domingo, 17 de março de 2024

'Todas as crianças carregam em si a semente da genialidade'


Para a educadora mexicana Elisa Guerra, o planeta não passou apenas por uma pandemia de coronavírus, mas também por uma situação de "emergência educativa" — e por isso ela, coautora de um relatório recente da Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura), tem se empenhado em imaginar as escolas do futuro.

"Estamos em uma crise mundial de deficiências do aprendizado segundo o Banco Mundial, a Unesco e a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). Se isto não é uma emergência educativa, eu não sei o que é", diz Guerra à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC).

"Todas, inclusive aquelas com necessidades educacionais especiais ou alguma condição de aprendizagem, todas as crianças carregam em si a semente da genialidade e possuem um enorme potencial. Seu primeiro direito é ter um ambiente ideal para que essa semente possa se desenvolver. "

Professora e fundadora de uma escola, Guerra já foi premiada como a melhor educadora da América Latina e Caribe pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) em 2015 e foi duas vezes finalista do prêmio internacional Global Teacher Prize.

O relatório da Unesco do qual ela é coautora, intitulado "Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação", projeta "uma educação que repare as injustiças" e que se sustente "nos direitos humanos e nos princípios de não discriminação".

Confira trechos da entrevista de Elisa Guerra à BBC News Mundo.

BBC News Mundo - O ponto de partida do relatório (da Unesco) é o alerta para um futuro de incertezas, guerras, crises migratórias e mudanças climáticas. Como transmitir isso aos alunos sem deixá-los desanimados ou indignados?

Elisa Guerra - Espero que eles sintam um toque de esperança. Não queríamos que o documento fosse alarmista, fatalista, mas que criasse consciência, ao mesmo tempo inspirando ações. É dizer que temos problemas, mas também soluções. Cidadania global tem a ver com ter o conhecimento, as habilidades e o fazer — aí vem a parte ativa, o ativismo. Já não basta saber, temos que fazer algo a respeito.

BBC News Mundo - Como se projeta a escola do futuro?

Guerra - Há um modelo de escola, de organização, uma arquitetura e uma gramática escolar que têm pelo menos 150 anos e estão defasados.

Quando falamos da necessidade de uma transformação, não é uma metamorfose completa, mas vai além de uma reforma.

Gosto de dizer aos professores que imaginem que chegamos às nossas escolas vazias e temos que reinventá-las. Já fizemos isso antes, porque o nosso modelo vem da Revolução Industrial, quando muitas famílias migraram para as cidades para trabalhar, e as escolas responderam às necessidades daquela sociedade.

Teríamos que começar do zero, como se estivéssemos no pós-guerra, chegando às ruínas e nos perguntando: reconstruímos o prédio exatamente igual? Ou vamos reaproveitar o cimento mas fazer algo mais adaptado à nossa realidade?

BBC News Mundo - Até hoje, os alunos estão sentados em uma sala de aula fechada, um atrás do outro, olhando para um quadro-negro. Como seria esse novo desenho?

Guerra - Não existe um modelo perfeito e único para todos. O relatório fala em construir juntos nossos futuros, no plural, porque não há um único futuro, nem um único caminho.

Teríamos que pensar sobre o que precisamos. Por exemplo, uma maior colaboração entre os professores. Isso não é possível se ficarmos presos em um cubo de concreto o dia todo e nos vermos apenas por alguns minutos na sala dos professores entre as aulas.

De um modo geral, acho que precisamos que as paredes da escola sejam muito mais permeáveis — para sair mais à comunidade e deixar a comunidade entrar, e também para que haja maior flexibilidade dentro das escolas.

BBC News Mundo - Você poderia dar um exemplo dessa flexibilidade?

Guerra - Temos uma semana por ano onde as crianças de todas as turmas se misturam e escolhem fazer uma oficina.

Um grupo cria um restaurante: elabora o menu, aprende a cozinhar, a precificar os pratos. Outros vão para a produção de um programa de televisão. Outros escolhem a medicina, aprendem primeiros socorros, visitam hospitais, conversam com médicos. Os alunos querem mais projetos como este.

Mas nós professores às vezes esbarramos com obstáculos: essas inovações não são viáveis, não estão na agenda, não têm respaldo na ciência.

Quando as primeiras vacinas de coronavírus foram desenvolvidas, elas receberam autorização emergencial para que fossem usadas até que os estudos fossem concluídos. Estamos em uma crise mundial de deficiências do aprendizado segundo o Banco Mundial, a Unesco e a Unicef. Se isto não é uma emergência educativa, eu não sei o que é.

Em nenhum momento da história as escolas estiveram tão ameaçadas, sofridas e sob tanto retrocesso. Uma crise em cima da outra. Se temos ideias e queremos aplicá-las, não podemos dar uma autorização de emergência?

BBC News Mundo - Durante a pandemia, a sala foi transformada em aula virtual. O relatório do qual você participou alerta para os riscos de a educação ter vínculos com empresas lucrativas, que usam nossos dados, e propõe um sistema público digital para ensino. Qual é sua opinião sobre isso?

Guerra - Eu não discordo do uso de plataformas, que no nosso caso nos ajudaram muito. Temos que parar de vê-las com determinismo: se gostamos, está ótimo, se não, não vamos usá-las.

Podemos pensar em maneiras de sermos inclusivos sem que haja violação dos nossos direitos.

Também critica-se o solucionismo tecnológico, a ideia de que o digital vai eliminar todos os problemas. A tecnologia tem que estar a serviço da pedagogia, e não o contrário.

BBC News Mundo - Como cativar as crianças atualmente?

Guerra - Subestimamos a capacidade e o potencial cognitivo dos nossos filhos, embora tenhamos avançado na aplicação de descobertas da neurociência à sala de aula.

As crianças têm um tremendo potencial linguístico que não foi traduzido em leitura. Nós as ensinamos a ler aos seis anos, porque nos convém melhor como sistema: elas podem sentar em uma sala, ficar quietas por mais tempo, ficar longe dos pais sem chorar e prestar atenção em grandes grupos sob os cuidados de um único professor.

Mas as crianças podem aprender a ler mais cedo. Não da maneira que ensinamos aos seis anos, só que estamos tão acostumados com um padrão que continuamos a fazê-lo, mesmo que não seja mais o ideal.

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BBC News Mundo - Os deveres de casa são um tema controverso. Uma reclamação é sobre o tempo exigido: depois de algumas sete horas na escola, o que é mais ou menos equivalente a um dia de trabalho, as crianças ainda têm deveres em casa. Qual é sua visão sobre isso?

Guerra - Se o objetivo é criar o hábito de estudo no período da tarde, isso não deve passar de uma hora.

Muitas vezes essas tarefas não são usadas para fortalecer o conhecimento, mas para cobrir o que não foi alcançado em sala de aula, o que não é culpa do aluno nem do professor. Pode ser da organização escolar, da sobrecarga curricular.

BBC News Mundo - E as penalidades?

Guerra - Primeiro, vamos mudar o nome, talvez para "consequências". Vamos nos concentrar em reparar o dano.

Em cada comunidade deve haver regras de convivência, mas também alguma flexibilidade para considerar as situações únicas de cada aluno.

As consequências não podem ser fazer mais lição de casa, ler por mais tempo ou não ter recreio. Isso é contraproducente, porque estudar ou ler se torna um castigo, algo horrível que você só faz quando exigem de você.

E como damos a oportunidade de enfrentar as consequências e reparar os danos? Quando alguém está em alta velocidade e um guarda de trânsito o para, uma multa é emitida e é preciso pagá-la. Fim da situação. O guarda não começa a esbravejar conosco, mas muitas vezes fazemos isso com as crianças. Se elas já estão emocionalmente abaladas e nós reagimos de forma exacerbada, estamos aumentando o problema. É preciso investigar o que está acontecendo com a criança e dar apoio.

BBC News Mundo - Quais devem ser os direitos das crianças até 2050, nesse futuro que tentamos visualizar?

Guerra - Todas, inclusive aquelas com necessidades educacionais especiais ou alguma condição de aprendizagem, todas as crianças carregam em si a semente da genialidade e possuem um enorme potencial. Seu primeiro direito é ter um ambiente ideal para que essa semente possa se desenvolver.

Esse potencial é diferente para cada um, mas nossa responsabilidade enquanto educadores e pais é criar um ambiente que os alimente e que também permita, como adultos, nos desenvolver.

Não podemos pensar na educação como um período da vida que termina quando você sai da escola com um diploma. É algo que segue para toda a vida.

Outro direito das crianças é que tanto seus pais quanto seus professores continuem aprendendo, que fiquem melhores para orientá-las e apoiá-las. Há também o direito de acesso à escola, a tecnologias que favoreçam a aprendizagem, o direito de encontrar tanto em casa quanto na escola um ambiente livre de violência — um ambiente acolhedor.

BBC Mundo, Diana Massis

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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/



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