sexta-feira, 5 de abril de 2024

Jogos e brincadeiras na Educação Infantil para professores explorarem



“Brincadeira é coisa séria no que diz respeito ao desenvolvimento das crianças.”

Entenda o papel da intencionalidade pedagógica e amplie seu repertório de experiências com o brincar

A afirmação destacada acima é de Djenane Oliveira, diretora da EM Manoel De Paiva Padre, em Guarulhos (SP), e integrante do Time de Autores da NOVA ESCOLA. Com a experiência de quem atuou na Educação Infantil por 15 anos, ela sabe muito bem da importância dos jogos e das brincadeiras para a aprendizagem dos pequenos. “[A brincadeira] é o que a criança faz com extrema dedicação e é a forma pela qual ela vai construir seu conhecimento de mundo e de si mesma”, explica a especialista.

Por isso, nada mais equivocado do que a visão adultocêntrica de que essas atividades não possuem função. “A brincadeira não é uma simples atividade: ela é algo estruturante na vida da criança, quase natural, que faz parte de seu desenvolvimento”, afirma Karina Rizek, consultora associada da Avante – Educação e Mobilização Social e coordenadora pedagógica de uma escola privada em São Paulo (SP).

Brincar, diz ela, é um sinal de saúde e um meio de os pequenos se expressarem, já que é por meio dessa ação que comunicam o que se passa com eles. “[A brincadeira] é totalmente necessária para a criança exercer seus direitos”, complementa.

Karina lembra que os seis direitos de aprendizagem propostos pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para a Educação Infantil estão relacionados às brincadeiras, sendo que um deles é justamente o brincar. O documento expressa o direito da criança de “brincar cotidianamente de diversas formas, em diferentes espaços e tempos, com diferentes parceiros (crianças e adultos), ampliando e diversificando seu acesso a produções culturais, seus conhecimentos, sua imaginação, sua criatividade, suas experiências emocionais, corporais, sensoriais, expressivas, cognitivas, sociais e relacionais” (BNCC, p. 38).

Essa intencionalidade pedagógica, no entanto, não deve ser confundida com direcionamento. Marcos Machado, arte-educador, professor na CMEI Carlos Marinho Falcão, em Feira de Santana (BA), e integrante do Time de Formadores da NOVA ESCOLA, rejeita a ideia de professores pensarem as brincadeiras como atividades dirigidas por meio das quais as crianças serão ensinadas a brincar. Para ele, essa ideia vai contra a liberdade e o respeito à aprendizagem e à individualidade da criança.

“Entendo a brincadeira como parte da nossa cultura e como momento de troca de aprendizagens. Por isso, a criança aprende, se desenvolve e se descobre nesse processo. Entendo a atuação do professor muito mais voltada para brincar junto e observar [as crianças] de maneira atenta”, defende.

Segundo ele, a intencionalidade envolve levar uma brincadeira para as crianças com um propósito de aprendizagem que o professor enxerga, sem direcionamentos sobre como os pequenos devem brincar.

Intencionalidade pedagógica nos jogos e brincadeiras

“[Nenhum professor] vai dizer que brincar não é importante, mas há uma diferença entre entender isso e levar para a prática”, afirma Karina Rizek. “O papel do professor é observar as crianças e documentar para colher insumos e indicadores que ajudem na organização de boas propostas pedagógicas, espaços e materiais.”

A especialista retoma que a BNCC considera a interação e a brincadeira eixos estruturantes do currículo na Educação Infantil. “Ou seja, estão intimamente ligados à forma como a criança aprende. Logo, o professor deve criar condições para que a criança interaja e brinque”, explica a especialista do Avante.

Essa perspectiva derruba noções como “hora de brincar” e “hora de aprender”, acrescenta. “A criança vai aprender conceitos matemáticos de forma muito mais significativa quando, por exemplo, brinca com bolas de diferentes tamanhos e pesos. Ou, com o próprio corpo, vai aprender sobre equilíbrio, peso, o que é em cima, embaixo, ao lado, atrás e outras noções matemáticas importantes nessa etapa.”

Segundo Djenane, a brincadeira intencional deve dar espaço para as crianças criarem e explorarem, com os educadores atuando como incentivadores e observadores das construções que os pequenos realizam. “A intencionalidade não é para que eu [professor] direcione a brincadeira e a leve aonde eu quero, mas para que eu possa observar, intencionalmente, os estágios de desenvolvimento que a criança atinge a partir daquela atividade e, então, possa planejar outras possibilidades de crescimento”, afirma a autora.

Alguns questionamentos podem nortear a prática pedagógica relacionada às brincadeiras na Educação Infantil, segundo a educadora:

Como as crianças se relacionam com os aspectos do mundo à sua volta?

Como cada criança se apropria de conhecimentos?

Em qual estágio de percepção de si mesma a criança está?

Para Marcos, notar as maneiras como as crianças brincam no começo, no meio e ao final do ano também são importantes observações que os professores de Educação Infantil devem fazer, bem como perceber como os pequenos brincam entre si e também com os adultos.

Exemplos de jogos e brincadeiras para usar na Educação Infantil

Brincadeiras com objetos não estruturados são boas oportunidades de promover estímulos às crianças.

Brincadeiras funcionais, de faz de conta, cantigas, entre outras. São muitas as maneiras de brincar e cada uma delas pode estimular diferentes funções cerebrais, que vão desde as motoras até aquelas relacionadas a socialização, empatia e resiliência. Por isso, ao compreender os diferentes grupos de brincadeiras, o professor pode oferecer um número maior de possibilidades para o desenvolvimento das crianças.

Djenane aconselha que as atividades sejam escolhidas considerando o objetivo pedagógico, e não necessariamente a idade. “Caso contrário, [os professores] podem achar que crianças maiores só podem realizar jogos ou brincadeiras com funções para articulação de memória verbal, por exemplo”, diz.

Para ela, os professores devem entender os objetivos das atividades, as possibilidades de desenvolvimento de cada uma delas e a importância de ampliar o rol de brincadeiras.

Brincadeiras funcionais

As brincadeiras funcionais são o primeiro estágio do brincar. Elas envolvem o próprio corpo da criança e a produção de sons e estão presentes na vida desde o começo, especialmente até os 18 meses. “Os pequenos na creche, por exemplo, brincam ao estender e encolher os braços, balançar as pernas, fazer ruídos e mesmo com o choro, que é um tipo de brincadeira por ser um modo que permite à criança ver como o outro irá reagir e como essas ações interferem no mundo ao seu redor”, explica a diretora Djenane.

Esse tipo de brincar é espontâneo para as crianças, mas representa para os professores possibilidades de observação. “É possível notar, por exemplo, se elas usam o choro como brincadeira ou para chamar a atenção. Momentos como o banho e a troca podem ser oportunidades para observar como os pequenos reconhecem o próprio corpo. Os momentos de alimentação também podem ser interessantes para perceber como a criança manuseia o prato ou se relaciona com o outro”, complementa a autora da NOVA ESCOLA.

Faz de conta

Brincar de faz de conta envolve níveis mais complexos do desenvolvimento das atividades cognitivas das crianças, afirma Djenane. “Essa brincadeira traz possibilidades infinitas de ampliação de interpretação do mundo, pois, no faz de conta, qualquer coisa é possível. A criança pode testar suas hipóteses e, inclusive, experimentar aquilo que não é factível no mundo real.”

Essas atividades representam também “possibilidades para as crianças criarem proposições, definirem papéis, situações e, também, construírem e trabalharem percepções que têm da sociedade, por exemplo, percepções de gênero”, complementa a educadora.

Karina também destaca como as brincadeiras de faz de conta estão ligadas a funções simbólicas de representação de papéis. “São mil representações que as crianças fazem do mundo à sua volta, como brincar de ser mamãe, de estar em um escritório, de ser jardineiro, de ser astronauta etc.”

Por isso é importante que professores organizem os ambientes escolares com materiais variados, para criar condições para essas brincadeiras acontecerem.

A especialista menciona que esse tipo de brincar costuma envolver elementos da vivência cotidiana da criança e de seu entorno. “Por exemplo, crianças urbanas brincam muito de carrinho, de estrada e de caminhão, mas crianças ribeirinhas brincam muito de barco”, conta.

Brinquedos ou objetos estruturados

Brinquedos estruturados são aqueles que possuem função definida enquanto objeto de brincar. Apesar de contribuírem para um ambiente escolar convidativo ao brincar e serem interessantes para o desenvolvimento infantil, Karina reforça que esses materiais não são essenciais para as brincadeiras. Isso ocorre principalmente porque as próprias crianças mostram que é possível brincar com outros tipos de objetos.

Brincadeiras com objetos não estruturados

Brincadeiras com materiais não estruturados acontecem quase que naturalmente e envolvem a capacidade da criança de dar sentido e significado a objetos. “É a caixa de papelão que vira fogão, que vira barco ou nave espacial, ou o galho de árvore que pode virar uma varinha mágica, uma espada ou um cavalinho de pau”, explica Karina.

Assim, privilegiar esses materiais estimula o protagonismo das crianças. No ambiente escolar, é possível fazer isso com acessórios diversos, tecidos e outros materiais que estimulem a criatividade dos pequenos.

O professor Marcos Machado, por exemplo, levou uma grande caixa cheia de tampinhas de garrafa de plástico para sua turma da pré-escola brincar. Em vez de idealizar atividades – como agrupar as tampinhas por cores –, o educador, primeiramente, apenas convidou as crianças a brincar livremente.

“Queria ver o que elas me traziam ao brincar com as tampinhas. Algumas as jogaram para cima, outras recolheram as tampas do chão; ou seja, foram inúmeras possibilidades. Eu, como professor, não preciso, necessariamente, direcionar a brincadeira, pois a própria criança pode me ensinar [a brincar]”, explica.

Isso não impede que outras sugestões possam ser feitas. “Em outro momento, posso sugerir para elas pegarem só as tampinhas azuis [para trabalhar cores]. Nem preciso ensinar qual é a tampa dessa cor: uma criança pode pegar a azul enquanto é observada por outra que está com uma tampa amarela. Essa segunda criança pode se questionar: 'Será que essa tampinha que está comigo é mesmo azul?'. Isso pode acontecer sem que eu precise dizer que a tampinha amarela é a errada”, exemplifica Marcos.

Cantigas de roda e parlendas

As cantigas e parlendas são brincadeiras que podem abranger tanto o faz de conta quanto atividades do campo da aquisição, que são aquelas que trabalham atenção, percepção e construção de vocabulário. “A brincadeira da dança das cadeiras, [aquela que] quando se canta uma música, as crianças rodam e as cadeiras são retiradas até sobrar só uma, é um tipo de atividade que trabalha aspectos de aquisição”, afirma Djenane.

Já as parlendas trabalham funções verbais, de articulação de memória e de numeração, o que é importante, por exemplo, para as crianças maiores.

A tradição cultural também é transmitida por meio dessas brincadeiras, de geração para geração. É o caso de cantigas como Ciranda cirandinha e Fui no Itororó e outras que estão presentes em diversas culturas, como a indígena e a afro-brasileira. “São várias as brincadeiras que misturam canções, danças e usos do corpo”, complementa Karina.

Brincadeiras de fabricação

Essas atividades envolvem manusear, combinar e transformar elementos. “Com as brincadeiras de fabricação, vamos trabalhar com as crianças funções do desenvolvimento cerebral como movimentos para juntar, combinar, modificar e transformar”, diz Djenane.

As possibilidades de experimentação podem ir desde criar coisas com blocos e misturinhas até a manipulação de elementos da natureza, como areia, água e terra.

Jogos com regras e brincadeiras sociais

Pega-pega, queimada/baleado e esconde-esconde são alguns exemplos de jogos que trabalham funções de sociabilidade, por exemplo. Essas brincadeiras são importantes, segundo Karina, porque mostram para a criança variados conceitos, como “respeitar o outro, esperar a minha vez, entender regras de convivência e dividir materiais”.

Dentro desse grupo, estão ainda jogos como o dominó e jogos de tabuleiro e de trilha, que podem ser feitos pelas próprias crianças.

Nova Escola, Jonas Carvalho

- - - -



Para saber mais, clique aqui.


Para saber mais sobre o livro, clique aqui


Para saber mais sobre o livro, clique aqui.



Para saber mais, clique aqui.


No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia” e acesse os 24 livros da coleção. Ou clique aqui

O autor:

No mecanismo de busca do site amazon.com.br, digite "Antônio Carlos dos Santos" e acesse dezenas de obras do autor. Ou clique aqui


Clique aqui para acessar os livros em inglês



-----------



Para saber mais, clique aqui. 


Para saber mais, clique aqui.


Coleção Greco-romana com 4 livros; saiba aqui. 





Coleção Educação e Democracia com 4 livros, saiba aqui. 



Coleção Educação e História com 4 livros, saiba mais. 


Para saber sobre a Coleção do Ratinho Lélis, clique aqui.






Para saber sobre a "Coleção Cidadania para crianças", clique aqui.





Para saber sobre esta Coleção, clique aqui. 




Clique aqui para saber mais. 




Click here to learn more.



Para saber mais, clique aqui




Para saber mais, clique aqui. 





Para saber mais, clique aqui. 










Para saber mais, clique aqui.


As obras do autor que o leitor encontra nas livrarias amazon.com.br:

 

A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:

Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade

Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama

Livro 3. O vovô vai ao médico

Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas

Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros

Livro 6. Bichinhos felizes

Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão

Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia

Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia

Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia

 

I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O coronel e o juízo final

Livro 2. A noite do terror

Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro 

Livro 4. Cobra Honorato

Livro 5. A Mula sem cabeça

Livro 6. Iara, a mãe d’água

Livro 7. Caipora

Livro 8. O Negrinho Pastoreiro

Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo

Livro 10. Saci Pererê

 

II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. Não é melhor saber dividir?

Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra

Livro 3. A cigarra e as formiguinhas

Livro 4. A lebre e a tartaruga

Livro 5. O galo e a raposa

Livro 6. Todas as cores são legais

Livro 7. Verde que te quero verde

Livro 8. Como é bom ser diferente

Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim

Livro 10. Quem vai querer a nova escola

 

III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa

Livro 2. Carrossel azul

Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém

Livro 4. O dia em que o mundo apagou

 

IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):

Livro 1. Todo dia é dia de independência

Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra

Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente

Livro 4. Todo dia é dia de índio

 

V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):

Livro 1. O mito de Sísifo

Livro 2. O mito de Midas

Livro 3. A Caixa de Pandora

Livro 4. O mito de Édipo.

 

VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor

Livro 1: Planejar

Livro 2: Organizar

Livro 3: Estudar

Livro 4: Exercitar

Livro 5: Leitura

Livro 6: Cultura

Livro 7: Meditar

Livro 8: Interagir

Livro 9: Fazer amigos

Livro 10: Respeito e motivação.

 

VII – Coleção Cidadania para crianças

Direitos das crianças

Livro 1: Gratidão, a lei do universo

Livro 2: A honestidade vale a pena

Livro 3: O anjinho que semeava tolerância

Livro 4: O menino que disse não ao bullying

Livro 5: Toda criança tem direitos

Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar

Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo

Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças

Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal

Livro 10: A união faz a força

Sustentabilidade ambiental

Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água

Livro 12: A preservação do meio ambiente

Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente

Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir

Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente

Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem

Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente

Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz

Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição

Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena

Democracia, liberdades e constituição

O ratinho Lélis explica:

Livro 21: O que é democracia?

Livro 22: O que são eleições

Livro 23: O que é política?

Livro 24: O que são partidos políticos?

Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?

Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?

Livro 27: Redes sociais e democracia?

Livro 28: Minorias e democracia?

Livro 29: O que é abuso do poder econômico?

Livro 30: O que é demagogia?

Livro 31: O que é ética?

 

VIII – Coleção Mundo contemporâneo

Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades

Livro 2: O puma explica trabalho e renda

Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global

Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas

Livro 5: O bicho-preguiça e a migração

Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia

Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal

Livro 8: A harpia confronta o racismo

Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade

Livro 10: O boto exige democracia e cidadania

 

IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia

Livro 1: Boitatá

Livro 2: O boto

Livro 3: O caipora

Livro 4: O cairara

Livro 5: A cidade encantada

Livro 6: O curupira

Livro 7: A galinha grande

Livro 8: O guaraná

Livro 9: Iara, a mãe d’água

Livro 10: O lobisomem

Livro 11: A mandioca

Livro 12: A princesa do lago

Livro 13: Saci-Pererê

Livro 14: O uirapuru

Livro 15: O velho da praia

Livro 16: O velho e o bacurau

Livro 17: A vitória-régia

Livro 18: O açaí

Livro 19: As amazonas

Livro 20: Mapinguari

Livro 21: Matinta Perera

Livro 22: Muiraquitã

Livro 23: O rio Amazonas

Livro 24: Anhangá

 

X – Coleção Filosofia para crianças

Livro 1: O que é filosofia?

Livro 2: A filosofia do amor

Livro 3: O aviãozinho feliz

Livro 4: O trenzinho feliz

Livro 5: A lagartinha feliz

Livro 6: A borboletinha feliz

Livro 7: O encontro com Pitágoras

Livro 8: A vida em um pinguinho de água

Livro 9: O pequeno ponto azul

Livro 10: Gentileza, o mel da vida

 

XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças

Livro 1: Panda Zen e a menina azeda

Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor

Livro 3: Panda Zen e as mudanças

Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras

Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante

Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta

Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras

Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó

Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados

Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz

Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas

Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação

Livro 13: Panda Zen e o mais importante

Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano

Livro 15: Panda Zen e a indecisão

Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume

Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade

Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão

Livro 19: Panda Zen e o trabalho

Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade

 

XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar

Livro 1: O segredo da felicidade

Livro 2: A gentileza pode tudo

Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre

Livro 4: O pequeno cachorro zen

Livro 5: O pequeno gato zen

Livro 6: O pequeno panda zen

Livro 7: O pequeno sapo zen

Livro 8: É melhor pensar antes de falar

Livro 9: Os desafios são necessários

Livro 10: A paz é a base de tudo

 

XIII – Amazon collection: the green paradise

Book 1 - The amazon rainforest

Book 2 - The jaguar (A onça pintada)

Book 3 - Macaw (Arara-canindé)

Book 4 - Golden Lion Tamarin

Book 5 - The button (O boto)

Book 6 - Frogs

Book 7 - Heron (Garça-real)

Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)

Book 9 - Jacaretinga

Book 10 - Harpy

Book 11 - Tapir (Anta)

Book 12 - Snakes

Book 13 - Puma

Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)

Book 15 - Toucan (Tucano-toco)

Book 16 - Amazonian Caburé

Book 17 - Pisces

Book 18 - White-faced spider monkey

Book 19 - Irara

Book 20 - Red macaw

Book 21 - Otter (Ariranha)

 

XIV – The cutest pets on the planet collection

Book 1 - Black Eyes, the panda bear

Book 2 - The happy kitten

Book 3 - The aquarium fish

Book 4 - Doggy, man's best friend

Book 5 - The feneco

Book 6 - The rabbit

Book 7 - The chinchilla

Book 8 - The Greenland Seal

Book 9 - The dolphin

Book 10 - The owl

 

B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS

XV – ThM-Theater Movement:

Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro

Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia

Livro 3. Amor de elefante

Livro 4. Gravata vermelha

Livro 5. Santa Dica de Goiás

Livro 6. Quando o homem engole a lua

Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski

Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos

Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement

Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios

Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei

Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina

Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi

Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo

Livro 15: Irena Sendler, minha Irena

Livro 16: O juiz, a comédia

Livro 17: A comédia do mundo perfeito

Livro 18: O dia do abutre

Livro 19: A chibata

Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle

Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil

 

XVI – Shakespeare & accountability

Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça

Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações 

Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare

Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações

Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações

Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare

 

C - PLANEJAMENTO

XVII – Planejamento estratégico e administração

Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico

Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia

Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública

Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão

Livro 5: As máximas do empreendedor

Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh

 

D – OUTROS

XVIII – A pena e o amor como espada

Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance

Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem

Livro 3: Sobre flores e amores – poemas

Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia

Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente

Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto

Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas

 

Sobre o autor

Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:

©Planejamento Estratégico Quasar K+;

©ThM – Theater Movement; e

©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.

 

Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:

1.   Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/

2.   Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/

3.   Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/

4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/



Nenhum comentário:

Postar um comentário

Desemparedamento da infância: movimento valoriza o contato da criança com a natureza

Crianças que vivem nas cidades passam a maior parte do tempo em ambientes fechados, seja em casa, na escola ou em outros espaços semelhantes...