Além de atividades que envolvem água e os cuidados a serem tomados em períodos de altas temperaturas, veja como abordar temas relacionados ao clima e ao meio ambiente
Uma brincadeira que envolve a água é a lavagem de
brinquedos, que pode ser transformada em atividades simbólicas, como dar banho
nas bonecas, fazer um lava-rápido de carrinhos ou lavar as roupinhas de
bonecas.
O ano de 2023 foi o mais quente já registrado na história
do planeta, de acordo com relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM).
No Brasil, não foi diferente: no ano passado, a temperatura média ficou 0,69°C
acima da média histórica. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet),
nove dos 12 meses de 2023 tiveram temperaturas acima da média no país.
De acordo com o órgão brasileiro, o calor excessivo pode
ser explicado por uma soma de fatores. O fenômeno El Niño teve grande
influência, mas as mudanças climáticas causadas pela ação humana também são
determinantes para essa situação. Com alterações no meio ambiente, o planeta
vem sofrendo não apenas com o aumento das temperaturas, mas também com outros
eventos climáticos extremos, como as tempestades que o Sul do Brasil vivenciou
em 2023 e as secas que atingiram o Norte.
O calor extremo também afeta a rotina das pessoas. No
caso das crianças da Educação Infantil, elas tendem a ficar mais irritadas e
cansadas, apresentando alterações de humor. Nesse cenário, os professores devem
tomar alguns cuidados para garantir o bem-estar e a saúde dos alunos. Os
educadores também podem aproveitar a ocasião para realizar atividades
específicas – como as que envolvem água – e introduzir a temática do clima, do
respeito à natureza e do cuidado com o meio ambiente.
Importância
do contato com a natureza
O calor extremo pode sugerir, em um primeiro momento, que
o melhor é ficar em sala de aula. Seja com a ajuda de ventiladores ou de
aparelhos de ar-condicionado, presentes em algumas redes de ensino, os
ambientes internos, quando bem arejados, podem parecer mais frescos do que os
externos.
Mas, na Educação Infantil, as áreas externas permitem que
as crianças tenham contato com diversos elementos, o que é essencial para o seu
desenvolvimento. A própria Base Nacional Comum Curricular (BNCC) prevê, entre
outros, os direitos de brincar e explorar, o que inclui a vivência em ambientes
externos e o contato com a natureza.
“A gente vê com preocupação essa tendência das escolas de
manter as crianças em ambientes fechados, porque suprime o tempo que elas
passam em ambientes externos. Na primeira infância, a movimentação do corpo, o
convívio e as atividades ao ar livre são essenciais para o desenvolvimento”,
comenta Paula Mendonça, coordenadora das áreas de Educação e Cidades no
Programa Criança e Natureza do Instituto Alana.
Além da BNCC, a própria Organização das Nações Unidas
(ONU), em seu Comentário Geral 26, define que crianças e adolescentes têm
direito a se desenvolver em um ambiente limpo, saudável e sustentável.
Publicado em setembro de 2023, o comentário foi a primeira vez em que a ONU
definiu diretrizes para garantir que as crianças tenham acesso a um meio
ambiente saudável, com especial enfoque nas mudanças climáticas.
“Esse contato com a natureza é tão fundamental que ele já
está sendo tratado na perspectiva do direito por organismos internacionais”,
afirma Paula. Além de aspectos relacionados à saúde, como o desenvolvimento do
sistema imunológico e da força física e mobilidade, ao vivenciar diferentes
relevos naturais, o contato com a natureza também estimula a curiosidade e a
capacidade de investigação das crianças.
“O desenvolvimento das crianças nesse contexto é
totalmente potencializado, porque elas podem ter contato com árvores, bichos,
texturas e sons. Ficar dentro da sala de aula limita essas possibilidades”,
considera Lia Jamra Tsukumo, diretora executiva da ONG Vaga Lume, que atua com
Educação na região amazônica. “Não tem nada mais saudável do que educar e fazer
atividades em comunhão com a natureza”, resume.
Atividades
para as crianças se refrescarem no calor
Além de potencializarem o desenvolvimento infantil, as
atividades ao ar livre e em contato com a natureza -- seja em um gramado, em
local com vegetação, na água ou em qualquer outro espaço natural presente na
escola -- são excelentes formas de as crianças se refrescarem no calor.
Por conta das altas temperaturas, as atividades que
envolvem água acabam sendo as preferidas pelos professores. Lívia Arruda,
professora na EMEI Armando de Arruda Pereira, em São Paulo (SP), conta que,
para planejar atividades externas durante o verão, costuma adaptar a rotina,
incluindo a água.
“A dica é pensar em coisas que são próprias da Educação
Infantil, como o jogo simbólico e as experiências sensoriais, e incluir o
elemento água nessas propostas. Essas atividades dão uma boa refrescada, e as
crianças se engajam bastante”, diz a professora.
Para Paula Sestari, professora de apoio pedagógico no CEI
Castelo Branco, em Joinville (SC), e colunista da NOVA ESCOLA, é importante os
professores priorizarem ambientes com sombra e darem liberdade para as
crianças. “O espaço externo deve ser usado mais para a interação, por isso é
interessante apostar em brincadeiras de escolha livre, nas quais as crianças
possam brincar e explorar. Mas, quando quiserem sentar e descansar, tenham essa
opção na sombra”.
A seguir, confira algumas opções de brincadeiras para a Educação
Infantil durante o período de calor:
Lavar
brinquedos
Uma brincadeira interessante que envolve a água é a
lavagem de brinquedos, que pode ser transformada em atividades simbólicas, como
dar banho nas bonecas, fazer um lava-rápido de carrinhos ou lavar as roupinhas
de bonecas e outros bichinhos.
Lívia detalha que, quando faz essa brincadeira, o
primeiro passo é separar os brinquedos da escola que estão precisando de uma
lavagem. Depois, ela costuma pegar várias bacias e reúne as crianças em grupos,
para que elas lavem os itens com água e sabão. Também é importante destinar um
local para a secagem, como um varal, se for o caso de lavar roupinhas.
Um aspecto a ser pensado ainda no planejamento é se a
brincadeira vai ser só de molhar as mãos na lavagem ou se vai terminar com um
contato maior com a água, como banho de esguicho, ou permitir que as crianças
entrem nas bacias. Se for o segundo caso, é importante combinar com as famílias
previamente para elas enviarem trocas de roupas.
No momento da brincadeira, Lívia gosta de trazer
elementos para conversar com as crianças. Quando elas estão lavando roupinhas,
por exemplo, a professora costuma cantar a cantiga “Lava, lava, lavadeira”.
“É uma música da tradição popular que imita gestos, então
é super legal para as crianças se envolverem e para conversarmos sobre aspectos
da história e cultura. Eu converso com as crianças sobre quem lava as roupas
delas em casa e conto sobre a lavadeira, que a maioria dos estudantes não
conhece nesse nosso contexto de São Paulo”, conta. “Mostro imagens e explico
que é uma prática que existia antigamente e que ainda está presente em alguns
locais e culturas.”
Brincadeira
de ir à praia
Outro jogo simbólico que Lívia garante que os pequenos
adoram é o dia de praia, no qual os alunos vão de roupa de praia à escola, e as
professoras preparam um cenário que imita o local. Para planejar essa
atividade, é interessante conversar com as crianças antecipadamente.
A professora costuma fazer uma roda de conversa
perguntando quem já foi à praia e quais objetos são próprios desse local, como
guarda-sol, bola e roupa de praia. Depois, é hora de fazer um combinado com as
famílias, para que elas enviem algumas coisas simbólicas e também biquíni, maiô
ou sunga e uma troca de roupa.
Na hora de organizar o cenário, é importante utilizar
algum elemento azul (como um pedaço de tecido) que simule o mar e adicionar
guarda-sóis pelo ambiente. Durante o período reservado para a atividade, a
ideia é deixar as crianças brincarem livremente. A depender do espaço que a
escola dispõe, é legal terminar a brincadeira com um banho de esguicho ou de
bacia para refrescar. Se não for o caso, uma opção mais simples é utilizar
borrifadores para os pequenos poderem se molhar durante a brincadeira.
Brincadeiras
com tinta
As atividades com pintura, que são bastante comuns na
Educação Infantil, podem se tornar mais refrescantes se envolverem a água. Para
isso, algumas opções são: pincel só com água para as crianças “pintarem” partes
do pátio da escola, como chão e paredes; aquarela; tinta guache diluída em
borrifador.
Embora essas brincadeiras não tragam tanto o contato
direto com a água, para se tornarem mais refrescantes as crianças podem
participar da preparação das atividades, ajudando o professor a separar a água
ou diluir a tinta, por exemplo.
Brincadeiras
com gelo
Outra opção, ainda pensando na pintura, é diluir tinta e
congelar, criando uma espécie de gelo colorido que pode ser usado pelas
crianças para fazerem pinturas. Dessa forma, elas conseguem sentir a
temperatura gelada do material e produzir obras artísticas diferentes das
criadas com pincel.
Ainda envolvendo gelo, é possível programar uma atividade
na qual os pequenos escolhem algumas coisas para serem congeladas - pode ser
desde pequenos brinquedos até elementos da natureza, como folhas e flores. Na
hora de preparar a brincadeira, os alunos podem ter contato com a água,
supervisionados pelo professor, para inserir as coisas em recipientes que serão
posteriormente levados ao congelador ou freezer.
Depois de congelados, os materiais podem ser
disponibilizados para as crianças brincarem. Além de refrescar, essa
brincadeira permite que os alunos percebam o gelo derreter, tenham contato com
diferentes texturas e explorem elementos da natureza.
Pontos
de atenção no calor
Durante as atividades em áreas externas, sobretudo em
contato com a natureza, é essencial que os professores fiquem atentos a alguns
cuidados relacionados à saúde das crianças. Veja algumas dicas:
Hidratação: atente se as crianças estão bebendo água,
principalmente durante as atividades ao ar livre. Mantenha lembretes visuais,
como cartazes, que façam os alunos se recordarem de beber água,
Alimentação: em dias de forte calor, a gestão escolar
deve promover uma alimentação mais leve para as crianças.
Sombra: se as áreas externas não tiverem sombras
naturais, é importante que o professor pense nisso na hora de levar as crianças
para fora. Uma opção é criar cabaninhas com tecidos, para que elas possam
descansar na sombra. E, se possível, priorizar locais com árvores e menos
cimentados.
Protetor solar: a escola deve orientar que as famílias
passem protetor solar nas crianças e/ou mandem o produto na mochila dos alunos.
Bonés e chapéus: outros tipos de proteção, como bonés e
chapéus, também são muito importantes em atividades ao ar livre. Para isso, é
fundamental manter a comunicação e os combinados com as famílias.
Repelente: outro ponto de atenção é o aumento nos casos
de dengue durante o verão. Por isso, oriente os pais e responsáveis sobre o uso
de repelentes adequados para a faixa etária.
Horário: os professores devem planejar as atividades ao
ar livre priorizando os horários de início da manhã ou final da tarde. Segundo
a Sociedade Brasileira de Dermatologia, o período de maior incidência de raios UVB
é entre 10h e 16h.
Atividades leves: em atividades externas, as crianças
devem ter a oportunidade de descansar e fazer atividades mais leves. No caso de
brincadeiras mais intensas, priorize ambientes cobertos, mantendo uma boa
ventilação.
Como
garantir o bem-estar no calor
Diante do constante aumento das temperaturas globais, é
essencial ir além das brincadeiras refrescantes e começar a pensar também em
ações de médio e longo prazo para tornar as escolas lugares que propiciem
bem-estar às crianças e à comunidade escolar.
Paula Mendonça, do Instituto Alana, afirma que os
gestores públicos devem considerar a adaptação dos espaços externos das escolas
às mudanças climáticas. Isso passa por transformações como o plantio de
árvores, a diminuição dos espaços com concreto (que tornam os ambientes mais
quentes) e a geração de mais sombreamento natural. “Essa ‘naturalização dos
pátios escolares’, como a gente vem chamando, tem sido uma medida de
enfrentamento à crise climática, visando garantir o direito das crianças de
ficar em áreas externas.”
Mesmo que essa mudança não seja proposta pelas gestões
públicas, a própria gestão escolar pode tomar iniciativas mais simples para
adaptar os espaços, aponta Paula. Nesse sentido, é muito importante
conscientizar e sensibilizar as famílias e a comunidade escolar a respeito das
mudanças climáticas, para que todos estejam “na mesma página” em relação ao
entendimento de que é necessário que os espaços externos sejam modificados.
“Sensibilizar a comunidade de pais para a importância da
natureza para as crianças e para a questão das mudanças climáticas é um passo
grande para que eles entendam a importância da experiência infantil com a
natureza”, destaca Paula. “Pensar nessa transformação do espaço é um bom
convite para engajar a comunidade escolar para pensar como a gente pode agir
junto na adaptação desse espaço, seja com o plantio de árvores ou com a
colocação de mobiliário do lado de fora, por exemplo”.
O
calor enquanto pauta
Além de pensar em adaptações para o bem-estar, é também
papel da escola olhar para o calor extremo como uma oportunidade de abordar a
temática das mudanças climáticas e do meio ambiente não só com as famílias, mas
principalmente com as crianças. “Estamos formando uma geração que vai enfrentar
ainda mais do que a nossa esse desafio das mudanças climáticas”, ressalta Paula
Mendonça.
Tratando-se da Educação Infantil, esse trabalho deve ser
feito de forma bastante lúdica, com uma linguagem simples. O próprio contato
com a natureza, por si só, já é uma boa forma de desenvolver nos alunos uma
certa intimidade com o meio ambiente que, ao longo da vida, tende a se
transformar em cuidado e proteção.
“Se dentro da escola esse contato não é possível, é
interessante frequentar lugares próximos, como parques e praças, nos quais as
crianças possam ter essa experiência com a natureza no cotidiano escolar. A
escola é aquele lugar que ela frequenta todo dia, então essa é uma forma de
manter essa vivência na memória afetiva”, comenta a coordenadora do Instituto
Alana.
Na prática, Lívia conta que utiliza essa abordagem de
desenvolver nos pequenos a ideia de amor, cuidado e respeito à natureza. “Eu
tento sempre começar pelo assunto que está mais próximo. Por exemplo: ao invés
de falar logo de início sobre o desmatamento na Amazônia, foco na importância
das árvores ao nosso redor”, exemplifica. “Depois , busco aprofundar a
conversa, explicando que as árvores nos dão a sombra e ajudam na temperatura do
ambiente, portanto cortá-las gera mais calor. Abordar diretamente o aquecimento
global, por exemplo, pode ser muito abstrato para eles”.
Outra prática que Lívia adota é prestar bastante atenção
aos assuntos trazidos pelos estudantes. Por vezes, as crianças ouvem notícias e
ficam curiosas para saber mais sobre assuntos relacionados ao meio ambiente.
Nesses momentos, a escuta da professora garante uma oportunidade de falar sobre
o tema e explicar alguns conceitos, sempre com linguagem simples.
Acontecimentos
do cotidiano e ludicidade
A professora Paula Sestari também aproveita essas
oportunidades do dia a dia: quando acontece uma tempestade, por exemplo, é um
bom momento para abordar fenômenos climáticos extremos.
Além disso, Paula aposta na ludicidade para explicar para
as crianças temas ambientais. Um recurso bastante utilizado na escola é a horta
presente no local. “Falamos muito sobre como a incidência de sol afeta as
plantas e hortaliças. Nós também trabalhamos a questão do calendário,
analisando quais são as plantas mais adequadas para cada época do ano, levando
em conta o calor.”
Outras formas usadas por ela para explicar as
consequência do calor excessivo são experiências com elementos da natureza,
como aquela em que se utiliza uma lupa para focalizar raios solares sobre uma
folha, por exemplo, e queimá-la.
Lia, da ONG Vaga Lume, afirma que é importante que os
professores proporcionem essas experiências. “O contato com a natureza cria a
percepção da importância daquele ambiente, de que aquele lugar onde a criança
está é fundamental para ela poder viver. Mais importante ainda é a criança se
reconhecer nesse ambiente, perceber o impacto que mudanças ambientais têm no
dia a dia dela e do grupo.”
Nova
Escola, Dimítria Coutinho
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A – LIVROS INFANTIS E INFANTO-JUVENIS:
Livro 1. As 100 mais belas fábulas da humanidade
Livro 2. O dia em que as crianças decidiram lutar contra o câncer de mama
Livro 3. O vovô vai ao médico
Livro 4. O coelhinho que aprendeu a dizer as coisas
Livro 5. Ui Gur – o ursinho que libertava livros
Livro 6. Bichinhos felizes
Livro 7. Telas? Só com saúde – Computadores: entre a liberdade e a escravidão
Livro 8. O dia em que as víboras, através das telas, escravizaram as corujinhas – dramaturgia
Livro 9. Bullying, as lágrimas de Deus – dramaturgia
Livro 10. Anhangá, o espírito protetor da natureza: a lenda indígena – dramaturgia
I – Coleção Educação, Teatro e Folclore (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O coronel e o juízo final
Livro 2. A noite do terror
Livro 3. Lobisomem – O homem-lobo roqueiro
Livro 4. Cobra Honorato
Livro 5. A Mula sem cabeça
Livro 6. Iara, a mãe d’água
Livro 7. Caipora
Livro 8. O Negrinho Pastoreiro
Livro 9. Romãozinho, o fogo fátuo
Livro 10. Saci Pererê
II – Coleção Infantil (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. Não é melhor saber dividir?
Livro 2. Eu compro, tu compras, ele compra
Livro 3. A cigarra e as formiguinhas
Livro 4. A lebre e a tartaruga
Livro 5. O galo e a raposa
Livro 6. Todas as cores são legais
Livro 7. Verde que te quero verde
Livro 8. Como é bom ser diferente
Livro 9. O bruxo Esculfield do castelo de Chamberleim
Livro 10. Quem vai querer a nova escola
III – Coleção Educação, Teatro e Democracia (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. A bruxa chegou... pequem a bruxa
Livro 2. Carrossel azul
Livro 3. Quem tenta agradar todo mundo não agrada ninguém
Livro 4. O dia em que o mundo apagou
IV – Coleção Educação, Teatro e História (peças teatrais juvenis):
Livro 1. Todo dia é dia de independência
Livro 2. Todo dia é dia de consciência negra
Livro 3. Todo dia é dia de meio ambiente
Livro 4. Todo dia é dia de índio
V – Coleção Teatro Greco-romano (peças teatrais infanto-juvenis):
Livro 1. O mito de Sísifo
Livro 2. O mito de Midas
Livro 3. A Caixa de Pandora
Livro 4. O mito de Édipo.
VI – Coleção A bruxinha de mil caras ensina a viver melhor
Livro 1: Planejar
Livro 2: Organizar
Livro 3: Estudar
Livro 4: Exercitar
Livro 5: Leitura
Livro 6: Cultura
Livro 7: Meditar
Livro 8: Interagir
Livro 9: Fazer amigos
Livro 10: Respeito e motivação.
VII – Coleção Cidadania para crianças
Direitos das crianças
Livro 1: Gratidão, a lei do universo
Livro 2: A honestidade vale a pena
Livro 3: O anjinho que semeava tolerância
Livro 4: O menino que disse não ao bullying
Livro 5: Toda criança tem direitos
Livro 6: Vidas negras importam – nós queremos respirar
Livro 7: Lélis, o ratinho que afinava queijo
Livro 8: Educação de qualidade é direito das crianças
Livro 9: Respeitando as leis de trânsito a cidade fica legal
Livro 10: A união faz a força
Sustentabilidade ambiental
Livro 11: Um dos maiores tesouros da terra, a água
Livro 12: A preservação do meio ambiente
Livro 13: Dez maneiras de ajudar a preservar o meio ambiente
Livro 14: A árvore faz o meio ambiente sorrir
Livro 15: Os 5R – o jeito certo de dar ‘bom dia’ ao meio ambiente
Livro 16: O lixo, a coleta seletiva e a reciclagem
Livro 17: Lixo, o supervilão do meio ambiente
Livro 18: Com o saneamento básico o meio ambiente fica feliz
Livro 19: O dia em que a coruja de pintas brancas e as batatas cozidas derrotaram a poluição
Livro 20: Os tempos difíceis da quarentena
Democracia, liberdades e constituição
O ratinho Lélis explica:
Livro 21: O que é democracia?
Livro 22: O que são eleições
Livro 23: O que é política?
Livro 24: O que são partidos políticos?
Livro 25: Censura X Liberdade de expressão?
Livro 26: Ditadura X Liberdades individuais?
Livro 27: Redes sociais e democracia?
Livro 28: Minorias e democracia?
Livro 29: O que é abuso do poder econômico?
Livro 30: O que é demagogia?
Livro 31: O que é ética?
VIII – Coleção Mundo contemporâneo
Livro 1: O jacaré debate educação e oportunidades
Livro 2: O puma explica trabalho e renda
Livro 3: A anta luta contra o aquecimento global
Livro 4: O tucano denuncia a corrupção e os narcoterroristas
Livro 5: O bicho-preguiça e a migração
Livro 6: O sapinho Krock na luta contra a pandemia
Livro 7: A onça pintada enfrenta as queimadas na Amazônia e no Pantanal
Livro 8: A harpia confronta o racismo
Livro 9: A ariranha combate a pobreza e a desigualdade
Livro 10: O boto exige democracia e cidadania
IX – Coleção As mais belas lendas dos índios da Amazônia
Livro 1: Boitatá
Livro 2: O boto
Livro 3: O caipora
Livro 4: O cairara
Livro 5: A cidade encantada
Livro 6: O curupira
Livro 7: A galinha grande
Livro 8: O guaraná
Livro 9: Iara, a mãe d’água
Livro 10: O lobisomem
Livro 11: A mandioca
Livro 12: A princesa do lago
Livro 13: Saci-Pererê
Livro 14: O uirapuru
Livro 15: O velho da praia
Livro 16: O velho e o bacurau
Livro 17: A vitória-régia
Livro 18: O açaí
Livro 19: As amazonas
Livro 20: Mapinguari
Livro 21: Matinta Perera
Livro 22: Muiraquitã
Livro 23: O rio Amazonas
Livro 24: Anhangá
X – Coleção Filosofia para crianças
Livro 1: O que é filosofia?
Livro 2: A filosofia do amor
Livro 3: O aviãozinho feliz
Livro 4: O trenzinho feliz
Livro 5: A lagartinha feliz
Livro 6: A borboletinha feliz
Livro 7: O encontro com Pitágoras
Livro 8: A vida em um pinguinho de água
Livro 9: O pequeno ponto azul
Livro 10: Gentileza, o mel da vida
XI – Coleção Ciência e espiritualidade para crianças
Livro 1: Panda Zen e a menina azeda
Livro 2: Panda Zen e o verdadeiro valor
Livro 3: Panda Zen e as mudanças
Livro 4: Panda Zen e a Maria vai com as outras
Livro 5: Panda Zen e a estrelinha cintilante
Livro 6: Panda Zen e a verdade absoluta
Livro 7: Panda Zen e o teste das 3 peneiras
Livro 8: Panda Zen e os ensinamentos da vovó
Livro 9: Panda Zen e os cabelos penteados
Livro 10: Panda Zen e a magia da vida feliz
Livro 11: Panda Zen e as paixões enganosas
Livro 12: Panda Zen entre a reflexão e a ação
Livro 13: Panda Zen e o mais importante
Livro 14: Panda Zen, a gota e o oceano
Livro 15: Panda Zen e a indecisão
Livro 16: Panda Zen e o vaga-lume
Livro 17: Panda Zen e a busca da identidade
Livro 18: Panda Zen entre o arbítrio e a omissão
Livro 19: Panda Zen e o trabalho
Livro 20: Panda Zen e a falsa realidade
XII – Coleção Ensinando as crianças e seus papais a pensar
Livro 1: O segredo da felicidade
Livro 2: A gentileza pode tudo
Livro 3: A mulher bela e rica e sua irmã feia e pobre
Livro 4: O pequeno cachorro zen
Livro 5: O pequeno gato zen
Livro 6: O pequeno panda zen
Livro 7: O pequeno sapo zen
Livro 8: É melhor pensar antes de falar
Livro 9: Os desafios são necessários
Livro 10: A paz é a base de tudo
XIII – Amazon collection: the green paradise
Book 1 - The amazon rainforest
Book 2 - The jaguar (A onça pintada)
Book 3 - Macaw (Arara-canindé)
Book 4 - Golden Lion Tamarin
Book 5 - The button (O boto)
Book 6 - Frogs
Book 7 - Heron (Garça-real)
Book 8 - Swallowtail (Saí-andorinha)
Book 9 - Jacaretinga
Book 10 - Harpy
Book 11 - Tapir (Anta)
Book 12 - Snakes
Book 13 - Puma
Book 14 - Sloth (Bicho Preguiça)
Book 15 - Toucan (Tucano-toco)
Book 16 - Amazonian Caburé
Book 17 - Pisces
Book 18 - White-faced spider monkey
Book 19 - Irara
Book 20 - Red macaw
Book 21 - Otter (Ariranha)
XIV – The cutest pets on the planet collection
Book 1 - Black Eyes, the panda bear
Book 2 - The happy kitten
Book 3 - The aquarium fish
Book 4 - Doggy, man's best friend
Book 5 - The feneco
Book 6 - The rabbit
Book 7 - The chinchilla
Book 8 - The Greenland Seal
Book 9 - The dolphin
Book 10 - The owl
B - TEORIA TEATRAL, DRAMATURGIA E OUTROS
XV – ThM-Theater Movement:
Livro 1. O teatro popular de bonecos Mané Beiçudo: 1.385 exercícios e laboratórios de teatro
Livro 2. 555 exercícios, jogos e laboratórios para aprimorar a redação da peça teatral: a arte da dramaturgia
Livro 3. Amor de elefante
Livro 4. Gravata vermelha
Livro 5. Santa Dica de Goiás
Livro 6. Quando o homem engole a lua
Livro 7: Estrela vermelha: à sombra de Maiakovski
Livro 8: Tiradentes, o Mazombo – 20 contos dramáticos
Livro 9: Teatro total: a metodologia ThM-Theater Movement
Livro 10: Respiração, voz e dicção: para professores, atores, cantores, profissionais da fala e para os que aspiram a boa emissão vocal - teoria e mais de 200 exercícios
Livro 11: Lampião e Prestes em busca do reino divino - o dia em que o bandido promovido a homem da lei guerreou com o coronel tornado um fora da lei
Livro 12: Giordano Bruno: a fogueira que incendeia é a mesma que ilumina
Livro 13: Amor e ódio: não esqueçamos de Aylan Kurdi
Livro 14: Pitágoras: tortura, magia e matemática na escola de filosofia que mudou o mundo
Livro 15: Irena Sendler, minha Irena
Livro 16: O juiz, a comédia
Livro 17: A comédia do mundo perfeito
Livro 18: O dia do abutre
Livro 19: A chibata
Livro 20: O inspetor geral, de Nikolai Gogol – accountability pública, fiscalização e controle
Livro 21: A noite mais escura: o hospício de Barbacena, uma Auschwitz no coração do Brasil
XVI – Shakespeare & accountability
Livro 1: Medida por medida, ensaios sobre a corrupção, a administração pública e a distribuição da justiça
Livro 2: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 3: A liderança e a oratória em Shakespeare
Livro 4: Otelo, de Shakespeare: a inveja destroi pessoas, famílias e organizações
Livro 5: Macbeth, de Shakespeare: entre a ambição e a cobiça, o sucesso ou o ocaso de profissionais e organizações
Livro 6: Ética & Governança à luz de Shakespeare
C - PLANEJAMENTO
XVII – Planejamento estratégico e administração
Livro 1: Quasar K+ planejamento estratégico
Livro2: Ouvidoria pública: instrumento de participação e aprofundamento da democracia
Livro 3: Pregão: economia e eficácia na administração pública
Livro 4: Comunicação estratégica: da interlocução às palestras exitosas – como falar bem em ambientes controláveis e em situações de extrema pressão
Livro 5: As máximas do empreendedor
Livro 6: Vivendo e aprendendo a amar segundo Rodoux Faugh
D – OUTROS
XVIII – A pena e o amor como espada
Livro 1: Os anjos esquecidos por Deus – romance
Livro 2: Moving Letters – a arte de escrever bem
Livro 3: Sobre flores e amores – poemas
Livro 4: 300 maneiras corajosas de dizer bom dia
Livro 5: Revolucione amando incondicionalmente
Livro 6: Sobre homens e lobos, o conto
Livro 7. A coroa de mil espinhos - poemas
Sobre o autor
Antônio Carlos dos Santos é escritor e criador das seguintes metodologias:
©Planejamento Estratégico Quasar K+;
©ThM – Theater Movement; e
©Teatro popular de bonecos Mané Beiçudo.
Acompanhe o autor no facebook e nos blogs:
1. Cultura e educação: culturaeducacao.blogspot.com/
2. Teatro popular: teatromanebeicudo.blogspot.com/
3. Planejamento: https://planejamentoestrategicoquasark.blogspot.com/
4. Educação infantil: https://letrinhasgigantes.blogspot.com/