clique aqui para saber mais. 




Click here to learn more.



Para saber mais, clique aqui




Para saber mais, clique aqui. 





Para saber mais, clique aqui. 










Para saber mais, clique aqui.


As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/


Nenhum comentário:

Postar um comentário

O que o Brasil precisa fazer para ser uma “Finlândia” em educação

  Embaixadora da Finlância, Johanna Karanko, falou sobre como seu país alcança uma das melhores educações do mundo e sobre interesses de n...