Centro de Educação Infantil na zona Sul de São Paulo CRÉDITO,FABIO ARANTES | PREFEITURA DE SÃO PAULO
A creche e a escolinha são muito mais do que apenas os locais onde as crianças passam seu tempo enquanto os pais estão trabalhando.
O período da
educação infantil tem forte impacto no desenvolvimento da criança de zero a
seis anos e é capaz, inclusive, de ampliar ou reduzir as desigualdades
educacionais e sociais do país: quem frequenta creches de baixa qualidade,
públicas ou privadas, acaba partindo de um patamar inferior a quem recebeu
estímulos enriquecedores, experiências produtivas e afeto nesse período, dizem
especialistas.
"Pesquisas
de neurociência comprovam que é nos três primeiros anos de vida que o ser
humano alcança o ápice do aprendizado de capacidades como linguagem, memória e
atenção, importantes para a vida toda", diz à BBC Brasil Beatriz Ferraz,
gerente de educação infantil da Fundação Maria Cecília Souto Vidigal.
"Ela faz
conexões cerebrais em alta velocidade. A falta de estímulos nessa fase é um
grande desperdício. É muito mais custoso (aprender) mais para frente."
O pesquisador da
Faculdade de Economia e Administração da USP de Ribeirão Preto Daniel Santos
compilou diversos dados e estudos sobre educação infantil e concluiu que a má
qualidade de grande parte da rede brasileira pode prejudicar essas crianças
mais adiante, tanto em seu desempenho escolar quanto no desenvolvimento
emocional.
Os impactos
podem se estender à renda futura dessas crianças e até seu envolvimento com a
criminalidade, agrega Alejandra Meraz Velasco, do movimento Todos Pela
Educação.
Então, o que é
importante observar na escolinha do seu filho, seja pública ou particular? A
BBC Brasil listou alguns pontos levantados por especialistas, em nove tópicos:
1.
Estímulos e brincadeiras são cruciais para aprender - e ficar à toa é a pior
opção
A escolinha é o
local para as crianças explorarem e serem estimuladas por diferentes materiais,
sons, histórias e fantasias, explica à BBC Brasil Shirley Maria de Oliveira,
coordenadora pedagógica do Centro de Educação Infantil Suzana Campos Tauil,
pré-escola de referência na rede municipal de São Paulo.
E o aprendizado
se dá sobretudo pela brincadeira. Atividades individuais e coletivas
enriquecerão seu repertório de sentidos e experiências.
"São as brincadeiras,
ações, interações (...) que levam a criança a ter curiosidade sobre temas,
práticas e ideias", diz trecho da Base Nacional Comum Curricular,
documento do Ministério da Educação que, quando concluído, orientará o
currículo escolar do país.
Isso envolve,
por exemplo, coletar folhas e galhos no jardim, brincar de roda e de jogos,
transformar objetos comuns em brinquedos, ouvir histórias, desenhar e pintar.
O pior para a
criança nessa fase é passar o dia à toa: "A escolinha tem de ter um
conjunto de atividades que sejam intencionalmente provocadoras de estímulo.
Creches onde a criança passa o dia dormindo e assistindo TV são um crime, por
mais carinhosas que sejam as educadoras", adverte Daniel Santos, da
USP-Ribeirão Preto.
E isso, no
entanto, ainda ocorre no Brasil, como herança da época em que creches eram
vistas não como período de educação, mas de mera assistência social,
"quando era suficiente que a criança estivesse alimentada, limpa e sem
doenças", agrega Santos.
"Para
muitos pobres (sem acesso à pré-escolas de qualidade), a creche piora o
desenvolvimento da criança. É um problema bastante agudo num momento em que
fala-se tanto em expandir esse serviço no Brasil."
2. A
criança gosta de ir à escola?
Para Santos,
"a primeira coisa a observar, independentemente do método (da escola), é
se a criança está gostando de ir, se não está se estressando exageradamente -
isso é um grande risco à educação infantil".
Por trás disso
estão, além das atividades enriquecedoras, professores afetuosos.
"O professor
tem que ser uma presença brincante, lúdica, alegre e amorosa", diz
Shirley, do CEI Suzana Campos.
Portanto, é bom
também que não haja muita rotatividade de educadores, porque eles acabam se
tornando referência afetiva para as crianças pequenas.
3.
Espaço, brinquedos e livros
Os especialistas
consultados pela reportagem dizem que o ambiente da pré-escola tem de ser
aconchegante e acessível às crianças. Mas mais importante do que as instalações
em si são os estímulos que elas proporcionam.
Um jardim
oferece às crianças a chance de contato com a natureza, mas a ausência desse
espaço pode ser compensada de outras formas.
"Você pode
construir cenários (dentro da própria escola), trazer histórias e elementos
diferentes às crianças, visitar praças ou parques, usar fantoches e
tendas", sugere Marcia de Castro Ferreira dos Santos, diretora do CEI
Suzana Campos.
Não é preciso
ter um monte de brinquedos tradicionais, como bonecas e jogos, já que eles
podem ser combinados com os chamados materiais não estruturados: caixas e
tecidos, por exemplo.
"Esses
materiais dão às crianças um espaço de criação muito maior. O pano pode virar
capa de super-herói, avental de cozinha, cobertor, cabelo da princesa",
conta Shirley.
Livros infantis
são cruciais, mas eles sozinhos não promovem a experiência com a literatura.
"É o adulto quem faz isso", diz Marcia. "Crianças que entram na
escola sem estarem habituadas a ler ignoram os livros e só vão se interessando
quando fazemos rodas de história e projetos de leitura."
4. Ter um
projeto pedagógico
Todos os
especialistas consultados pela reportagem concordam que é essencial que
escolinhas e creches tenham um projeto pedagógico, ou seja, que haja um motivo
por trás das atividades oferecidas às crianças.
As responsáveis
pelo CEI Suzana Campos explicam que seus professores planejam quais
experiências pretendem proporcionar às crianças a cada semana - linguagens,
sons, arte e literatura - e registram diariamente como cada aluno reagiu.
Mas Alejandra,
do Todos Pela Educação, faz uma ressalva: "O brincar é o elemento
importante e não deve ser abandonado nessa fase. O objetivo não é adiantar o
ensino fundamental".
5.
Preservar a autonomia e a individualidade
É preciso que
todas as crianças da mesma turma façam a mesma atividade ao mesmo tempo? Nem
sempre, dizem os especialistas.
Projetos e
brincadeiras em grupo são importantes, mas também o são os momentos em que as
crianças podem escolher entre uma aquarela para pintar ou um livro para ler. O
objetivo é dar-lhe liberdade e autonomia.
Outra forma de
estimular isso é durante as refeições, por exemplo permitindo que crianças de 2
ou 3 anos comecem a tentar se servir. "Há pais que se surpreendem em ver
que seus filhos conseguem fazer algumas coisas sozinhos", explica Marcia,
do CEI Suzana Campos.
Daniel Santos orienta
também que se fique atento "à criança que está fora do grupo e buscar
entender o porquê (de ela não participar das atividades)".
Além disso, é
preciso enxergar as crianças como seres singulares, que vão vivenciar as
experiências cada uma a seu modo.
Marcia sugere,
por exemplo, que bebês fiquem nos berçários com algum pedaço de pano que tragam
de casa, cujo cheiro remeta à família. "Eles estão aprendendo outros
vínculos além da mãe", explica.
A
disponibilidade para atender os pais e incluí-los no projeto pedagógico é outro
ponto crucial, diz Shirley.
"Fazemos
encontros temáticos com os pais, sobre brincadeiras, o Estatuto da Criança, a
importância da leitura - até para eles entenderem que quando o seu filho voltar
para casa de bermuda suja de terra ou tinta será um sinal de que ele brincou,
explorou, desenvolveu capacidade de equilíbrio, confiança e força."
6.
Qualificação e quantidade de educadores
Os educadores
precisam por lei ser formados em pedagogia, mas recomenda-se que tenham também
uma formação específica para lidar com essa faixa etária (de zero a seis anos)
e vivências práticas.
"É o
professor quem vai trazer elementos ao imaginário da criança, com estratégias
como jogos, músicas, histórias", explica Marcia.
"Os dados
parecem mostrar que a formação prática tem mais efeito do que o diploma (na
capacidade do educador nessa fase)", diz Santos.
Quanto à
proporção, os parâmetros de qualidade do Ministério da Educação recomendam que,
na faixa etária de zero a 2 anos, haja 6 a 8 crianças para cada educador; aos 3
anos, 15 crianças para cada educador; a partir de 4 anos, 20 crianças para cada
educador.
E turmas menores
são melhores para crianças pequenas, diz Beatriz Ferraz. "Turmas grandes
causam estresse tóxico", por tornar o ambiente provavelmente caótico.
7.
Precisa de tecnologia?
Tablets e TVs
devem ter espaço na escolinha?
No CEI Suzana
Campos, a percepção é de que é muito cedo para isso.
"(O uso)
nega à criança a possibilidade de viver o tempo da infância. (O tablet) chegará
pelo contexto social mais tarde", opina Marcia. "Preferimos usar
mídias de forma diferente: lupa, lanterna, projetor para fazer mímicas e
sombras, máquinas fotográficas. Não dá para ficar só no mundo virtual (da
tecnologia), porque a criança precisa do mundo real."
Para Daniel
Santos, "há pouca evidência conclusiva, mas quando se diz que 'a TV faz
mal' é porque traz apenas um estímulo à criança, em vez de vários. E é a
variedade de estímulos que importa. Se a tecnologia for bem usada, ok. Se for
usada para fazer a criança parar de chorar, não é um bom começo."
Segundo Beatriz
Ferraz, experimentos mostram que crianças pequenas aprendem muito pouco com a
exposição à TV. "A interação que faz sentido para ela é a humana, em que
ela fala, um adulto responde e isso gera mais uma reação. (Mas) podemos pensar
na tecnologia como um instrumento (de auxílio) à aprendizagem, com um peso e
uma medida muito menor (do que a interação humana)."
8. E
a alfabetização?
Uma corrente de
especialistas defende que noções de alfabetização sejam introduzidas já na
educação infantil - algo que não está previsto na versão atual da Base Nacional
Curricular, ainda em debate.
Outros defendem
que é muito cedo - e lembram que os pais não devem ter expectativa de que o
filho saia alfabetizado da escolinha.
No CEI Suzana
Campos, "as crianças são expostas a letras, poemas, livros. Mas nunca numa
perspectiva preparatória, e sim dando potência para criatividade e a
imaginação", diz Shirley. Ela opina que apressar a alfabetização seria
"pular uma etapa".
Para Santos,
"uma criança curiosa que queira, do seu jeito, brincar com números e
letras deve ser incentivada. O que faz mal não é introduzir a alfabetização,
mas fazê-lo de modo forçado nessa fase".
9.
Convivência
A escolinha
também é um local de convivência e inclusão: "o foco (da educação
infantil) deve ser uma visão plural de mundo, que respeite as diferenças entre
pessoas, contextos e culturas", diz a Base Curricular.
Para Shirley, a
escolinha pode inclusive contribuir no combate ao preconceito e à desigualdade
de gênero.
"Aqui na
escola, meninos e meninas usam todos os brinquedos - bonecas, vestidos, panos.
E nessa relação de gênero já vemos eles assumindo papéis que historicamente não
assumiam. 'Cuida do nosso filho que eu vou trabalhar', disse uma menina de três
anos (enquanto brincava de boneca com o colega)."
A convivência
pode se enriquecer também com crianças deficientes físicas ou autistas, por
exemplo.
"O que está
em evidência (na educação infantil) é sua condição de criança e o que ela tem
como potência, e não sua deficiência", prossegue Shirley. "Ela vive
as mesmas experiências que as demais, tem interesses e necessidades. E assim
ela vai superando sua condição de deficiente, porque vive num espaço onde há
igualdade."
BBC,
Paula Adamo Idoeta
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VIII – Coleção Mundo contemporâneo Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades Livro 2: O puma explica trabalho e renda Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas Livro 5: O bicho-preguiça e a migração Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal Livro 8: A harpia confronta o racismo Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia Livro 1: Boitatá Livro 2: O boto Livro 3: O caipora Livro 4: O cairara Livro 5: A cidade encantada Livro 6: O curupira Livro 7: A galinha grande Livro 8: O guaraná Livro 9: Iara, a mãe d’água Livro 10: O lobisomem Livro 11: A mandioca Livro 12: A princesa do lago Livro 13: Saci-Pererê Livro 14: O uirapuru Livro 15: O velho da praia Livro 16: O velho e o bacurau Livro 17: A vitória-régia Livro 18: O açaí Livro 19: As amazonas Livro 20: Mapinguari Livro 21: Matinta Perera Livro 22: Muiraquitã Livro 23: O rio Amazonas Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças Livro 1: O que é filosofia? Livro 2: A filosofia do amor Livro 3: O aviãozinho feliz Livro 4: O trenzinho feliz Livro 5: A lagartinha feliz Livro 6: A borboletinha feliz Livro 7: O encontro com Pitágoras Livro 8: A vida em um pinguinho de água Livro 9: O pequeno ponto azul Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças Livro 1: Panda Zen e a menina azeda Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor Livro 3: Panda Zen e as mudanças Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação Livro 13: Panda Zen e o mais importante Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano Livro 15: Panda Zen e a indecisão Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão Livro 19: Panda Zen e o trabalho Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar Livro 1: O segredo da felicidade Livro 2: A gentileza pode tudo Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre Livro 4: O pequeno cachorro zen Livro 5: O pequeno gato zen Livro 6: O pequeno panda zen Livro 7: O pequeno sapo zen Livro 8: É melhor pensar antes de falar Livro 9: Os desafios são necessários Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise Book 1 - The amazon rainforest Book 2 - The jaguar (A onça pintada) Book 3 - Macaw (Arara-canindé) Book 4 - Golden Lion Tamarin Book 5 - The button (O boto) Book 6 - Frogs Book 7 - Heron (Garça-real) Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha) Book 9 - Jacaretinga Book 10 - Harpy Book 11 - Tapir (Anta) Book 12 - Snakes Book 13 - Puma Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça) Book 15 - Toucan (Tucano-toco) Book 16 - Amazonian Caburé Book 17 - Pisces Book 18 - White-faced spider monkey Book 19 - Irara Book 20 - Red macaw Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection Book 1 - Black Eyes, the panda bear Book 2 - The happy kitten Book 3 - The aquarium fish Book 4 - Doggy, man's best friend Book 5 - The feneco Book 6 - The rabbit Book 7 - The chinchilla Book 8 - The Greenland Seal Book 9 - The dolphin Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS XV – ThM-Theater Movement: Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia Livro 3. Amor de elefante Livro 4. Gravata vermelha Livro 5. Santa Dica de Goiás Livro 6. Quando o homem engole a lua Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo Livro 15: Irena Sendler, minha Irena Livro 16: O juiz, a comédia Livro 17: A comédia do mundo perfeito Livro 18: O dia do abutre Livro 19: A chibata Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO XVII – Planejamento estratégico e administração Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão Livro 5: As máximas do empreendedor Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS XVIII – A pena e o amor como espada Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem Livro 3: Sobre flores e amores – poemas Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias: ©Planejamento Estratégico Quasar K+; ©ThM – Theater Movement; e ©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs: 1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/ 2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/ 3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/ |
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